O título é do Blog Lupa, da Agência UOL de Notícias. T´titulo que deve nos preocupar a todos, vez que podemos viver momentos delicados no tocante à Educação.
É ponto pacífico que nenhum país pode se tornar Nação sem que faça investimentos maciços na Educação. Através dela, muitos países tornaram-se soberanos, já que seu povo pode construir conhecimentos suficientes para em poucas décadas conseguisse desenvolver-se plenamente.
Esperamos que ocorra uma verdadeira revolução em setor tão estratégico para se posicionar como soberano.
Mais vamos ao que interessa: alguns erros cometidos pelo nosso presidente Bolsonaro.
"O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), falou poucas vezes sobre a educação brasileira durante sua campanha e depois de ser eleito, mesmo tendo afirmado que essa será uma prioridade de seu governo. Um dos assuntos relacionados ao tema que mais teve espaço em seus discursos foi o projeto Escola sem Partido, retirado da pauta da Câmara no último mês, depois de ter gerado polêmica na Comissão Especial que era deveria proferir um parecer sobre o projeto.
Assim como fez com o Mercosul e com a questão indígena, a Lupareuniu algumas frases recentes ditas pelo futuro presidente sobre educação e analisou o grau de veracidade delas. Veja a seguir o resultado:
“Há estudos que apontam que quase 40% dos estudantes no ensino superior são analfabetos funcionais”
Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil, em sua conta no Twitter nos dias 13 de agosto e 10 e 20 de outubro de 2018
FALSO
O Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) mostra que apenas 4% dos estudantes que cursavam o ensino superior em 2018 foram considerados analfabetos funcionais – e não 40%, como afirmou Jair Bolsonaro. O número que se aproxima do mencionado seria o de 2012. Naquele ano, o Inaf apontou que 38% dos alunos do ensino superior não sabiam ler e escrever plenamente. Mas, de lá para cá, um novo estudo foi publicado, e a metodologia do levantamento foi modificada.
Atualmente, 96% dos alunos no ensino superior são considerados funcionalmente alfabetizados. Entre eles, 34% atingem o nível proficiente – considerado o patamar mais alto na avaliação feita -, enquanto 25% estão no nível elementar e 37%, no intermediário. Os dados do Inaf foram coletados de fevereiro a abril de 2018, em uma parceria entre o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa.
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
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