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A cada dia aumenta a preocupação das famílias, educadores, gestores escolares e toda a comunidade quanto à violência crescente nas escolas de todo o Brasil. A chacina na Escola Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, foi apenas a visibilidade midiática de um fato silencioso que ocorre diariamente- claro que em menores proporções.
Um estudante de 14 anos foi esfaqueado, na manhã da última sexta-feira (22), dentro da sala de aula de uma escola estadual em Abreu e Lima, no Grande Recife. O aluno teria sido agredido nas costas por uma colega de 15 anos, segundo a Polícia Militar, que enviou uma equipe do 17º Batalhão para a Escola Estadual Stela Maria dos Santos Pinto de Barros, no bairro do Timbó.
Causa estranheza não ter sido constatado qualquer histórico de rivalidade entre os adolescentes envolvidos", informou a polícia em nota. Também por meio de nota, a Secretaria Estadual de Educação afirmou ter acionado o Conselho Tutelar para que providências fossem tomadas.
O órgão também informou que “repudia todo e qualquer tipo de violência” e reafirmou o “compromisso de promover ações pedagógicas voltadas para a inclusão e fomento da cultura de paz dentro das unidades de ensino”.
Sempre é dessa forma: espera-se que os fatos aconteçam para depois tomar providências. Prática que tem demonstrado sua ineficácia. As ações de combate à violência devem ser antecipadas. Precisa-se de práticas permanentes e que possam ter resultados positivos. Precisa-se do envolvimento de toda a comunidade escolar. Quem sabe até mesmo a inclusão de uma Disciplina que tenha foco específico nesse tema.
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