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terça-feira, 29 de outubro de 2019

MAIS UM GOLPE CONTRA SERVIDORES PÚBLICOS: REFORMA PREVÊ FIM DA PROGRESSÃO

BRASÍLIA - O governo quer acabar com a progressão automática no funcionalismo público e passar a promover servidores apenas por mérito. A proposta de mudança faz parte da reforma administrativa que será encaminhada nesta semana pelo Executivo ao Congresso.


O objetivo da equipe econômica é reduzir distorções e alongar o tempo que funcionários levam para chegar ao topo da carreira. Hoje, 33% dos servidores alcançam o cargo máximo em 20 anos, em média, segundo diagnóstico ao qual o GLOBO teve acesso.



O presidente Jair Bolsonaro sinalizou que a reforma administrativa afetará apenas os novos servidores, mas ainda não está claro se as regras de progressão seriam voltadas apenas para futuros servidores ou se também seriam válidas para funcionários na ativa.


O governo pode anunciar ainda nesta semana os pontos da reforma administrativa do funcionalismo público. A proposta deve estabelecer novas regras para contratação de servidores, definir salários iniciais mais próximos aos do setor privado, endurecer as regras para promoções, flexibilizar o processo de demissão de servidores e reduzir o número de carreiras.

Fonte: Jornal O Globo/UOL

quarta-feira, 8 de março de 2017

Em Campo Maior, oposição pede vista ao projeto de reforma administrativa


O projeto de reforma administrativa no executivo municipal de Campo Maior foi levado para o plenário da Câmara Municipal na sessão desta terça (7). As bases de situação e oposição divergiram quanto à aprovação. O texto chegou a ser aprovado, mas o vereador Sena Rosa (PSD) pediu vista ao projeto.

“Do jeito que a matéria estar não pode passar. Não tem aprovação da Comissão de Finanças e Orçamento. Precisamos ajustar alguns pontos para podermos aprovar, por isso precisamos de mais tempo para fazer alterações, pedir explicações ao executivo para depois, então, votarmos o projeto”, apontou Sena Rosa.

Líder do governo na casa, o vereador Edvaldo Lima (SD) saiu em defesa da aprovação. O parlamentar pediu a presidência da Câmara que a proposta de reforma administrativa fosse votada em regime de urgência, onde o projeto tramita mais rápido do que as outras demandas.

“Não há mais o que discutir. Já foi debatido, analisado, as duas Comissões já se reuniram e chega uma hora que tem que ser votado. As condições atuais da administração devem ser mudadas. O país para por uma crise muito grande e precisamos ajustar o nosso município. A oposição não votaria a favor hoje, nem amanhã e nunca. Sempre serão contrários”, afirmou.

O presidente da Câmara, vereador Fernando Miranda (PT), anunciou que seguiria o regime da casa e estabeleceu um prazo de 48h para o plenário voltar a se reunir e votar o texto