Usar palavras da linguagem oral na prova duas vezes pode tirar pontos da sua nota
Aproxima-se o grande dia para mais de 7 milhões de brasileiras e brasileiros que farão o Enem. A maioria dos estudantes farão a prova pela primeira vez; outros já são veteranos. Um ou outro, todos devem lembrar de alguns pontos que são fundamentais para que se possa pontuar bem na redação: os traços da oralidade que devem ser evitados quando da produção do texto.
É comum nos textos de alunos do ensino médio a inadequação de termos das conversas cotidianas que se tem nas esquinas da vida. Caracteriza-se, utilizado por duas vezes, inadequado, o que traz a perda de pontos significativos na Competência I.
Às vezes o aluno crer está conversando com alguém. Sendo o foco da dissertação a informação, o conteúdo, por isso, deve-se prestar muita atenção nesse ponto. É muito comum comum se encontrar construções como se o produtor do texto estivesse dando ou conselho, perdendo, portanto, sua objetividade.
As cartilhas do participante da prova do Enem, divulgadas todos os anos pelo Inep, dão pistas, mas não aprofundam a abordagem ou os exemplos. Elas sugerem evitar a repetição de alguns termos, pois essa repetição é que tipifica uma conversa – quando a pessoa encadeia ideias em frases curtas, sem muita preocupação de coesão e adequação de sentido da palavra no conjunto. As cartilhas exemplificam com “e”, “aí”, “daí” e “então”, instruindo os candidatos a usar palavras mais formais.
Algumas interjeições que são típicas da fala, como: hein, oh, ah, poxa, puxa, putz e outras, devem passar longe do texto. Sem esquecer aqui o uso de certas contrações, tão comuns da fala e que se insiste em por, como são as numa que já gerou até a gíria numas. Com certeza evite pra (em lugar de para), tá (em vez de está), né (de não é), puro exercício da linguagem oral.
Outro termo que se abusa dele, o e, repetidas vezes, também pode ser oralidade. Como e é principalmente usado como conjunção, deve preferencialmente ligar períodos, não frases estanques. Usar uma vez tudo bem, mas pode ser considerado oralidade iniciar duas ou três frases com ele.
Algumas interjeições que são típicas da fala, como: hein, oh, ah, poxa, puxa, putz e outras, devem passar longe do texto. Sem esquecer aqui o uso de certas contrações, tão comuns da fala e que se insiste em por, como são as numa que já gerou até a gíria numas. Com certeza evite pra (em lugar de para), tá (em vez de está), né (de não é), puro exercício da linguagem oral.
Outro termo que se abusa dele, o e, repetidas vezes, também pode ser oralidade. Como e é principalmente usado como conjunção, deve preferencialmente ligar períodos, não frases estanques. Usar uma vez tudo bem, mas pode ser considerado oralidade iniciar duas ou três frases com ele.
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