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terça-feira, 12 de novembro de 2024

É corrupção em todo lugar

Crédito: arquivo Comissão Arns

    Nos últimos tempos, o Brasil tem presenciado um alarmante aumento de casos de corrupção envolvendo setores cruciais do Estado, como a Justiça e a Polícia. Juízes, desembargadores e policiais de diversas patentes vêm sendo alvo de investigações e prisões, deixando a sociedade perplexa e desamparada. Afinal, como confiar em instituições que, teoricamente, deveriam proteger e garantir a segurança e a justiça, mas que agora se mostram contaminadas por práticas ilícitas?

    A corrupção no sistema judicial e policial não é novidade no país, mas o número crescente de casos revelados nos últimos meses evidencia a profundidade desse problema. Quando autoridades, investidas de poder e responsabilidade, abusam de suas funções para obtenção de vantagens pessoais, o impacto é devastador. Além de minar a confiança pública, esses atos corroem a própria estrutura democrática, que depende da integridade das instituições.

    Esse cenário suscita uma pergunta difícil: em quem podemos confiar? Se até mesmo aqueles encarregados de aplicar e defender a lei se mostram corruptíveis, onde está a segurança do cidadão comum? Esse dilema é especialmente angustiante para as pessoas de bem, que se sentem vulneráveis e sem amparo diante de tamanha desordem moral e ética.

    A solução para esse problema exige ações profundas. A criação de órgãos de fiscalização independentes, transparência nos processos judiciais e fortalecimento de punições para os crimes de corrupção são apenas alguns dos passos necessários. Mais do que nunca, é fundamental que a sociedade se mobilize para exigir que aqueles que ocupam cargos de poder sejam responsabilizados por seus atos. Afinal, sem justiça e segurança de fato confiáveis, o Brasil seguirá prisioneiro de sua própria crise ética.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Os privilégios do Judiciário

stf
"Privilégios"
Semana passada, em nosso noticioso Tribuna dos Heróis, demos enfoque ao auxílio-moradia recebido pelos membros do Judiciário. Um desembargador da corte piauiense, recusa-se a receber tal 'benefício', alegando que dele não precisa.

Palmas! Uma pessoa sensata. 

Ora, um desembargador, ou juiz, ou membro do MP são funcionários públicos como as demais categorias. Por que, então, só a eles cabe o aludido "oxilio"? (Assim mesmo).

Graças a Deus, estamos vendo que isso tende a mudar. Se depender de Dilma, muda. Se depender das Cortes de nosso país, não muda.

Convido você a ler a matéria abaixo:
O fim do auxílio moradia para juízes e procuradores causa revolta e vai ao STF