A promoção automática de alunos, sem exigir conhecimentos mínimos, virou um pesadelo para o ensino no Brasil. Estudantes passam de ano sem saber ler, escrever ou fazer contas básicas, gerando uma legião de "analfabetos funcionais" com diploma.
Especialistas alertam: essa política bem-intencionada, mas mal executada, só piora a crise educacional. Avançar sem aprender é uma farsa que prejudica o aluno, o professor e toda a sociedade.
Alguns estados já começam a rever esse modelo, criando sistemas de avaliação e recuperação de aprendizagem. Mas a mudança precisa ser urgente e nacional. Se queremos um futuro melhor, é hora de acabar com a mentira da promoção automática e priorizar o ensino de verdade.
A educação não pode ser um jogo de fingimento. Ou o aluno aprende, ou o Brasil perde.