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domingo, 20 de novembro de 2011

Crianças negras são recusadas por famílias candidatas à adoção

DA AGÊNCIA BRASIL
Três anos após a criação do Cadastro Nacional de Adoção, as crianças negras ainda são preteridas por famílias que desejam adotar um filho.
A adoção inter-racial continua sendo um tabu: das 26 mil famílias que aguardam na fila da adoção, mais de um terço aceita apenas crianças brancas.
Enquanto isso, as crianças negras (pretas e pardas) são mais da metade das que estão aptas para serem adotadas e aguardam por uma família.
Apesar das campanhas promovidas por entidades e governos sobre a necessidade de se ampliar o perfil da criança procurada, o supervisor da 1ª Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal, Walter Gomes, diz que houve pouco avanço.
"O que verificamos no dia a dia é que as família continuam apresentando enorme resistência [à adoção de crianças negras]. A questão da cor ainda continua sendo um obstáculo de difícil desconstrução."
Hoje no Distrito Federal há 51 crianças negras habilitadas para adoção, todas com mais de 5 anos. Entre as 410 famílias que aguardam na fila, apenas 17 admitem uma criança com esse perfil. Permanece o padrão que busca recém-nascidos de cor branca e sem irmãos.
Segundo Gomes, o principal argumento das famílias para rejeitar a adoção de negros é a possibilidade de que eles venham a sofrer preconceito pela diferença da cor da pele.
"Mas esse argumento é de natureza projetiva, ou seja, são famílias que já carregam o preconceito, e esse é um argumento que não se mantém diante de uma análise bem objetiva", defende Gomes.
O tempo de espera na fila da adoção por uma criança com o perfil "clássico" é em média de oito anos. Se os pretendentes aceitaram crianças negras, com irmãos e mais velhas, o prazo pode cair para três meses, informa.
Há cinco anos, a advogada Mirian Andrade Veloso, 38, se tornou mãe de Camille, uma menina negra que hoje está com 7 anos. Mirian, que tem cabelos loiros e olhos claros, conta que na rotina das duas a cor da pele é apenas um "detalhe". Lembra-se apenas de um episódio em que a menina foi questionada por uma pessoa se era mesmo filha de Mirian, em função da diferença física entre as duas.
"Isso [o medo do preconceito] é um problema de quem ainda não adotou e tem essa visão. Não existe problema real nessa questão, o problema está no pré-conceito daquela situação que a gente não viveu. Essas experiências podem existir, mas são muito pouco perto do bônus", afirma a advogada.

sábado, 19 de novembro de 2011

19 DE NOVEMBRO – 44 ANOS SEM GUIMARÃES ROSA

 João Guimarães Rosa nasceu no dia 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, Minas Gerais. 
 E desde pequeno era encantado por estudar outras línguas. Iniciou-se sozinho no estudo do francês. Um frade ensinou a ele o holandês e o ajudou a seguir no estudo do francês. 
 Após passar por alguns colégios, fixa-se em Belo Horizonte, onde completa o curso secundário em uma escola de padres alemães. Logo que ingressa, Guimarães Rosa começa o estudo de alemão. 
Ainda nessa cidade, matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, em 1925. 
Nem tinha formado, quando em 1929, escreveu seus primeiros contos e deu início à sua carreira como literário. Já a princípio, ganhou prêmio em dinheiro pelos tais contos, ao participar de concurso oferecido pela revista “O Cruzeiro”. 
 Nesse período, suas obras, apesar de premiadas, não tinham a linguagem literária que representou um marco na literatura brasileira. 
Na data de seu aniversário e no ano de 1930, casa-se com a primeira esposa, Lígia Cabral Penna, com quem tem duas filhas: Vilma e Agnes. Forma-se no mesmo ano em Medicina e exerce sua função nas várias cidades do interior mineiro. Após presenciar as dificuldades de se trabalhar em lugares que não ofereciam condições e pessoas sofrendo e morrendo por causa disso, o autor abandona a Medicina, pois não consegue conviver com tal realidade. 
Porém, trabalhou por alguns anos como Oficial Médico do 9º Batalhão de Infantaria, como concursado. Contudo, não presenciava as mazelas da Revolução Constitucionalista de 1932, ao contrário, dedicava-se a escrever mais contos, pois lhe sobrava tempo. 
No entanto, percebe com o tempo que não tinha intimidade com aquele tipo de trabalho,   senão com as letras. Então, por saber várias línguas, decide prestar concurso e ingressa na carreira diplomática, em 1934, quando serve na Alemanha, Colômbia e França.  Em 1936, participa de concursos literários que lhe rende prêmio da Academia Brasileira de Letras por “Magma”, uma coletânea de poemas. Após um ano, seu livro “Contos”, o qual mais tarde se chamaria Sagarana, ganhou o prêmio Humberto de Campos. O primeiro de tantos outros que recebeu por esta obra que reúne contos sobre a vida rural em Minas. É através desse livro que Guimarães Rosa começa a mostrar o regionalismo através da linguagem, característica maior do autor. 
É em sua viagem à Europa, em 1938, que o escritor conhece Aracy Moebius de Carvalho, que viria a ser sua segunda mulher. Quando o Brasil rompe relações com a Alemanha, Guimarães Rosa é detido, juntamente com outros brasileiros, até que são soltos em troca de diplomatas alemães. 
Depois disso, torna-se secretário da Embaixada de Bogotá, Colômbia, onde permanece por muitos anos. Vem ao Brasil
Retorna ao país de origem em definitivo somente no ano de 1951 e começa a investigar a vida sertaneja, os usos, os costumes, as crenças, as músicas e também a fauna e a flora. É quando escreve “Corpo de Baile”, dividida em três novelas: Manuelzão e Miguilim, No Urubuquaquá, no Pinhém e Noites do sertão. 
                “Grande sertão: veredas” vem logo após e é aclamado pela crítica por suas inovações nas formas e na escrita. Além de receber prêmios por esta obra, Guimarães passa a ser reconhecido como especial dentro da 3ª geração pós-modernista. 
O autor era extremamente místico, ligado a pensamentos supersticiosos. As crenças politeístas e os fluídos bons e maus faziam parte de sua vida. Assim, curandeiros, feiticeiros, quimbanda, umbanda, espiritismo e a força dos astros refletiam em concordância com as ideias deste autor. 
Por este motivo, se estabelece uma relação entre a inovação na fala das personagens e o regionalismo envolto em um “sertão místico”, como denomina o autor José de Nicola. 
A característica peculiar de Guimarães Rosa é o uso de neologismos, ou seja, da criação de palavras ou da recriação delas. 
Veja um trecho em que Riobaldo, personagem do romance “Grande sertão: veredas”, expressa sua dúvida quanto à existência de Deus e do diabo: 
“O senhor não vê? O que não é Deus, é estado do demônio. Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver - a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo. O inferno é um sem-fim que nem não se pode ver. Mas a gente quer Céu é porque quer um fim: mas um fim com depois dele a gente tudo vendo. Se eu estou falando às flautas, o senhor me corte. Meu modo é este. Nasci para não ter homem igual em meus gostos. O que eu invejo é sua instrução do senhor..." 
Após resistir um pouco, Guimarães Rosa assume a cadeira na Academia Brasileira de Letras, toma posse três dias antes de morrer. No seu discurso de posse, diz: "...a gente morre é para provar que viveu." 
O autor faleceu de um mal súbito, em 19 de novembro de 1967; tinha 59 anos.

PTB FAZ ENCONTRO REGIONAL EM CAMPO MAIOR

     Com a presença do Presidente Estadual do PDT, Senador João Vicente Claudino, o PTB de Campo Maior recebeu membros dos diretórios municipais do Território dos Carnanubais neste sábado (19). O encontro ocorreu no Iate Clube de Campo  Maior e reuniu lideranças não só do PTB mas de vários partidos de Campo Maior.


Lideranças de vários partidos
      Na oportunidade foi oficializada a posse o vereador Dr. Marco na presidência do diretório de Campo Maior. Ele em seu discurso falou do risco que está correndo em perder o mandato de vereador por ter atendido ao convite de dirigir o PTB campo-maiorense.
     "Corro o risco por entender que esse é um momento importante para as eleições de 2012 e o PTB representa um importante segmento da política não só local, como estadual", frisou Marco do Achico, justificando sua saída recente do PPS, partido ao qual era filiado.
     O encontro foi pautado nas explicações do advogado Moaci Carvalho, que esplanou sobre as mudanças na legislação eleitoral e o cuidado que os candidatos devem ter para não ir de encontro à lei. "É preciso muito cuidado. Muitos ganham a eleição e logo em seguida perdem o mandato por não cumprirem com a legislação", acentuou o advogado do PTB.

Moaci Carvalho

     Já o senador João Vicente falou da importância das eleições municipais de 2012 e de como o PTB quer expandir seus representantes nas câmara municipais e no poder executivo. Ele salientou ainda que são os município que estão próximos aos cidadãos, e com isso tem mais problemas.
Confira o vídeo:


 FOTOS:
Salão do Iate esteve lotado

Grande Paulino, ladeado pelos Senador João vicente e o empresário Marinho.
Prefeito Paulo Martins e o médico João Joaquim, de Cabeceiras.

Dr. Miguel Arcanjo (esq.) liderança de Matias Olímpio e o advogado Ed Carlos
de Capitão de Campos.


Mauro e Alonso, presidente e vice da Associação de Moradores da Cidade Nova.


Gercina (Sec. de Saúde de Campo Maior) e seu esposo
Antonio José (ex vice-prefeito de Nossa Senhora de Nazaré).


Deputado Juraci Leite


Sen. João Vicente, empresário Marinho e o Prefeito Paulo Martins.


Ver. Hilden Brito, Ver. Rademarques (PT) e Sen. João Vicente


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MEC vai reduzir vagas em 16 cursos de medicina

Mais da metade das institutições de ensino superior afetadas estão em Minas Gerais. Para Conselho Federal de Medicina, a formação médica no Brasil é preocupante

São Paulo - O Ministério da Educação (MEC) determinou nesta sexta-feira (18) a redução de 514 vagas de ingresso em 16 cursos de medicina que obtiveram Conceito Preliminar de Curso (CPC) inferior a 3. A escala varia entre 1 e 5. Da lista de Instituições de Ensino Superior (IES) afetadas pela medida, nove estão localizadas em Minas Gerais, duas em Rondônia e uma nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão e Mato Grosso.
O MEC chegou a anunciar que o corte seria de 446 vagas, mas houve uma nova avaliação. Quanto menor o conceito da instituição, maior o número de vagas cortadas.
A medida foi publicada nesta sexta-feira (18) no Diário Oficial da União. As instituições serão supervisionadas e terão 12 meses para sanear as deficiências – condição para terem as vagas restituídas. A redução é a primeira etapa de um processo que pode levar ao descredenciamento.
O ato determina também a suspensão temporária dos processos relativos aos cursos de medicina que eventualmente tramitem no ministério. A partir da notificação, as instituições terão 30 dias para informá-lo sobre as providências adotadas para o cumprimento das medidas cautelares.
Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), a má qualidade de ensino médico brasileiro atingiu nível preocupante. Segundo nota, os números do CPC confirmam a fragilização do ensino médico do qual mais de 20 instituições obtiveram notas baixas (de 1 a 2) e nenhuma das 141 avaliadas se classificou na faixa máxima (nota 5).
O resultado, para o CFM, é consequência da abertura indiscriminada de novos cursos de medicina no país, há tempos denunciada pela entidade e pelos conselhos regionais de medicina. E denota a prevalência de interesses econômicos e políticos sobre a preocupação legítima com a qualidade da formação de futuros médicos. Segundo a entidade, de 2000 a 2010 o número de escolas médicas pulou de 100 para 181. Das que entraram em funcionamento, 72,5% (58 escolas) são privadas e visam ao lucro.
E a multiplicação dessas instituições não solucionou o problema da falta de médicos em locais desassistidos, tampouco melhorou a qualidade daqueles ali formados. Como segue a nota, não há dúvida que número importante das escolas médicas em atividade está sem condições plenas de funcionamento, seja em termos de instalações, seja em termos de conteúdo pedagógico, incluindo aí questões ligadas aos corpos docentes. Mas essa situação tem prejudicado, sobretudo, a população que fica à mercê de profissionais com formação deficiente.
O CFM destaca ainda a preocupação com o anúncio, pelo próprio MEC, da abertura de outras 320 vagas em algumas escolas, o que, no mínimo, indica que alunos e professores destas instituições terão que dividir os parcos recursos que têm, fragilizando ainda mais as condições de ensino.

 

Participação dos pais na vida escolar dos filhos

     Os pais têm participação fundamental no desempenho escolar dos filhos, seja acompanhando o que acontece na escola, ou mesmo estando ao lado dos pequenos no momento em que eles fazem a lição de casa.
     Segundo informações do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, os pais creditam a si mesmos 77,22% da influência sobre o desempenho escolar dos filhos, mas apesar de reconhecerem sua responsabilidade, uma parte significativa acredita que é compromisso da escola ensinar os valores às crianças e aos adolescentes.
     “Trata-se de um trabalho conjunto que envolve professores e familiares”, conta Márcia Murillo, pedagoga da Mercur. Segundo Márcia, a companhia do adulto na realização das atividades extraclasses proporciona à criança o encontro entre gerações, assim como a possibilidade de desenvolver a confiança em si e no mundo que o rodeia.
     Construir combinados, falar com os professores e cultivar um ambiente familiar que respeite o próximo desde a primeira infância, são alguns pontos essenciais para os pais que desejam proporcionar aos seus filhos experiências significativas que contribuam no processo de aprendizagem, destaca a pedagoga.
     Auxiliar nos deveres de casa, incentivar a leitura e se envolver nos eventos escolares são formas de melhorar essa relação entre pai e filho no que diz respeito à educação, pois com isso a criança se sente mais importante na vida familiar, o que contribui para o aprendizado
fonte: http://www.nota10.com.br/

ENTREVISTA COM HELANO LOPES

O vídeo está no final da matéria

Conforme anunciamos, iniciamos aqui a série LAVRAS DE CAMPO MAIOR – COLETÂNEAS, dando espaço para os campo-maiorenses lavradores de palavras.
Profícua em bons autores, Campo Maior se ressente de um espaço onde se possa divulgar os inúmeros talentos, que às vezes desperdiçamos por simples ignorância.
Poeta que transita em variados estilos, Helano possui mais de 4.000 poemas. Demonstração de permanente burilamento das palavras. É um estar permanentemente ligado em apurar cada palavras e encaixá-la de forma harmoniosa na infinita inspiração.

Às vezes facundo, enigmático, loquaz. Às vezes taciturno, circunspecto em um mundo conturbado.
Sou entusiasta desse tipo de poeta: promissor, corajoso e acima de tudo teimoso.

Prestes a lançar seu primeiro livro, Helano nos fala do ser poeta, das dificuldades de se fazer poesia em nossa plaga.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SAÚDE E TRÂNSITO

Em encontro com o presidente da Câmara, Marco Maia, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu a criação de uma comissão especial para analisar projeto de lei aprovado no Senado que criminaliza o ato de dirigir sob efeito de qualquer nível de concentração de álcool ou outra substância psicoativa no sangue. Segundo Padilha, o Brasil vive uma epidemia de acidentes de carro e de moto.
Em 2010, pela primeira vez, informou o ministro, foram ultrapassadas 145 mil internações, só no Sistema Único de Saúde (SUS), de vítimas de acidentes de carro e de moto. Também foi ultrapassado o número de 40 mil óbitos. De acordo com Padilha, os estados e municípios que intensificaram a fiscalização da Lei Seca foram os que conseguiram reduzir o número de acidentes e de mortes.

Marco Maia explicou que, se o projeto couber a mais de três comissões permanentes, uma comissão especial terá de ser criada para analisá-lo.  “A matéria é relevante, pois pode ajudar no combate aos acidentes e à violência no trânsito. Portanto, uma comissão especial pode ser o espaço mais adequado para a sua discussão”, observou o presidente da Câmara.

fonte: Agência Câmara

Prefeitura vai promover concurso amplo em Campo Maior

Foto: http://www.portalcampomaior.com.br/
 
A Prefeitura de Campo Maior vai promover um amplo concurso em todas as áreas. Foi o que garantiu o prefeito Paulo Martins durante audiência com o Sindicato dos Servidores Municipais, (SINDISERM) e com as Associações dos Agentes de Saúde e de Endemias. Além disso, o prefeito anunciou também a implantação da tabela anual de pagamentos. O certame será feito em parceria com a APPM.
Durante a reunião com os sindicatos, o prefeito disse que em janeiro de 2012 lançará o edital, em conjunto com a Associação Piauiense de Municípios. O gestor lembrou que o concurso estava previsto para ser realizado agora em novembro, mas a APPM adiou a realização do certame para o inicio do próximo ano. “Como a APPM adiou, nós ganhamos mais tempo para organizar um concurso mais amplo”, informou Paulo.
Martins disse que já havia autorizado a APPM fazer o concurso para 45 vagas somente para a saúde, mas como há necessidade de pessoal em outros órgãos, o prefeito resolveu ampliar o número de vagas e estender o certame para as demais áreas da administração municipal.
O prefeito, ainda durante a reunião com os sindicatos, garantiu que em dezembro anuncia a tabela de pagamento para todo o ano de 2012 e que também até dezembro estará organizando as finanças do município, o que vai permitir atender as demais reivindicações das entidades de classe que representam os servidores.
“Não vamos ter como resolver todos as perdas de servidores em apenas 1 ano, até porque essas perdas vem se arrastando há anos e anos, mas queremos solucionar boa parte desses problemas até o próximo ano. Isso será possível se o município estiver planejado e se desenvolvendo”, afirma o prefeito.
O presidente do SINDISERM, Edvar Rodrigues, disse que as propostas encaminhadas pelo prefeito Paulo Martins serão analisadas em assembléia com os servidores, mas já adianta que foi muito produtiva a reunião com o chefe do executivo e que acredita que os servidores e o prefeito chegaram a um acordo. “Acredito nesse entendimento com o prefeito, que tem sido muito democrático e atencioso com as nossas reivindicações”, analisa o presidente.