Um dos problemas mais angustiantes da atual sociedade é o
meio ambiente. A Rio +20 - conferência da ONU para o meio ambiente - mostrou as
mazelas que devemos extirpar sob o risco de não conseguirmos sobrevier por mais
tempo.
Campo Maior - e aí fale-se no prefeito Paulo Martins - dá um
bom exemplo de respeito para com esse problema. Os recursos para o aterro
sanitário da nossa cidade acabará de vez com a maior reclamação do povo
campo-maiorense: o lixão a céu aberto que tanto nos envergonha.
Motivo de discursos inflamados e sem nenhum cunho de
verdade, somente hoje, com a determinação desse prefeito que tem pouco mais de
14 meses de mandato, vemos ações concretas começarem a ser tomadas. Com início
previsto logo no começo do próximo mês, a obra do aterro sanitário aliviará não
só as questões do meio ambiente, mas dará dignidade a mais de três centenas de
famílias que foram obrigadas a morar perto de uma fonte de contaminação e de
uma série de doenças provocadas pela proximidade do lixo que ali é depositado
diariamente.
O Renascer - olhe só que contraste: Renascer - convive com o
lixo de Campo Maior numa proximidade tão grande que provoca uma onda de
constrangimento às pessoas que foram obrigadas a residir naquele local, o que
nos provoca o questionamento se um acentuado número de óbitos de moradores
daquela área não é reflexo dessa convivência.
A administração do Sr. João Félix, sem nenhum respeito para
com a população de baixa renda da nossa cidade, no afã de se passar como um
administrador de realização, sequer teve a dignidade de respeitar as pessoas que ao invés de serem beneficiadas foram submetidas à essa situação de
humilhação.
Parabéns, Paulo martins, por mais essa realização que nos coloca entre os municípios que se preocupam efetivamente com o meio ambiente e com os cidadãos.
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