Indicador de educação | Posição no ranking (entre 122 países) |
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Acesso | |
Taxa de matrícula na educação básica | 69º |
Taxa de matrícula na ensino superior | 76º |
Diferença de gênero na educação | 1º |
Qualidade | |
Acesso à internet nas escolas | 86º |
Qualidade do sistema educacional | 105º |
Qualidade das escolas de educação básica | 109º |
Qualidade do ensino de matemática e ciências | 112º |
Qualidade de gerenciamento das escolas | 43º |
Conclusão | |
Pessoas com mais de 25 anos com ensino médio | 57º |
Pessoas com mais de 25 anos com ensino superior | 64º |
EDUCAÇÃO (geral) | 88º |
O quadro acima demonstra como está a nossa educação. A ausência do poder do estado em melhorar as condições das centenas de milhares de escolas públicas que atendem, necessariamente, o filho das pessoas de baixo poder aquisitivo, é algo preocupante para quem se prepara para competir numa sociedade que só tem vez quem dispõe de conhecimento suficiente para entrar nessa competição.
Por isso, deve-se analisar profundamente esses artifícios que os governos, em todas as esferas, utilizam - Mais Educação, Projovem isso e aquilo, 'capacitação profissional' pífia, dentre outras, apenas com o propósito de mascarar o que temos de pior.
A educação é a principal culpada por deixar o Brasil na 57º colocação geral de qualidade de mão-de-obra, já que nos demais indicadores – como emprego e ambiente estrutural – o desempenho brasileiro fica até 12 casas abaixo.
Os dados acima nos colocam mais perto dos lanternas da baixa educação, como Burkina Faso (121º) e Iêmen (122º) do que da Finlândia (1º) e Canadá (2º), que lideram neste indicador. Olhando a lista de maneira invertida, pode-se dizer que o país tem o 35º pior desempenho em educação.
Para chegar a esta nada honrosa posição, o Brasil falhou principalmente na qualidade do ensino emmatemática e ciência, quando de fato ficou entre os 15 piores do mundo, em 112º lugar (veja tabela detalhada abaixo).
Matemática já era a pior disciplina entre os brasileiros atestada no último Pisa, exame realizado com alunos de 65 países do globo cujo resultado mais recente é de 2010. O Brasil ficou então em 57º na disciplina.
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