Enviado
por Miguel do Rosário
O
Tijolaço desmascarou a farsa da médica cubana do Ronaldo Caiado.
Apareceu
a verdade: a Dra. Ramona montou uma farsa para encontrar namorado em Miami
Por
Fernando Brito, no Tijolaço.
A Dra.
Ramona Matos Rodrigues tem o direito de querer viver com o namorado em Miami. Isso é um
problema dela com as autoridades de seu país e não nos cabe, a brasileiros,
darmos palpite sobre as regras cubanas de emigração, que, atualmente, só
restringem a saída de médicos, cientistas e militares. Os Estados Unidos
restringem a entrada em seu país e volta e meia vemos cenas dantescas
com dezenas de “chicanos” mortos em vagões de trem enquanto tentam entrar
no “eldorado” americano e ninguém diz que, com isso, os EUA ferem a liberdade
de ir e vir.
Mas a
Dra. Ramona não tem o direito de ludibriar a boa-fé do povo brasileiro montando
uma história farsesca sobre as razões de sua tentativa de fuga para Miami.
A Folha, hoje, revela o suficiente da
história para que compreendamos que, como disse Janio de Freitas,
esta história “vá dar rumba”. A Dra.
Ramona se aproveitou da simpatia que lhe teve uma senhora, prestadora de
serviços ao “Mais Médicos” para encontrar acolhida em Brasília. Dizia sentir-se
só e foi recebida por ela em sua casa, num rasgo de solidariedade.
Depois de
um final de semana, como planejado, foi à embaixada americana pedir para ser
“abduzida” àquele país, para surpresa da amiga que, então, disse que para isso
sua casa não era abrigo. Então a
Dra. Ramona montou sua pequena farsa, com a ajuda providencial do deputado
Caiado, que critica a “escravidão médica” de Cuba, mas é contra a abolição da
escravatura “de peão” proposta na PEC do trabalho escravo. Aí veio a
cantilena sobre o “fui enganada”, etc, etc, etc…
A Dra.
Ramona usou o congresso e a imprensa brasileira como palco e platéia de seu
“teatro”, sem nenhum pudor. E os usou
porque sabe que, neste país, existe um sistema de comunicação que a
transformaria em “heroína” quando é apenas uma pessoa que mente por seus
interesses, em lugar de proclamar e lutar por seus direitos abertamente.
O que, no
Brasil, ninguém duvida, poderia ter feito. Mas a
Dra. Ramona foi contratada por nosso país para atender doentes, não para se
portar como uma transtornada – que seja, concedamos a generosa possibilidade –
por um amor na Flórida que a leve a mentir na sede do parlamento, diante de
toda a imprensa.
Porque,
para esta fila de “vistos” americanos, tem muito brasileiro na frente dela, que
sequer vai receber os gordos subsídios que o Governo americano dá aos médicos
cubanos dispostos a expatriar-se. Ao
contrário, se pagassem metade do que paga o Mais Médicos, muitos médicos
brasileiros estariam nessa fila, porque Miami, para eles, é lugar de gente. Pacajás,
no Pará, não. Aliás,
nada impediria o namorado da Dra. Ramona, se é tão grande este amor, vir para
cá. Talvez o
que o impeça seja, apenas, Miami.
Mas isso
é um problema privado do casal. E esse é
o pecado imperdoável da Dra. Ramona: transformar os seus quereres pessoais em
um caso político em país alheio.
PS. Desde
ontem, no início da tarde, havia essa informação. Como não havia confirmação,
não publicamos. Correr o risco da mentira era agir sem dignidade. Coisa que a
Dra. Ramona não fez com a opinião pública brasileira.
Fonte: O Cafezinho
Cai a máscara da médica cubana amiga de Ronaldo Caiado!
Enviado por Miguel do Rosário
on 06/02/2014 – 1:58 pm
15 comentários
O Tijolaço desmascarou a farsa da médica cubana do Ronaldo Caiado.
Apareceu a verdade: a Dra. Ramona montou uma farsa para encontrar namorado em Miami
Por Fernando Brito, no Tijolaço.
A Dra. Ramona Matos Rodrigues tem o direito de querer viver com o namorado em Miami.
Isso é um problema dela com as autoridades de seu país e não nos cabe, a brasileiros, darmos palpite sobre as regras cubanas de emigração, que, atualmente, só restringem a saída de médicos, cientistas e militares. Os Estados Unidos restringem a entrada em seu país e volta e meia vemos cenas dantescas com dezenas de “chicanos” mortos em vagões de trem enquanto tentam entrar no “eldorado” americano e ninguém diz que, com isso, os EUA ferem a liberdade de ir e vir.
Mas a Dra. Ramona não tem o direito de ludibriar a boa-fé do povo brasileiro montando uma história farsesca sobre as razões de sua tentativa de fuga para Miami.
A Folha, hoje, revela o suficiente da história para que compreendamos que, como disse Janio de Freitas, esta história “vá dar rumba”.
A Dra. Ramona se aproveitou da simpatia que lhe teve uma senhora, prestadora de serviços ao “Mais Médicos” para encontrar acolhida em Brasília. Dizia sentir-se só e foi recebida por ela em sua casa, num rasgo de solidariedade.
Depois de um final de semana, como planejado, foi à embaixada americana pedir para ser “abduzida” àquele país, para surpresa da amiga que, então, disse que para isso sua casa não era abrigo.
Então a Dra. Ramona montou sua pequena farsa, com a ajuda providencial do deputado Caiado, que critica a “escravidão médica” de Cuba, mas é contra a abolição da escravatura “de peão” proposta na PEC do trabalho escravo.
Aí veio a cantilena sobre o “fui enganada”, etc, etc, etc…
A Dra. Ramona usou o congresso e a imprensa brasileira como palco e platéia de seu “teatro”, sem nenhum pudor.
E os usou porque sabe que, neste país, existe um sistema de comunicação que a transformaria em “heroína” quando é apenas uma pessoa que mente por seus interesses, em lugar de proclamar e lutar por seus direitos abertamente.
O que, no Brasil, ninguém duvida, poderia ter feito.
Mas a Dra. Ramona foi contratada por nosso país para atender doentes, não para se portar como uma transtornada – que seja, concedamos a generosa possibilidade – por um amor na Flórida que a leve a mentir na sede do parlamento, diante de toda a imprensa.
Porque, para esta fila de “vistos” americanos, tem muito brasileiro na frente dela, que sequer vai receber os gordos subsídios que o Governo americano dá aos médicos cubanos dispostos a expatriar-se.
Ao contrário, se pagassem metade do que paga o Mais Médicos, muitos médicos brasileiros estariam nessa fila, porque Miami, para eles, é lugar de gente.
Pacajás, no Pará, não.
Aliás, nada impediria o namorado da Dra. Ramona, se é tão grande este amor, vir para cá.
Talvez o que o impeça seja, apenas, Miami.
Mas isso é um problema privado do casal.
E esse é o pecado imperdoável da Dra. Ramona: transformar os seus quereres pessoais em um caso político em país alheio.
PS. Desde ontem, no início da tarde, havia essa informação. Como não havia confirmação, não publicamos. Correr o risco da mentira era agir sem dignidade. Coisa que a Dra. Ramona não fez com a opinião pública brasileira.
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Por Fernando Brito, no Tijolaço.
A Dra. Ramona Matos Rodrigues tem o direito de querer viver com o namorado em Miami.
Isso é um problema dela com as autoridades de seu país e não nos cabe, a brasileiros, darmos palpite sobre as regras cubanas de emigração, que, atualmente, só restringem a saída de médicos, cientistas e militares. Os Estados Unidos restringem a entrada em seu país e volta e meia vemos cenas dantescas com dezenas de “chicanos” mortos em vagões de trem enquanto tentam entrar no “eldorado” americano e ninguém diz que, com isso, os EUA ferem a liberdade de ir e vir.
Mas a Dra. Ramona não tem o direito de ludibriar a boa-fé do povo brasileiro montando uma história farsesca sobre as razões de sua tentativa de fuga para Miami.
A Folha, hoje, revela o suficiente da história para que compreendamos que, como disse Janio de Freitas, esta história “vá dar rumba”.
A Dra. Ramona se aproveitou da simpatia que lhe teve uma senhora, prestadora de serviços ao “Mais Médicos” para encontrar acolhida em Brasília. Dizia sentir-se só e foi recebida por ela em sua casa, num rasgo de solidariedade.
Depois de um final de semana, como planejado, foi à embaixada americana pedir para ser “abduzida” àquele país, para surpresa da amiga que, então, disse que para isso sua casa não era abrigo.
Então a Dra. Ramona montou sua pequena farsa, com a ajuda providencial do deputado Caiado, que critica a “escravidão médica” de Cuba, mas é contra a abolição da escravatura “de peão” proposta na PEC do trabalho escravo.
Aí veio a cantilena sobre o “fui enganada”, etc, etc, etc…
A Dra. Ramona usou o congresso e a imprensa brasileira como palco e platéia de seu “teatro”, sem nenhum pudor.
E os usou porque sabe que, neste país, existe um sistema de comunicação que a transformaria em “heroína” quando é apenas uma pessoa que mente por seus interesses, em lugar de proclamar e lutar por seus direitos abertamente.
O que, no Brasil, ninguém duvida, poderia ter feito.
Mas a Dra. Ramona foi contratada por nosso país para atender doentes, não para se portar como uma transtornada – que seja, concedamos a generosa possibilidade – por um amor na Flórida que a leve a mentir na sede do parlamento, diante de toda a imprensa.
Porque, para esta fila de “vistos” americanos, tem muito brasileiro na frente dela, que sequer vai receber os gordos subsídios que o Governo americano dá aos médicos cubanos dispostos a expatriar-se.
Ao contrário, se pagassem metade do que paga o Mais Médicos, muitos médicos brasileiros estariam nessa fila, porque Miami, para eles, é lugar de gente.
Pacajás, no Pará, não.
Aliás, nada impediria o namorado da Dra. Ramona, se é tão grande este amor, vir para cá.
Talvez o que o impeça seja, apenas, Miami.
Mas isso é um problema privado do casal.
E esse é o pecado imperdoável da Dra. Ramona: transformar os seus quereres pessoais em um caso político em país alheio.
PS. Desde ontem, no início da tarde, havia essa informação. Como não havia confirmação, não publicamos. Correr o risco da mentira era agir sem dignidade. Coisa que a Dra. Ramona não fez com a opinião pública brasileira.
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