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Academia de Letras do Território dos Carnaubais (ALTEC) celebra 14 anos com posse de nova imortal

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segunda-feira, 23 de junho de 2025

Cordel em alta: CETI 13 de Março inicia o dia falando em poesia

 


    Em tempos de globalização e consumo de culturas externas, valorizar o que é nosso torna-se um ato de resistência e pertencimento. Foi com esse espírito que a professora Isabel Reinaldo idealizou uma sequência didática que visa aproximar os estudantes da rica cultura nordestina, por meio do cordel. A iniciativa contou com a parceria do professor Assis Lima, membro da Academia de Artes e Letras do Território dos Carnaubais (ALTEC), que é também advogado, historiador e poeta.
    Com vasta produção literária, Assis Lima compartilhou com os alunos não apenas suas obras, mas também os bastidores do fazer poético, revelando o cordel como forma de expressão artística e ferramenta de educação. O projeto despertou nos estudantes o interesse pela história, linguagem e identidade regional, promovendo um aprendizado significativo e afetivo.
    Ao unir escola e cultura popular, a proposta fortalece o vínculo com as raízes e mostra que conhecer a cultura local é essencial para formar sujeitos críticos, conscientes e orgulhosos de sua terra. Iniciativas como essa reforçam o papel transformador da educação.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

"DA ALEMANHA AO CHILE: A HISTÓRIA DA APOSENTADORIA EM DIFERENTES PAÍSES"

O chanceler prussiano Otto von Bismarck era conservador e defensor da oligarquia que controlava o império dos Hohenzollern Foto: Sean Gallup / Getty Images
O chanceler prussiano Otto von Bismarck era conservador e defensor da oligarquia que controlava o império dos Hohenzollern Foto: Sean Gallup / Getty Images
     No momento em que discutimos nosso futuro como trabalhadores, é de bom tamanho se conhecer a história da aposentadoria. 

    A revista Época - versão eletrônica - traz interessante matéria sobre o tema e que reproduzimos aqui.

   Durante milênios a aposentadoria foi um conceito inexistente, já que as pessoas, com raras exceções, não chegavam à velhice e morriam jovens. O fim poderia ser o esmagamento por um mamute, um assassinato pela tribo vizinha, a entrada de um canino de um tigre de dente de sabre na jugular ou simplesmente alguma doença que atualmente seria curada de forma fácil com um antibiótico.

    No mundo hispano-falante a aposentadoria é chamada de “jubilación”, palavra que vem do latim “iubilare”, que significa “gritar de alegria”. Isto é, “júbilo”, a sensação que muitas pessoas sentiram, ao longo da História, quando não tiveram mais que trabalhar e puderam descansar graças a uma aposentadoria. O termo em latim teria influências da uma palavra hebraica, “yobel”, que era uma festa judaica de celebração que ocorria a cada 49 anos. Já em português, a palavra “aposentar” vem do latim “ad” (para) e “pausans” (repousar).

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Que tal curtir a preguiça estudando?



As férias escolares estão apenas começando para um grande número de alunos das escolas públicas. Férias é sinônimo de diversão e muita curtição e é, também, momento de colocar em dia alguns temas recorrentes no Enem.

Nossa dica de hoje vai para as questões raciais. Prepare a pipoca, chame os amigos que estudarão com você e que enfrentarão o Enem 2017 e assista uma produção do cinema brasileiro que vai levá-lo(a) ao Brasil das relações raciais: Vida de menina.

Vida de Menina", filme inspirado no diário de Helena Morley que retrata as Minas Gerais do final do século XX e a relação entre brancos e escravos.

"Pouco após a abolição da escravatura e a proclamação da república no Brasil, Helena Morley começa a escrever seu diário, que revela seu universo e um país adolescente como a menina. Nesse momento da vida Helena é magra, desengonçada e sardenta, além de se achar feia. Não é boa aluna nem comportada como sua irmã Luizinha, tendo o apelido de "Tempestade". Mas Helena, como nenhuma outra garota de Diamantina, escreve. É neste diário que Helena debocha e desmascara as pretensas virtudes alheias. Procurando com sofreguidão não perder uma infantil alegria de viver, e reinventando o mundo à sua maneira, Helena Morley é o diamante mais raro de Diamantina". 

Fica a dica.


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Para não sair por aí falando besteiras


Nesse período de tantas postagens nas redes sociais quanto a nossa visão política, é frequente termos que constatar a ignorância de tanta gente "letrada", que nos deixam perplexos e desconcertados.

Tem gente que desnuda seu pouco conhecimento político, demonstrando uma ignorância ímpar, e ainda se acham "sabidos".

Mais uma garimpagem que pode ajudar algumas pessoas a não fazerem feio nas redes sociais.

 Pequeno manual de educação política para mudar o Brasil