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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Assis Carvalho aciona PF por sabotagem em seu veículo e reage a boatos na rede


O deputado federal Assis Carvalho (PF) acionou a Policia Federal denunciando sabotagem em seu veículo durante atividade de campanha no Norte do Estado. Ele também pediu segurança ao ministro da justiça, José Eduardo Cardoso. O parlamentar, que tenta a reeleição, acredita que adversários estão tentando lhe assassinar. É o segundo caso de denúncia de sabotagem nas eleições deste ano. O primeiro foi do candidato a senador pelo PSC, Gustavo Henrique.

“O carro estava completamente sem estabilidade e durante vistoria na concessionária foi descoberto corte na pastilha de freios com indícios de sabotagem. Com essa confirmação acionamos a Polícia Federal”, disse Assis Carvalho.

“Inicialmente se pensava que estava diante de uma avaria ou defeito, decorrente da própria utilização. No entanto, após as primeiras análises dos mecânicos da autorizada, se constatou que de fato estava diante de um fato criminoso, com características de sabotagem e atentado contra a minha vida e de minha equipe”, afirmou Assis Carvalho a PF.

De acordo com o parlamentar, quando ele e equipe estavam saindo de Parnaíba em direção da cidade de São João do Arraial, o freio falhou e por pouco não causou um acidente. Ao chegar em Piracucura não havia condições de dirigibilidade e chamou o reboque.

Boatos
Assis condenou os boatos que circularam na rede social na tarde de hoje com uma imagem de seu veículo sendo periciado pela PF. 
Várias postagens diziam que o carro do parlamentar foi apreendido pela PF, pois existia dinheiro escondido no veículo.

Ele informou que algumas postagens na rede social já foram apreendidos pela sua assessoria jurídica e também serão entregues a Polícia Federal.

Os técnicos da autorizada,  segundo Assis Carvalho, constataram que o parafuso fixador da barra estabilizadora traseira do veículo no bloco da carroceria estava folgado e faltava uma pastilha de freio da roda traseira esquerda.

Como a Polícia Federal do Piauí não possui um perito especializado em mecânica, a PF trará um perito de outro estado para avaliar o veículo que permanece na concessionária.

O caso será investigado pela PF de Parnaíba, porque o carro começou a apresentar problemas mecânicos após a equipe do deputado pernoitar na cidade.

Ibope aponta estabilidade na sucessão presidencial

O Ibope também mediu a aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff. A avaliação de ótimo ou bom foi de 31% a 32%. A avaliação regular foi de 36% a 35%. A aprovação ao modo Dilma de governar foi de 44% a 47%.
Ao todo, 2.506 pessoas foram entrevistadas pelo Ibope entre o último domingo e esta quinta-feira 7. A pesquisa foi contratada pela Globo e registrada no TSE Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-00308/2014.

No levantamento anterior realizado pelo instituto, em junho, Dilma aparecia com 39%, Aécio com 21% e Campos com 10%. O candidato do PSC, Pastor Everaldo, alcançou 3% das intenções de voto, mesmo percentual do levantamento anterior.

Confira abaixo os números do Ibope, segundo a pesquisa estimulada, em que os nomes de todos os candidatos são apresentados ao eleitor (os candidatos que aparecem com 0% são os que tiveram menos de 1% das menções cada um):

- Dilma Rousseff (PT): 38%
- Aécio Neves (PSDB): 22%
- Eduardo Campos (PSB): 8%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Zé Maria (PSTU): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Branco/nulo: 16%
- Não sabe/não respondeu: 9%


Crédito da matéria

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Pense num homem que gosta de pobre

O candidato do PSDB, Aécio Neves, mostrou no encontro que teve na Associação Médica de Brasília o tamanho de sua estima pela população pobre. No intuito de fazer média com a elite médica brasileira, o tucano disparou contra o Programa Mais Médicos e fez uma série de promessas que jamais chegarão aos recantos do interior do Brasil.

Desde o começo, o tucanato dispara contra o programa que atende a milhões de pessoas em municípios brasileiros que jamais teriam a oportunidade de ter um médico residente com disposição de atender 24 horas por dia.

Em demonstração de pouco conhecimento da triste realidade vivida por municípios distantes dos grandes centros, durante encontro na Associação Médica de Brasília, o presidenciável tucano afirmou que pretende acabar com o atendimento de médicos estrangeiros no Brasil e, questionado sobre os cubanos, disse que eles "têm prazo de validade" e ficarão "por três anos" no País.

Se Aécio conhecesse como o povo é atendido nos ambulatórios das pequenas cidades e a falta de disposição de muitos profissionais da medicina em atender com dignidade, certamente que teria um olhar mais que especial no Programa Mais Médicos.

Parceiros do empresariado médico brasileiro, Aécio foi categórico em dizer que os profissionais é que farão as políticas de governo. "Os profissionais da área é que serão responsáveis pela execução das políticas públicas", afirmou Aécio, dirigindo-se aos médicos presentes na plateia, que ficaram lambendo os "beiços" de tanta alegria com a generosidade do presidenciável.

Aumenta em 60% número de estudantes que entram na universidade aos 17 anos



Entre tantas incertezas da época da adolescência, Thiago Machado da Costa, aos 16 anos, tinha uma convicção. “Eu queria fazer o curso de física”, recorda. Ainda faltavam quatro meses para concluir o 3º ano do ensino médio, quando ele passou no vestibular do meio do ano da Universidade de Brasília (UnB). Para garantir a matrícula na instituição, Thiago tinha que apresentar o diploma de conclusão da escola. Fez um teste no colégio que estudava e, assim, provou que estava pronto para entrar no ensino superior. Hoje, aos 22 anos, ele terminou o mestrado em licenciatura em física há um mês e afirma que está longe de ser reconhecido como um garoto de altas habilidades. “Sou o resultado do esforço dos meus pais e da minha vontade”, afirma.

A presença de universitários precoces como Thiago é uma tendência crescente nas instituições de ensino superior do Brasil. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), a quantidade de jovens que ingressaram aos 17 anos aumentou 60%, entre 2009 e 2012. O levantamento foi feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a pedido do Correio, com base nos censos escolares do ensino superior em que foram consideradas as faixas etárias dos calouros.

A tendência de ingresso cada vez mais precoce na universidade pode ser percebida na família de Thiago. O irmão do meio, Cássio Matheus Machado da Costa, 20 anos, também garantiu uma vaga na Faculdade de Turismo da UnB, antes de completar o 3º ano do ensino médio. No entanto, para ser aceito no curso, teve mais dificuldades de conseguir o diploma de conclusão da escola. Desde dezembro de 2010, o Conselho de Educação do Distrito Federal impede que as escolas façam provas de avanço escolar para alunos que não tenham 18 anos completos ou que não tenham cursado 75% do ensino médio. Desde então, Thiago se engajou na causa para defender o irmão, que conseguiu o diploma por meio de ação judicial. E o mestre em física avisa que a caçula de 15 anos deve seguir o mesmo caminho.


Crédito da matéria: 

Japão acredita no crescimento do Brasil

imageComo de praxe, temos que buscar declarações da mídia e autoridades estrangeiras para não sucumbirmos à onda de pessimismo vendida por nossa imprensa.
Leia o que disse o presidente da Mitsubishi para a América Latina, Seiji Shiraki, segundo o Valor:

“Nos últimos 12 anos do governo do PT, o PIB [Produto Interno Bruto] cresceu uma média anual de pouco menos de 3%. É um grande número. Para os próximos dez anos não será muito diferente, a economia brasileira é promissora”, reiterou Shiraki, acrescentando que vê oportunidades para a Mitsubishi crescer no país, principalmente nos setores automotivo, naval e agrícola.

Setores “automotivo”, “naval” e “agrícola”…

O setor de autopeças, pese o recuo em junho, que arrastou toda a produção industrial brasileira, permanece um dos mais fortes e dinâmicos do planeta, além de estar instalado num dos maiores países do mundo, cuja população de 201 milhões deixa qualquer grande industrial com água na boca.

Agora, está claro que a indústria brasileira tem problemas. Entre eles, a falta de criatividade. Isso não é culpa do governo. É preciso investir no desenvolvimento de novas tecnologias, novos maquinários, produtos mais modernos e mais econômicos para o consumidor.

Outro vício histórico da indústria brasileira é focar as vendas nas classes mais ricas. De certa maneira é o que tem acontecido com o setor de autopeças, cujos novos lançamentos oferecem preços cada vez mais inacessíveis.

Parece evidente que esta tendência, somada ao aumento dos juros básicos, de um lado, e dos spreads bancários de outro, interromperam bruscamente o acesso das classes trabalhadoras aos novos modelos lançados pelas montadoras.

Diante desse quadro, o trabalhador opta pelo mercado de carros usados, que não move a indústria.

O governo, por sua vez, tem culpa por não tocar o bumbo do transporte ferroviário. Fiquei sabendo, por um internauta eleitor do PSDB, que o trem-bala foi adiado para 2018. Ótimo! É tanto silêncio que pensei que havia sido abandonado. Mas e o projeto de ligar várias capitais com trens-balas? E o projeto de criar uma indústria ferroviária no país, para baratear e popularizar metrôs, vlts, trens de superfície, trens-balas, etc, nas cidades médias e grandes do país?

Precisamos de trem-bala para ligar Belo Horizonte à São Paulo e Rio de Janeiro. Trens-balas para ligar todas as capitais do nordeste entre si. Precisamos de metrôs, ou mais metrôs, para reduzir os engarrafamentos em todas as metrópoles. Precisamos de trens de carga para escoar as safras agrícolas. De preferência, trens que levem os produtos diretamente ao Pacífico, atravessando o Peru, para reduzir os custos de exportação para a Ásia.

Isso tudo tem de ser trazido ao conhecimento do povo brasileiro!
Como de praxe, temos que buscar declarações da mídia e autoridades estrangeiras para não sucumbirmos à onda de pessimismo vendida por nossa imprensa.
Leia o que disse o presidente da Mitsubishi para a América Latina, Seiji Shiraki, segundo o Valor:
“Nos últimos 12 anos do governo do PT, o PIB [Produto Interno Bruto] cresceu uma média anual de pouco menos de 3%. É um grande número. Para os próximos dez anos não será muito diferente, a economia brasileira é promissora”, reiterou Shiraki, acrescentando que vê oportunidades para a Mitsubishi crescer no país, principalmente nos setores automotivo, naval e agrícola.
Setores “automotivo”, “naval” e “agrícola”…
O setor de autopeças, pese o recuo em junho, que arrastou toda a produção industrial brasileira, permanece um dos mais fortes e dinâmicos do planeta, além de estar instalado num dos maiores países do mundo, cuja população de 201 milhões deixa qualquer grande industrial com água na boca.
Agora, está claro que a indústria brasileira tem problemas. Entre eles, a falta de criatividade. Isso não é culpa do governo. É preciso investir no desenvolvimento de novas tecnologias, novos maquinários, produtos mais modernos e mais econômicos para o consumidor.
Outro vício histórico da indústria brasileira é focar as vendas nas classes mais ricas. De certa maneira é o que tem acontecido com o setor de autopeças, cujos novos lançamentos oferecem preços cada vez mais inacessíveis.
Parece evidente que esta tendência, somada ao aumento dos juros básicos, de um lado, e dos spreads bancários de outro, interromperam bruscamente o acesso das classes trabalhadoras aos novos modelos lançados pelas montadoras.
Diante desse quadro, o trabalhador opta pelo mercado de carros usados, que não move a indústria.
O governo, por sua vez, tem culpa por não tocar o bumbo do transporte ferroviário. Fiquei sabendo, por um internauta eleitor do PSDB, que o trem-bala foi adiado para 2018. Ótimo! É tanto silêncio que pensei que havia sido abandonado. Mas e o projeto de ligar várias capitais com trens-balas? E o projeto de criar uma indústria ferroviária no país, para baratear e popularizar metrôs, vlts, trens de superfície, trens-balas, etc, nas cidades médias e grandes do país?
Precisamos de trem-bala para ligar Belo Horizonte à São Paulo e Rio de Janeiro. Trens-balas para ligar todas as capitais do nordeste entre si. Precisamos de metrôs, ou mais metrôs, para reduzir os engarrafamentos em todas as metrópoles. Precisamos de trens de carga para escoar as safras agrícolas. De preferência, trens que levem os produtos diretamente ao Pacífico, atravessando o Peru, para reduzir os custos de exportação para a Ásia.
Isso tudo tem de ser trazido ao conhecimento do povo brasileiro.
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domingo, 3 de agosto de 2014

U R G E N T E

Corra e confira se seu nome está no Edital da UFPI como convocado da 2ª chamada do SiSU

Matrícula Institucional nos dias 04 e 05 de agosto de 2014, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h.

'Fizemos aeroportos, mas ninguém ficou com a chave'


Minas 247 – A presidente Dilma Rousseff ironizou, durante evento do PT em Montes Claros (MG), a construção, pelo adversário Aécio Neves (PSDB), de um aeroporto em propriedade que pertenceu à sua família quando era governador de Minas Gerais. Na noite desta sexta-feira 1º, Dilma lembrou que, em seu governo, ela construiu e aumentou a capacidade dos aeroportos, mas "não ficou com a chave" deles.

"Disseram que não ia ter aeroporto [na Copa]. Nós aumentamos a capacidade dos aeroportos em 67 milhões [de passageiros] e ninguém ficou com a chave desses aeroportos", afirmou a presidente, pela primeira vez ao lado do ex-presidente Lula desde o início oficial da campanha. O evento lançou o empresário Josué Alencar (PMDB), filho do ex-vice-presidente José Alencar, morto em 2011, ao Senado.

De acordo com denúncia da Folha de S. Paulo, o presidenciável tucano construiu um aeródromo em uma propriedade que pertenceu ao seu tio-avô no município de Cláudio (MG), no final de seu mandato como governador mineiro. Na quinta-feira 31, Aécio admitiu ter usado a pista, segundo ele "inadvertidamente", mesmo sem ter sido homologada pela Anac. O PT entrou ontem com ação criminal contra o candidato na Procuradoria-Geral da República.

Em outra referência ao adversário, Dilma declarou que evitará ao máximo a adoção de medidas "impopulares" ou "antipopulares" ao combater os efeitos da crise econômica em um eventual segundo mandato. A frase fez alusão ao discurso de Aécio feito em abril a empresários, quando afirmou que estaria disposto a tomar qualquer tipo de medida, mesmo "impopulares", para que o País retomasse o rumo do crescimento. Posteriormente, ele mudou o discurso dizendo que quem toma medidas impopulares é o governo atual, do PT.

Dilma afirmou que trabalhará "sistematicamente" para não tomar decisões que prejudiquem a maioria da população. "Vamos enfrentar aqueles que acham que mudar é voltar atrás, é retroceder naquilo que havia de pior, aumentando o desemprego, fazendo com que quem paga o pato diante da crise seja o trabalhador, o pequeno empreendedor, a maioria da população", declarou, a uma plateia de prefeitos do Norte de Minas.

Crédito da matéria: 

Nassif 'baixa o pau' na VEJA!

"Veja continua (inacreditavelmente) pautando a mídia

Nos anos 2.000, a Folha cometeu o maior erro estratégico da sua história moderna, indo a reboque da revista Veja. Não apenas ela, mas os demais veículos.
Dias desses cruzei com o diretor de redação de uma grande publicação, ferozmente anti-governo. Sem que o provocasse, comentou comigo que Veja não faz jornalismo.
Ou seja, mesmo na frente-mídia montada em 2005, o jornalismo de Veja é motivo de vergonha, a maneira como ideologizam qualquer besteira, o fato de não ter a menor preocupação em se ater aos fatos.
Ou seja, o padrão Veja ajudou a desmoralizar o jornalismo como um todo, lançou ao descrédito todos os grupos de mídia. É só conferir o desafio gigantesco da  Folha para recuperar a imagem perdida, tendo que "explicar" aos leitores qual sua posição e qual a dos colunistas.
Aliás, a posição de um jornal não é o que sai nos editoriais (de baixa leitura) mas na cobertura diária.
A repercussão dada ao factoide da Veja desta semana - tratando como escândalo o suposto conhecimento prévio, pelos convocados da CPI da Petrobras, das perguntas que seriam formuladas, beira o ridículo. Escândalo é continuar se valendo de instrumentos de espionagem, mantendo o padrão que, na Inglaterra, levou jornalistas à prisão, e por aqui continua sendo totalmente tolerado.
Ontem um amigo me ligou dizendo que o Jornal Nacional dedicou quase dez minutos de cobertura. O efeito-manada faz com que Estadão e Folha vão atrás.
Não adianta. Mesmo com o Instituto Millenium, com o fórum da ANJ, com os consultores midiáticos, a mídia padece de uma ausência total de visão estratégica. Não tem o menor cuidado ao se misturar com a lama".