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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Número recorde de professores punidos por atos obscenos

&nbspNúmero recorde de professores punidos por atos obscenos
Professores japoneses são punidos por séries de abusos sexuais e castigos físicos contra alunos

Um recorde de 282 professores de escolas públicas no Japão foi punido por atos de natureza sexual durante o ano acadêmico que começou em 2018, alta de 72 ante o ano anterior, mostrou uma pesquisa realizada pelo ministério da educação na terça-feira (24).

Do total, 163 foram expulsos no ano que terminou em março de 2019, alta de 43.

O ministério está fazendo um apelo aos 47 governos provinciais do país e 20 grandes cidades designadas por decreto a reverem seus padrões para medidas punitivas, se suas ações disciplinares para atos de natureza sexual contra estudantes são mais leves que uma demissão.

A pesquisa também descobriu que nenhum padrão para medidas punitivas existe para tais atos cometido por professores nas províncias de Hyogo e Kochi, e na cidade de Okayama.

Na cidade de Shizuoka, tais ofensores podem ser apenas suspensos, de acordo com a pesquisa.

O ministério convocará oficiais desses municípios no início do próximo ano para pedir a eles que fortaleçam as medidas punitivas.

A pesquisa mostrou que 89 professores foram punidos por tocar nos corpos das vítimas e 48 por filmá-las secretamente. Quarenta e um tiveram relações sexuais.

Mais de 60 por cento das vítimas eram estudantes ou graduados de escolas onde os professores trabalharam.

Após um caso de bullying entre professores em uma escola primária na cidade de Kobe (Hyogo), o ministério capturou dados sobre abuso e outros problemas entre docentes, incluindo assédio do poder, pela primeira vez.

A pesquisa também descobriu que o número de professores que tirou licença em razão de problemas de saúde mental aumentou em 135, para 5.212.

O número de professores sujeitos a medidas punitivas por castigar estudantes fisicamente chegou a 578 em escolas públicas, queda de 7.

Incluindo professores em escolas particulares e nacionais, o número total de professores penalizados por castigo físico situou-se a 767, queda de 6.

Crédito da matéria: Portalmie.com

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Japão acredita no crescimento do Brasil

imageComo de praxe, temos que buscar declarações da mídia e autoridades estrangeiras para não sucumbirmos à onda de pessimismo vendida por nossa imprensa.
Leia o que disse o presidente da Mitsubishi para a América Latina, Seiji Shiraki, segundo o Valor:

“Nos últimos 12 anos do governo do PT, o PIB [Produto Interno Bruto] cresceu uma média anual de pouco menos de 3%. É um grande número. Para os próximos dez anos não será muito diferente, a economia brasileira é promissora”, reiterou Shiraki, acrescentando que vê oportunidades para a Mitsubishi crescer no país, principalmente nos setores automotivo, naval e agrícola.

Setores “automotivo”, “naval” e “agrícola”…

O setor de autopeças, pese o recuo em junho, que arrastou toda a produção industrial brasileira, permanece um dos mais fortes e dinâmicos do planeta, além de estar instalado num dos maiores países do mundo, cuja população de 201 milhões deixa qualquer grande industrial com água na boca.

Agora, está claro que a indústria brasileira tem problemas. Entre eles, a falta de criatividade. Isso não é culpa do governo. É preciso investir no desenvolvimento de novas tecnologias, novos maquinários, produtos mais modernos e mais econômicos para o consumidor.

Outro vício histórico da indústria brasileira é focar as vendas nas classes mais ricas. De certa maneira é o que tem acontecido com o setor de autopeças, cujos novos lançamentos oferecem preços cada vez mais inacessíveis.

Parece evidente que esta tendência, somada ao aumento dos juros básicos, de um lado, e dos spreads bancários de outro, interromperam bruscamente o acesso das classes trabalhadoras aos novos modelos lançados pelas montadoras.

Diante desse quadro, o trabalhador opta pelo mercado de carros usados, que não move a indústria.

O governo, por sua vez, tem culpa por não tocar o bumbo do transporte ferroviário. Fiquei sabendo, por um internauta eleitor do PSDB, que o trem-bala foi adiado para 2018. Ótimo! É tanto silêncio que pensei que havia sido abandonado. Mas e o projeto de ligar várias capitais com trens-balas? E o projeto de criar uma indústria ferroviária no país, para baratear e popularizar metrôs, vlts, trens de superfície, trens-balas, etc, nas cidades médias e grandes do país?

Precisamos de trem-bala para ligar Belo Horizonte à São Paulo e Rio de Janeiro. Trens-balas para ligar todas as capitais do nordeste entre si. Precisamos de metrôs, ou mais metrôs, para reduzir os engarrafamentos em todas as metrópoles. Precisamos de trens de carga para escoar as safras agrícolas. De preferência, trens que levem os produtos diretamente ao Pacífico, atravessando o Peru, para reduzir os custos de exportação para a Ásia.

Isso tudo tem de ser trazido ao conhecimento do povo brasileiro!
Como de praxe, temos que buscar declarações da mídia e autoridades estrangeiras para não sucumbirmos à onda de pessimismo vendida por nossa imprensa.
Leia o que disse o presidente da Mitsubishi para a América Latina, Seiji Shiraki, segundo o Valor:
“Nos últimos 12 anos do governo do PT, o PIB [Produto Interno Bruto] cresceu uma média anual de pouco menos de 3%. É um grande número. Para os próximos dez anos não será muito diferente, a economia brasileira é promissora”, reiterou Shiraki, acrescentando que vê oportunidades para a Mitsubishi crescer no país, principalmente nos setores automotivo, naval e agrícola.
Setores “automotivo”, “naval” e “agrícola”…
O setor de autopeças, pese o recuo em junho, que arrastou toda a produção industrial brasileira, permanece um dos mais fortes e dinâmicos do planeta, além de estar instalado num dos maiores países do mundo, cuja população de 201 milhões deixa qualquer grande industrial com água na boca.
Agora, está claro que a indústria brasileira tem problemas. Entre eles, a falta de criatividade. Isso não é culpa do governo. É preciso investir no desenvolvimento de novas tecnologias, novos maquinários, produtos mais modernos e mais econômicos para o consumidor.
Outro vício histórico da indústria brasileira é focar as vendas nas classes mais ricas. De certa maneira é o que tem acontecido com o setor de autopeças, cujos novos lançamentos oferecem preços cada vez mais inacessíveis.
Parece evidente que esta tendência, somada ao aumento dos juros básicos, de um lado, e dos spreads bancários de outro, interromperam bruscamente o acesso das classes trabalhadoras aos novos modelos lançados pelas montadoras.
Diante desse quadro, o trabalhador opta pelo mercado de carros usados, que não move a indústria.
O governo, por sua vez, tem culpa por não tocar o bumbo do transporte ferroviário. Fiquei sabendo, por um internauta eleitor do PSDB, que o trem-bala foi adiado para 2018. Ótimo! É tanto silêncio que pensei que havia sido abandonado. Mas e o projeto de ligar várias capitais com trens-balas? E o projeto de criar uma indústria ferroviária no país, para baratear e popularizar metrôs, vlts, trens de superfície, trens-balas, etc, nas cidades médias e grandes do país?
Precisamos de trem-bala para ligar Belo Horizonte à São Paulo e Rio de Janeiro. Trens-balas para ligar todas as capitais do nordeste entre si. Precisamos de metrôs, ou mais metrôs, para reduzir os engarrafamentos em todas as metrópoles. Precisamos de trens de carga para escoar as safras agrícolas. De preferência, trens que levem os produtos diretamente ao Pacífico, atravessando o Peru, para reduzir os custos de exportação para a Ásia.
Isso tudo tem de ser trazido ao conhecimento do povo brasileiro.
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