A paráfrase é bem a tempo. Nosso Açude Grande, realmente, figura como um dos mais belos e importantes cartões-postais "do meu Piauí". Falta-nos a voz do Caetano (Abaeté), os ventos do litoral (Portinho) ou o lamento de Fagner (Orós) para figurarmos como o mais bonito e conhecido Açude de todo o Brasil.


Parece que as profecias "politiquinas" (neologismo mesmo) não passaram de mero exercício de inveja por não terem tido tanto amor e determinação por aquele que agonizava à nossa frente, ano após ano.

Não podíamos ficar na melancolia e no saudosismo das pipas e lata na cabeça da década de 60 do século XX. Estamos no século XXI e, portanto, ansiosos por mudanças e elas acontecem com Paulo Martins e Professor Ribinha.
Viva Mamede Lima, autor da primeira grande intervenção no açude, facilitando a acessibilidade à BR-343, com recursos próprios da Prefeitura de Campo Maior. Viva Carboreto, visionário e entusiasta da nova modalidade da geração saúde: criou o primeiro acesso para as caminhadas matinais e o encantamento do pôr do sol.

É um lindo estado "camaleônico", como tão bem definiu o campo-maiorense Herivelto Cordeiro.