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sábado, 8 de fevereiro de 2020

Coronéis da Aeronáutica são denunciados por roubo


A Procuradoria de Justiça Militar em Juiz de Fora (MG) denunciou  três coronéis da reserva da Força Aérea Brasileira/Aeronáutica por rombo superior a R$ 10 milhões- sem correções monetárias na construção da sede do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), transferido de Belo Horizonte para Lagoa Santa, entre novembro de 2010 e dezembro de 2011.



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Foi assim que Aécio levantou R$ 166 milhões para 2012-2014?

Aécio Neves e Eduardo Campos estariam unidos desde a eleição de 2012

Cartório autenticou assinatura de Danilo de Castro



O Procurador Federal de Minas Gerais, Eduardo Morato Fonseca, recebeu do Sindicato dos Auditores Fiscais de Minas Gerais (SINDIFISCO-MG), um documento que mostra uma lista de políticos, partidos e empresas numa operação para, supostamente,  financiar as campanhas eleitorais de 2012 para prefeitos e vereadores.

Conversa Afiada tem a informação de que o promotor Morato Fonseca encaminhou a documentação à Procuradoria Geral da República, já que entre os suspeitos estão políticos com direito a foro privilegiado.

No documento, onde se lê “consórcio” é possível entender que dele façam parte operações à margem da legislação eleitoral.

O arquivo teria sido enviado ao candidato a Presidente Aécio Neves (PSDB), em 4 de setembro de 2012, por Danilo de Castro, à época Secretário de Estado de Governo de Minas e possível operador do esquema. Nessas eleições, Castro coordenou a campanha de Pimenta da Veiga (PSDB) ao Governo de Minas.

A movimentação financeira teria beneficiado partidos e políticos – principalmente prefeitos e vereadores – nas eleições de 2012. Entre eles, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que faleceu este ano em acidente de avião. Teriam sido destinados R$ 2 milhões e 500 mil a Campos, conforme teria determinado Aécio Neves, como mostra o documento, o que mostra uma suposta ligação entre ambos há, pelos menos, dois anos.

Ao todo, 19 siglas teriam o caixa abastecido com o esquema, como PSDB, PSB, DEM, PPS, PSD, PV, PP, PRB. Entre os políticos citados, estão José Serra (PSDB), então candidato a prefeito em São Paulo, que teria recebido R$ 3 milhões e 600 mil, o prefeito de Belo Horizonte (MG), Marcio Lacerda (PSB), R$ 7 milhões, Arthur Virgilio (PSDB), prefeito de Manaus (AM), R$ 600 mil, Geraldo Julio (PSB), prefeito de Recife (PE) R$ 550 mil e o senador José Agripino Maia (DEM), R$ 2 milhões e 300 mil “por intermédio” do deputado Gustavo Correia (DEM-MG), de acordo com o documento.

Os recursos podem ter saído de mais de 150 empresas dos mais diversos setores, como alimentação, construção civil, bancos, associações e sindicatos. Algumas foram citadas recentemente pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em seu depoimento à Justiça Federal: Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão e Camargo Correa.

Chamam a atenção supostas doações de grupos como Conselho Federal de Medicina, que se envolveu na polêmica do programa Mais Médicos, que teria cedido R$ 40 mil, Federação Mineira dos Hospitais R$ 45 mil, Federação das Santas Casas de MG com R$ 100 mil, Associação Espírita o Consolador com R$ 160 mil, Associação dos cuidadores de idosos de MG, com R$ 200 mil, UGT (União Geral dos Trabalhadores) R$ 50 mil e Sindicato dos ferroviários R$ 55 mil. Além de bancos como o BMG, BGT Pactual, Santander, Itaú e Mercantil do Brasil.

Outras que aparecem são empresas ligadas a governos, como a CEMIG, companhia de energia de Minas, que teria doado R$ 6 milhões, a CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais) R$ 3 milhões e a Fundep (Fundação de desenvolvimento da Pesquisa) instituição que realiza a gestão de projetos de ensino, pesquisa e extensão da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Alguns dos doadores já são denunciados por participar de esquemas polêmicos. Um deles é o dono da Stillus Alimentação Ldta, Alvimar Perrela, ex-presidente do Cruzeiro e irmão do deputado Zezé Perrela. Segundo matéria de O Globo, “ele é acusado de liderar um esquema de fraudes que o fez vencedor em 32 licitações com o governo de Minas para o fornecimento de quentinhas para presídios do estado. No período de janeiro de 2009 a agosto de 2011, o grupo de empresas ligadas a Stillus Alimentação recebeu cerca R$ 80 milhões em contratos firmados com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas”.
A Construtora Cowan, uma das responsáveis pela construção do viaduto que caiu em Belo Horizonte, de acordo com os documentos, teria cedido ao esquema R$ 650 mil.

Consta ainda a quantia de R$ 36 milhões e 800 mil que teria vindo de “outras fontes”, não esclarecidas.

O dinheiro arrecado teria irrigado, principalmente, as campanhas de PSDB, DEM e PSB.
Abaixo, o documento na íntegra:




















Em tempo: membros da oposição na Assembleia Legislativa de Minas chegaram a convocar uma coletiva para divulgar esse documento. Mas cancelaram, sobretudo, porque ele menciona  nomes que fazem parte de um grupo que pode vir a apoiar o Governo de Fernando Pimentel.

Em tempo2: Na ilustração do alto, o amigo navegante pode observar que o documento com o timbre do 7o ofício de notas de Belo Horizonte, situado à Rua dos Goytacases, número 43, centro,  datado de 04/09/2012, teve a assinatura de Danilo de Castro reconhecida no dia 02/10/2012, pelo escrevente Gustavo Correia Eunapio Borges no 7o ofício de notas de Belo Horizonte.

Filiado ao PSDB-MG, foi Secretário de Estado do Governo de Minas Gerais e Deputado Federal, eleito por três vezes consecutivas.


Em tempo3: O Conversa Afiada encaminhou este post ao Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministro Dias Toffoli, com a pergunta: se for verdade, que Democracia e que eleições são essas?


Paulo Henrique Amorim com Alisson Matos



Danilo é o pau para toda obra dos Neves

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Governo de Minas não divulga seus gastos com rádios de Aécio

O governo de Minas Gerais se recusou várias vezes nos últimos anos a divulgar informações sobre despesas que realizou para veicular publicidade oficial em três rádios e um jornal controlados pela família do presidenciável tucano Aécio Neves, que governou o Estado de 2003 a 2010.
Embora reconheça que as empresas da família receberam verbas de publicidade no período em que Aécio era governador, o que não é vedado pela legislação, o governo estadual, que continua sob controle de aliados do tucano, diz não ser possível saber quanto cada veículo recebeu.
Aécio e sua família controlam a rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário “Gazeta de São João del Rei”. Aécio é sócio da Arco Íris com a irmã mais velha, Andrea, e a mãe, Inês Maria Neves Faria.
ANDREA NEVES
Quando o irmão era governador, Andrea Neves coordenava um grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuições “estabelecer diretrizes para a política de comunicação” e “manifestar-se previamente sobre a relação de despesas com publicidade”, de acordo com o decreto que o regulamentou.
Em 2011, o PT pediu que o Ministério Público investigasse a publicidade nas empresas da família. O governo mineiro informou à Folha na época que a rádio Arco Íris recebera R$ 210.693 no ano anterior e disse que faria um levantamento detalhado sobre os gastos desde 2003, mas jamais ofereceu esses dados.
Em junho deste ano, a Folha voltou a questionar o Estado, com base na Lei de Acesso à Informação. Não houve resposta. O governo só respondeu após um segundo pedido de informações. “Não dispomos, de pronto, das informações tal como solicitadas, por tipo de mídia e por veículo de comunicação”, disse, por escrito. “O sistema não é organizado dessa forma”.
PADRÕES
O governo diz ter condições de saber quanto gasta com as agências que cuidam dos seus anúncios, mas não os valores repassados a cada veículo que os divulga. Mesmo assim, o governo afirma que não houve favorecimento às empresas da família de Aécio e que os repasses nunca destoaram dos padrões de mercado. Procurada, a assessoria da campanha do PSDB preferiu não se manifestar.

As respostas do governo mineiro contrastam com o padrão adotado pelos petistas no governo federal. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República divulga na internet todos os pagamentos de órgãos da administração direta a veículos de comunicação desde 2009.

Em 2012, após pedido apresentado pela Folha com base na Lei de Acesso, o governo do Estado de São Paulo forneceu informações detalhadas sobre pagamentos feitos desde 2007. O governo federal não divulga os gastos das empresas estatais, assim como os governos estaduais.

AUMENTO DE 300%
Os gastos de Minas Gerais com publicidade oficial aumentaram em 300% durante o governo Aécio. Entre 2003 e 2010, último ano do seu segundo mandato, houve um salto de R$ 24 milhões para quase R$ 96 milhões, em valores corrigidos pela inflação.

A investigação aberta pelo Ministério Público Federal a pedido do PT em 2011 não chegou a lugar nenhum.

O caso foi conduzido pelo então procurador-geral de Justiça, Alceu Marques, que encerrou a apuração afirmando não ter encontrado nenhuma irregularidade, mesmo sem ter analisado os valores. Atualmente, ele é o secretário de Meio Ambiente do governo mineiro.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A economia mundial, a economia brasileira e a economia mineira: cadê o choque de gestão de Aécio?


A discussão econômica não está sendo exatamente profunda.
O que se procura é atribuir ao governo Dilma uma administração ruinosa.
Não que Dilma mereça o Nobel da Economia, mas há um reducionismo cínico, obtuso e partidário neste debate.
Comecemos pelo essencial: o “Pibinho”.
Uma economia cresce a taxas altas, quando as coisas vão bem, quanto mais baixa é a base de comparação.
Isso quer dizer o seguinte: para a China, cuja base (o tamanho da economia) era baixa até o choque econômico de Deng Xiao Ping, há 30 anos, foi possível crescer a taxas de 10% anuais.
aecio-neves-durante-entrevista-a-josias-de-souza-1361532083015_615x300Para os Estados Unidos, em oposição, não. Na década de 1980, nos oito anos de Ronald Reagan, tidos como dourados por economistas ortodoxos, a economia americana cresceu em média 3,85%.
Foi um excelente desempenho, objetivamente. Mas, comparado com a China, você poderia dizer – se quisesse, para marcar um ponto – que os Estados Unidos nos anos 1980 se movimentaram a taxas frustrantes.
Observemos os Estados Unidos hoje, diante da crise econômica internacional iniciada em 2008.
Analistas econômicos têm saudado a recuperação americana. Mas por “recuperação” entenda um crescimento do PIB de 1,60% em 2013, segundo o insuspeito banco de dados da CIA.
Mesmo essa tímida reação está agora sob risco, por conta da crise alemã e suas implicações globais.
A economia da Alemanha – tema de uma discussão entre Dilma e Míriam Leitão numa sabatina — teve uma queda de 0,2% no segundo trimestre deste ano.
No terceiro trimestre, informa hoje a Reuters, “uma série de dados fracos, incluindo uma queda nas exportações, indica estagnação”.
Em consequência, as autoridades econômicas alemãs estão prestes a anunciar uma redução nas projeções de crescimento. Grandes institutos de pesquisa baixaram suas previsões para 1,3% em 2014 e 1,2% em 2015.
Isso na poderosa Alemanha da ortodoxa Angela Merkel.
É didático estudar a lista de crescimento de PIBs mundiais em 2013, país por país.
O Brasil, por exemplo, cresceu 2,30%, índice que colocou o país na 37.a posição entre 221 economias analisadas.
A Alemanha, com 0,50%, o motor da Europa, ficou na 185.a colocação. A França, com 0,30%, na 191.a. Os Estados Unidos, na 157.a. O Reino Unido, na 152.a
O número 1 da lista: Sudão do Sul, com um crescimento em 2013 de 24,7%. O primeiro, entre os vizinhos brasileiros, foi o Paraguai, quarto no geral, com 12%.
Isso tudo apenas para dar perspectiva ao debate. Economias pequenas, em bons tempos, podem dar passos enormes – até, caso haja constância, se tornarem grandes. Aí o milagre da multiplicação desaparece.
Quem conhece o mundo corporativo sabe disso muito bem. Uma pequena empresa pode avançar a taxas incríveis. Depois, grande, o avanço, em porcentagem, se torna bem menor.
A mesma lógica econômicas dos países pode ser observada, internamente, estado a estado.
Cada estado cresce, ou decresce, de um jeito. O crescimento de um país não é igual em suas diferentes partes.
Para São Paulo, que responde por um terço da economia brasileira, saltos no PIB são muito mais complicados do que para outros estados.
Em 1990, São Paulo respondia por 37,5% do PIB brasileiro. Agora, esta contribuição baixou para 31,4%.
São Paulo cresceu menos que outros estados, portanto. Gestões ruins de governadores? É uma possibilidade – ainda que não possa ser esquecido que, pela dimensão de sua economia, São Paulo não tinha como avançar como pequenos estados com base modesta.
No exame regional, é interessante observar Minas Gerais, sob Aécio.
Dados do IBGE mostram, estado por estado, o desempenho econômico acumulado de 2002 a 2010.
Minas cresceu, no período, 34,7%. Entre as 27 unidades da federação, ficou em 22.o lugar.
Minas: 22.o lugar
Minas: 22.o lugar

As primeiras colocações, como é previsível, ficaram com estados menores. O campeão em crescimento foi Tocantins (74,2%), seguido de Rondônia (63,9%).
Mais uma vez: é preciso levar em conta o tamanho das economias. São Paulo foi o 20.o da lista e o Rio o penúltimo, à frente apenas do Rio Grande do Sul.
É necessário considerar também que os números de 2002 a 2010 representam uma desconcentração de renda nacional, o que é bom.
Mas com tudo isso: se Aécio for julgado economicamente pela mesma ótica simplista pela qual ele julga a administração econômica de sua concorrente, levará uma retumbante reprovação.

Fonte e crédito da matéria: Diário do Centro do Mundo

sábado, 30 de agosto de 2014

Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura em MG


A entrada em cena de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República no lugar de Eduardo Campos, mexeu com o cenário eleitoral e já começa a reorientar as estratégias das campanhas adversárias. O senador Aécio Neves (PSDB), deslocado para o terceiro lugar pela ex-ministra do Meio Ambiente, pode ser, no entanto, o primeiro a adotar uma estratégia de alto risco político.

Segundo informações de bastidor apuradas pelo repórter Gerson Camarotti e publicadas em seu blog no G1, Aécio adotaria uma posição pragmática diante da queda na pesquisa nacional e das dificuldades de seu candidato em Minas, Pimenta da Veiga, 14 pontos percentuais atrás de Fernando Pimentel, nome do PT ao governo. Aécio teria de optar pelo pragmatismo e “mergulhar um período em terras mineiras”.

Essa hipótese ganhou as ruas ontem, sexta-feira, 29, por meio do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas, Pedro Brandão Guadalupe. Em postagem no Facebook, Pedro Brandão diz que, “se Marina passar muito Aécio, ele sai, apoia ela, ganha no primeiro turno, e vira Governador de Minas Gerais (sic)”. Ele reconhece que não seria a melhor opção, mas garante que “já está certo o cheque-mate a qualquer momento no PT (sic)”.

Dilma vira o jogo e bate Aécio em Minas Gerais

 
: É o que revela a pesquisa DataTempo/CP2; segundo o levantamento, a presidente Dilma Rousseff (PT) lidera a corrida presidencial em Minas Gerias, com 36,1%, seguida por Aécio Neves (PSDB), com 26,5%; no levantamento anterior, a petista tinha 33,8%, e o tucano, 41,2%; a presidenciável pelo PSB, Marina Silva, aparece na terceira posição, com 20,5%

O levantamento mostra também queda da taxa de rejeição de Dilma e aumento do índice de mineiros que não votariam em nenhuma hipótese em Aécio. Nesse quesito, Dilma foi de 32,3% para 26.1%, ao passo que Aécio teve a rejeição elevada de 17,7% para 22,5%. A CP2 registrou também uma melhora na avaliação do governo Dilma. A soma de notas 'bom' e 'muito bom' passou de 32% para 37,2%. Já a soma de 'ruim' e 'muito ruim' caiu de 36,7% para 32,5%.

Na simulação de segundo turno em Minas, Dilma venceria Aécio por 42,8% a 37.1%. Contra Marina, a presidente também triunfaria por 43,1% contra 38,1%. A CP2 realizou 2.066 entrevistas no Estado. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR 00409/2014.


Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura em MG

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Acaba de ser publicado no site Pautando Minas.
Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura a governador
Informação é do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas Gerais
A entrada em cena de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República no lugar de Eduardo Campos, mexeu com o cenário eleitoral e já começa a reorientar as estratégias das campanhas adversárias. O senador Aécio Neves (PSDB), deslocado para o terceiro lugar pela ex-ministra do Meio Ambiente, pode ser, no entanto, o primeiro a adotar uma estratégia de alto risco político.
Segundo informações de bastidor apuradas pelo repórter Gerson Camarotti e publicadas em seu blog no G1, Aécio adotaria uma posição pragmática diante da queda na pesquisa nacional e das dificuldades de seu candidato em Minas, Pimenta da Veiga, 14 pontos percentuais atrás de Fernando Pimentel, nome do PT ao governo. Aécio teria de optar pelo pragmatismo e “mergulhar um período em terras mineiras”.
Segundo um cacique tucano teria dito a Camarotti, o partido teria chegado à conclusão de que “é preciso manter o espaço em Minas”. Para isso, poderia lançar mão de uma operação de alto risco: Aécio desistiria da candidatura à Presidência e assumiria a missão de impedir que os tucanos percam a máquina em Minas Gerais, de R$ 75 bilhões e 17 mil cargos comissionados.
Essa hipótese ganhou as ruas nesta sexta-feira, 29, por meio do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas, Pedro Brandão Guadalupe. Em postagem no Facebook, Pedro Brandão diz que, “se Marina passar muito Aécio, ele sai, apoia ela, ganha no primeiro turno, e vira Governador de Minas Gerais (sic)”. Ele reconhece que não seria a melhor opção, mas garante que “já está certo o cheque-mate a qualquer momento no PT (sic)”.
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

HELICOCA: VOCÊ SABE O QUE É?


O mini-documentário do blog Diario do Centro do Mundo faz o serviço que grandes redes de TV, que recebem bilhões de verbas públicas por ano, não fazem.
Bato palmas de pé para o trabalho do blog.
O documentário escancara as relações políticas por trás da história de apreensão de meia tonelada de pó, prisão dos traficantes, soltura e impunidade.
Um trecho que me impressionou muito está no final, quando um deputado da oposição fala que Minas Gerais vive uma situação inacreditável. Um jornalista que fazia matérias críticas à Aécio Neves está preso há quatro meses, doente, quase incomunicável, antes mesmo de ser condenado.

 Fonte: O Cafezinho
O mini-documentário do blog Diario do Centro do Mundo faz o serviço que grandes redes de TV, que recebem bilhões de verbas públicas por ano, não fazem.
Bato palmas de pé para o trabalho do blog.
O documentário escancara as relações políticas por trás da história de apreensão de meia tonelada de pó, prisão dos traficantes, soltura e impunidade.
Um trecho que me impressionou muito está no final, quando um deputado da oposição fala que Minas Gerais vive uma situação inacreditável. Um jornalista que fazia matérias críticas à Aécio Neves está preso há quatro meses, doente, quase incomunicável, antes mesmo de ser condenado.
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O mini-documentário do blog Diario do Centro do Mundo faz o serviço que grandes redes de TV, que recebem bilhões de verbas públicas por ano, não fazem.
Bato palmas de pé para o trabalho do blog.
O documentário escancara as relações políticas por trás da história de apreensão de meia tonelada de pó, prisão dos traficantes, soltura e impunidade.
Um trecho que me impressionou muito está no final, quando um deputado da oposição fala que Minas Gerais vive uma situação inacreditável. Um jornalista que fazia matérias críticas à Aécio Neves está preso há quatro meses, doente, quase incomunicável, antes mesmo de ser condenado.
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