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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Contratação uberizada de professores por aplicativo já é realidade


Sistema similar ao Uber está cadastrando docentes para atuarem como substitutos na rede privada e pública.  O uber-docente abriu cadastro no site do aplicativo Prof-e, com inscrição para professores. Na página da empresa diz o seguinte, “será um Processo Seletivo Simplificado Nacional para Formação de Cadastro de Professores.
Os professores aprovados no processo seletivo serão chamados para substituir aulas presenciais (se for na cidade onde reside) ou online em qualquer cidade do Brasil, com EAD invertido (alunos na escola e Professor a distância).  Todos os candidatos Inscritos, terão acesso gratuitamente a um curso de 80 horas de Formação para Docentes em Metodologias Ativas, Didática, Metodologia do EAD e como gravar e transmitir suas aulas com seu próprio equipamento (celular ou notebook)”.
A Prof-e se apresenta como uma startup Educacional que tem foco na “maior dor das escolas públicas e privadas” a falta de professores e aulas vagas.
A matéria do Extra-calsse.org.br continua. Para continuar lendo clique aqui

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

PMT cria aplicativo para combater intolerância religiosa

A Prefeitura de Teresina vem demonstrando um grande apreço e respeito pelos Terreiros de Umbanda e Candomblé de Teresina. Recentemente o prefeito Firmino Filho entregou à comunidade religiosa de raízes africanas a Praça dos Orixás, que passou a integrar o paisagismo das Lagoa do Norte, na capital piauiense.

Agora, Firmino anuncia a criação de um aplicativo, o "Eu tenho fé", com o objetivo de ajudar na denúncia de intolerância religiosa sofrida pelos templos umbandistas e de Candomblé. O aplicativo mapeará as mais de sete mil casas existentes no Piauí.      

diretor técnico da Prodater (Empresa Teresinense de Processamento de Dados), Geraldo Sousa Câncio Júnior, o aplicativo, além de disponibilizar a opção de cadastro do terreiro e sua geolocalização no mapa, também permitirá a consulta sobre a legislação de interesse dos religiosos. “O aplicativo é mais uma ação da Prefeitura de Teresina no combate a qualquer tipo de violência ou intolerância religiosa”.

O vice-coordenador nacional do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira (Cenarab), Pai Rondinele de Oxum, afirmou que o aplicativo irá ajudar, através do mapeamento, a definir o perfil das comunidades de matizes africanas no Piauí e também a criação de políticas públicas mais direcionadas para o segmento. “Saber quantos somos e onde estamos é fundamental, pois só assim poderemos traçar um perfil socioeconômico de nossas comunidades e saber as reais condições em que vivemos. A partir disso, é possível fomentar ideias e políticas públicas para que sejamos ouvidos e possamos ter nossos direitos garantidos”, disse Rondinele.

O aplicativo também terá um botão de denúncia no mesmo modelo do Salve Maria para queixas sobre violência, discriminação ou casos de intolerância religiosa. “Esse recurso será um alento para nós, que constantemente somos vítimas de vários tipos de violência. Temos inúmeros casos de terreiros que são invadidos e depredados. Apesar da Constituição nos amparar, não vemos, de fato, punições reais para esses crimes. Esperamos que esse aplicativo nos ajude nesse sentido”, finalizou Pai Rondinele de Oxum.

Fonte: Prefeitura Municipal de Teresina

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Turismo: Campo Maior é lugar de religiosidade - diz Mapa do Governo do Estado

Governo do Piauí lança Mapa do Turismo
Um guia para as belezas naturais e culturais do Piauí já está disponível para os interessados em conhecer melhor o Estado. O guia e aplicativo “Piauí Destino”, lançado nesta quinta-feira (6), traz dezessete cidades piauienses e destaca suas potencialidades a fim de fornecer informações importantes para quem for visitá-las.  
A edição é trilíngue: além do português, os tópicos estão em inglês e espanhol.  Informações de “como chegar até a cidade”, eventos tradicionais, praias, parques, açudes e culinária típica fazem parte do guia turístico.  Contatos úteis como polícia militar, hospitais, delegacia e associações também são encontradas no guia. 
Até uma “Pequena Enciclopédia de Piauiensidades” orienta os turistas a entender melhor as expressões usadas no cotidiano piauiense como, por exemplo, “bonito pra chover”, “bregueço”, “curica”, fela da gaita”, “oramarrapaz” e “mais fraco que caldo de peteca”. 
O coordenador de Comunicação do Estado, João Rodrigues Filho, explica que a iniciativa visa facilitar a divulgação das belezas piauienses. “A Coordenadoria de Comunicação tem como premissa divulgar as coisas positivas do Piauí. O nosso estado tem um potencial enorme no turismo, do litoral ao extremo sul, e é importante que todos saibam”, descreve.
O guia foi dividido em quatro grandes destinos:
 
1. Litoral, que contempla as cidades de Parnaíba, Luís Correia, Ilha Grande e Cajueiro da Praia;
 
2. Serras e Parques, com Piracuruca, Pedro II, Castelo do Piauí, Caracol, São Raimundo Nonato e Piripiri;
 
3. Cultura e Religiosidade, que inclui Campo Maior, Oeiras, Santa Cruz dos Milagres, Amarante, Floriano e Picos, e
 
4. Capital, que aborda Teresina.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Facebook cria central de prevenção ao bullying no Brasil

O Facebook aproveitou a volta às aulas para lançar a versão brasileira de sua central de prevenção ao bullying nesta terça-feira (16). Em parceira com Unicef e Safernet Brasil, a iniciativa é voltada a estudantes, pais e professores e vai ao ar pouco mais de uma semana após entrar em vigor a lei que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying.
O Facebook é a maior rede social do mundo, com 1,59 bilhão de usuários, e possui outros serviços populares como os aplicativos Instragram, de fotos, e WhatsApp, de mensagens. O Brasil possui uma das maiores populações no site, sobretudo jovens. "Se a gente não tornar a rede mais segura, sabemos que nossos usuários não estarão nela", afirmou Bruno Magrani, diretor de políticas públicas da empresa.
Criada em 2013 nos Estados Unidos com a ajuda da Universidade de Yale, a central é um hub de informações para identificar adolescentes em situações de assédio ostensivo e quais atitudes tomar em relações a isso. As abordagens são específicas para cada grupo, ou seja, alunos recebem orientações diferentes das dadas a docentes e pais. Já presente em 52 países, dos quais o último a receber foi o México, a central foi adaptada para o contexto brasileiro com a ajuda da Unicef, braço da ONU para crianças e adolescentes, e da Safernet, ONG de segurança digital.
Confira a matéria: