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sexta-feira, 8 de março de 2019

Encceja será aplicado no dia 4 de agosto; inscrições abrem em maio

O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) deste ano será aplicado no dia 4 de agosto. As inscrições poderão ser feitas entre 20 e 31 de maio, conforme anunciou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A previsão para a publicação do edital é abril.

O Encceja é direcionado aos jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade apropriada para cada nível de ensino. A participação é voluntária e gratuita. Para obter a certificação do ensino fundamental, é preciso ter pelo menos 15 anos, e a certificação do ensino médio é para quem tem pelo menos 18 anos.

Para obter o certificado do ensino fundamental, os estudantes fazem provas de língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física e redação; matemática; história e geografia; e ciências naturais. No exame de nível médio, os candidatos respondem a questões de linguagens e redação; matemática; ciências humanas; e ciências da natureza.

São certificados os estudantes que obtiverem, no mínimo, 100 pontos em cada uma dessas áreas e pelo menos cinco pontos na redação. Aqueles que atingirem a nota mínima em uma ou mais provas, mas não em todas, receberão uma Declaração Parcial de Proficiência e poderão tentar obter a nota nas demais provas no próximo exame.

Até 2017, era possível receber a certificação do ensino médio também pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Agora, a certificação é feita somente por meio do Encceja. O exame é aplicado tanto no Brasil e no exterior, por meio de parceria com o Ministério das Relações Exteriores. A aplicação para pessoas privadas de liberdade ocorre tanto no Brasil, quanto em países como o Japão.

As datas divulgadas referem-se ao exame nacional regular. Segundo o Inep, o cronograma das aplicações no exterior e para pessoas privadas de liberdade será divulgado posteriormente.

Crédito:Agência Brasil

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

ENEM 2017 - DURMA-SE COM UM BARULHO DESSES!!!!!!!!!!!!!

Inep estuda vetar treineiros e negar certificado do ensino médio

O novo modelo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não deverá mais servir para certificar a conclusão do ensino médio. Os treineiros – aqueles que fazem as provas só pra treinar – também deverão ser excluídos do processo e terão, em troca, um simulado nacional, aplicado em julho, antes do Enem, que ocorre no final do ano. As mudanças foram adiantadas pela presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, na reunião do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
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O anúncio oficial do novo Enem será feito após a segunda aplicação do exame, que será nos dias 3 e 4 de dezembro. Algumas das mudanças podem começar a valer em 2017. Segundo Maria Inês, o Inep estuda formas de adequar o Enem à reforma do ensino médio, que consta na Medida Provisória 746/2016. As alterações ainda estão em discussão.

Atualmente, o Enem pode ser usado para que os estudantes obtenham certificado de conclusão do ensino médio. Para isso, é preciso alcançar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação. Cerca de 11% dos inscritos conseguem esse resultado anualmente e obtêm a certificação.

CONFIRA MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

MEC estuda separar Enem entre prova de certificação e prova para vestibular


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira, 11, que o governo estuda a separação de provas para os alunos que querem apenas a certificação no segundo grau dos que querem concorrer a uma vaga na universidade. Dos pouco mais de 6 milhões que prestam provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano passado, 800 mil tinham objetivo obter o diploma e os 5,2 milhões demais são candidatos às universidades.
A dificuldade de mudar o sistema, de acordo com o ministro, é que muitos estudantes que, a princípio, querem apenas o diploma de conclusão daquele ciclo escolar, depois acabam usando a mesma nota do Enem para acessar o ensino superior, sem precisar de nova prova.
"Por isso, estamos avaliando bem esta questão", declarou Mercadante.
Em caso de separação das provas, o aluno precisaria se submeter a novo exame. Mas o ministro entende que o método precisa ser alterado. "O sarrafo não é adequado", comentou, ao explicar que não seria preciso que todos se submetessem à mesma prova, já que, muitas vezes, o aluno se submete ao Enem para certificação de apenas uma ou duas disciplinas e não para todas as matérias.
"A dificuldade é exatamente fazer um exame que contemple as duas pontas, que certifique bem e permita um bom acesso à universidade", comentou, acrescentando que o objetivo é sempre aprimorar mais o exame, a segurança do sistema. "Precisamos analisar se, de fato, para a certificação, o Enem é adequado, ou se precisa mudar."
Dois Enens
O ministro da Educação não quis falar sobre a possibilidade da realização de dois Enens no mesmo ano, um pleito dos estudantes para terem duas oportunidades por ano de ingressar no ensino superior. Questionado se poderia ter dois exames, o ministro foi lacônico: "Não posso te dizer isso".

Mercadante explicou ainda que o Ministério da Educação (MEC) está trabalhando para "separar o Enem da certificação". Ele lembrou que hoje, Enem, certificação, Financiamento Estudantil (Fies), Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni), Ciência sem Fronteira (CsF) são feitos usando os mesmo critérios.
"É muito difícil você assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, ou seja, é muito difícil ter um exame que dê conta das duas coisas", disse Mercadante.
Enade digital
Mercadante contou que o MEC pretende também fazer alguns provas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de forma digital - a prova é destinada ao aluno que está concluindo o ensino superior.

Como exemplo, citou a possibilidade de Enade para cursos como Música, porque o exame pode se tornar mais interessante e mais específico. Mas ele reconheceu que ainda não é possível fazer isso para todos os estudantes do Enade, ao lembrar que o último foi prestado por 550 mil estudantes. A ideia é fazer com alguns alunos, de certas áreas.