quinta-feira, 11 de outubro de 2012

UMA RELEITURA DA POLÍTICA CAMPO-MAIORENSE




A confirmação da eleição de Paulo Martins nos remete à leitura que diuturnamente fazíamos   aqui no nosso blog e no rádio: a população campo-maiorense não aceita mais qualquer tipo de político no comando do município.
Mesmo debaixo de uma avalanche de mentiras com o propósito de tumultuar o processo eleitoral, as pessoas não se deixaram enganar pela campanha difamatória contra Paulo Martins e deram a expressiva maioria de 5.200 votos, demonstrando claramente que os tempos são outros.
Enquanto Paulo Martins era achincalhado através de uma mídia descomprometida com a verdade e o respeito à população, tínhamos a certeza de encontrar diariamente nos programas eleitorais, reuniões e caminhadas, propostas de renovação, crescimento e muita esperança. Paulo Martins concorre com a certeza de ter feito uma leitura completa dos sentimentos da população.
Por outro lado, vimos a aplicação de uma política suja, rasteira, vil e, pior de tudo, de uma violência moral há muito abolida de nossa terra. Lembro uma frase de -- Francesco Guicciardini: Não creio que haja coisa pior no mundo do que a leviandade, pois os homens levianos são instrumentos prontos a tomar qualquer partido, por mais infame, perigoso e pernicioso que seja; sendo assim, é melhor fugir deles como se foge do fogo. Ações de natureza criminosa foi a única forma que encontraram para atrapalhar o desenvolvimento de nosso município.
Parabenizar a militância, simpatizantes e todo um contingente que tomaram para si a alegria e exuberância desse pleito eleitoral é mais que justo. Parabenizar os marqueteiros que primaram na realização de uma campanha sem subterfúgios ou maquiagens é uma questão de justiça. A leveza da campanha conduzida aqui soprou para municípios como Boqueirão do Piauí e Juazeiro do Piauí. Diferença fenomenal se analisarmos o ódio, o desprezo aplicados pelos adversários de Paulo Martins.
Esta eleição colocou um ponto final às intenções daqueles que insistem em desconsiderar que vivemos numa sociedade letrada onde em cada casa há uma pessoa portadora de nível superior, um professor, um estudante secundarista. Erraram os que pensaram poder enganar todo um povo com falácia, depreciação e mentiras infundadas.
Esse pleito foi a luta do certo contra o errado; do grandioso contra as mentes tacanhas e subdesenvolvidas; do futuro contra o passado; da verdade contra a mentira; do povo contra meia dúzia que ainda se acha mandatário de uma política fétida e nefasta ao povo.  

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