Momento de tensão. Poucos dias nos afastam o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Revisão, exercícios, treinos... Tudo para pontuar bem. É pontuar bem. Passar...
Bem diferente da minha
época de estudante, quando debruçávamos nos conceitos de gramática e de forma
isolada. O ENEM contextualiza, de forma que possamos ter a ideia do todo. Portanto,
não basta saber o que é um pronome ou uma conjunção, é preciso entender sua
função para a oração, bem como os efeitos de sentido que estabelecem. Por
exemplo, qual o efeito que gera dentro do texto o uso da conjunção coordenativa
adversativa? De oposição, não é? Logo,
não basta simplesmente saber a classificação da conjunção, o mais importante é
entender o efeito de sentido que ela estabelece no texto.
No Enem, a Gramática está diluída em questões sobre interpretação de textos
verbais ou não verbais. Questões envolvendo nomenclaturas sintáticas certamente
não caem na avaliação de Linguagens e Códigos, basta analisar todas as provas
do Enem desde sua implantação em 1998. Isso não quer dizer que você não precise
estudar as regras da língua, mesmo porque conhecer a norma culta é
indispensável na hora de escrever a redação.
Entre os tópicos
gramaticais mais frequentes estão as figuras de linguagem, pronomes, colocação pronominal, vocativo, aposto, artigo, conjunção, questões relacionadas com
o novo acordo ortográfico e Gramática relacionada à semântica.
O fato de a gramática não ser cobrada como antigamente não
significa que não seja necessário conhecer as regras, logo, é importante
revisar os conteúdos
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