Apesar de a liberdade religiosa ser um direito constitucional dos brasileiros, os ataques contra seguidores de religiões de matriz africana como candomblé e umbanda não param de crescer.
De acordo com dados do Disque 100, canal do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos responsável pelo recebimento de denúncias de discriminação e violação de direitos, entre janeiro e novembro de 2018 foram feitas 213 notificações de ataques à religiões de matriz africana. O número é 47% superior ao registrado no ano de 2017, quando foram contabilizadas 145 denúncias.
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