Na manhã de ontem (22 de janeiro), um grupo de trabalhadores e trabalhadoras em educação esteve na sede do Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) em busca de respostas para pautas apresentadas desde 2023, que até o momento não receberam a devida atenção por parte do órgão.
De acordo com Paulina Almeida, presidente estadual do SINTE-PI, diversas reivindicações foram formalizadas, abrangendo temas como o plano de carreira, a situação dos trabalhadores terceirizados e outras questões estruturais que impactam diretamente a qualidade da educação pública. No entanto, o Governo do Piauí tem se mostrado reticente, mantendo uma postura de indiferença diante de reivindicações recorrentes, que há anos são apresentadas sem avanços concretos.
Paulina ressalta que essa falta de diálogo e ação compromete não apenas os direitos da categoria, mas também o futuro da educação no estado. Segundo ela, é fundamental que o Ministério Público assuma um papel mais ativo na defesa dos trabalhadores, uma vez que várias leis têm sido sistematicamente desrespeitadas.
Outro fato que está na pauta de reivindicações do Sinte-PI é a questão do reajuste para as escolas de tempo integral, contemplando apenas diretores e coordenadores, deixando de lado professores e funcionários, o que caracteriza um verdadeiro massacre do Governo Rafael Fonteles.
2 comentários:
O questionamento que faço é qual o posicionamento e atuação das autoridades aqui da terra dos carnaubais acerca dessa questão.
Muito bem gostei
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