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domingo, 5 de julho de 2015

Lula é novamente alvo da campanha difamatória da ‘Veja’












O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu informação publicada pelo colunista Lauro Jardim, da revista “Veja”, neste sábado (4). Em nota publicada na internet, o jornalista acusa o petista de ter viajado para o México, em 19 de setembro de 2012, em avião pago pela empreiteira Odebrecht.
Em nota publicada em sua página no Facebook, o ex-presidente foi categórico: “É mentira, a viagem não foi paga pela Odebrecht.”
“Que a revista Veja mente, distorce e inventa já não é novidade para milhões de brasileiros”, retrucou o ex-presidente.
O Instituto Lula esclareceu que o ex-presidente esteve no México, em 20 de setembro daquele ano, para participar do evento México século XXI. Na ocasião, Lula falou para mais de oito mil estudantes.
“Aquela foi sua primeira palestra após se recuperar de um câncer. Isso tudo foi informado a imprensa na época”, explicou, por meio de nota.
Essa não é a primeira vez que a “Veja” tenta deslegitimar as ações do ex-presidente. Em nota, publicada 12 de junho em resposta a outra acusação, o Instituto Lula declarou que a revista “tem um histórico de capas e reportagens mentirosas sobre o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores”.
O instituto relembra que a revista foi condenada duas vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral a publicar direitos de respostas do PT, em 2010 e 2014. “Mesmo punida pela Justiça, a revista mantém o padrão de mentir, distorcer e caluniar”, reforça.
Da Redação da Agência PT de Notícias

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Ministério da Saúde acusa Veja de errar sobre o Mais Médicos

“A revista erra, pela segunda semana consecutiva, ao tratar da relação de cooperação do Brasil, Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e o governo de Cuba”, diz o Ministério da Saúde (MS) em nota de esclarecimento sobre a abordagem na cooperação para o Programa Mais Médicos publicada na Revista Veja.  


Marcos Ribeiro/ Prefeitura de Serra
Apenas 12% das vagas foram preenchidas nas duas primeiras etapas do Programa. Centenas de cidades ainda precisavam de médicos.   Apenas 12% das vagas foram preenchidas nas duas primeiras etapas do Programa. Centenas de cidades ainda precisavam de médicos.  
Além dos esclarecimentos, o Ministério da Saúde também registra que não foi efetivamente procurado para a primeira reportagem do fim de semana (16 e 17 de agosto) e teve sua carta de resposta não publicada nesta edição.

O MS explica que “os recursos orçamentários destinados ao Mais Médicos independem da origem do profissional. Trata-se de um valor estipulado por edital e representa o número de participantes oferecidos”,

Em todos os cinco ciclos de inscrição para o programa, a prioridade foi para os médicos brasileiros. As vagas não escolhidas pelos brasileiros foram oferecidas para médicos brasileiros formados no exterior e para intercambistas individuais, de diversas nacionalidades, sem diploma validado no Brasil. Somente após o cumprimento deste percurso as vagas foram preenchidas pelos médicos cubanos.

“Isso significa que, se 100% das vagas fossem preenchidas pelas inscrições individuais, não existiria termo de cooperação com a Opas e muito menos o repasse de recursos para trazer médicos cubanos”, afirma o Ministério.

Apenas 12% das vagas foram preenchidas nas duas primeiras etapas. Centenas de cidades ainda precisavam de médicos para atuar em sua rede de atenção básica e dar assistência adequada a sua população.

Cooperação com a Opas

A solução foi optar pela cooperação com a Opas, em um tipo de acordo semelhante ao firmado com outros 63 países. O cálculo do novo termo, publicado no diário oficial de segunda-feira (18), obedeceu às mesmas condições fixadas pelo edital do Programa.

O novo termo manterá os 11.429 cubanos que atuam no Programa em mais de 3.500 cidades com histórica dificuldade para provimento e fixação de profissionais. Esses médicos representam quase 80% dos mais de 14,4 mil participantes do Mais Médicos e mais de 2.700 cidades são atendidas exclusivamente por eles.

Para superar a carência de profissionais no Brasil, além desse fornecimento considerado emergencial, ou seja, não permanente, o Mais Médicos também está expandindo e qualificando a graduação e a residência médica, com a criação de 11,5 mil vagas de graduação em medicina e 12,4 mil bolsas de residência médica. Também estão sendo revistas as diretrizes curriculares de medicina visando melhoria da formação do profissional médico para sua atuação na rede básica de saúde.

Com o foco na valorização desse importante pilar da saúde pública, capaz de resolver 80% dos agravos de saúde da população, o Ministério da Saúde tem ampliado a cada ano os recursos destinados a atenção básica. Só neste ano, está previsto o repasse de R$20 bilhões. Esse incremento de investimentos já impacta positivamente na assistência à população.

Da Redação em Brasília
Com informações do MS

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Chefão da Abril: "Imprensa pecou feio. É a vida"

Jornalista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da Editora Abril e um dos responsáveis pela linha editorial de Veja, que previu estádios prontos apenas em 2038, reconhece a pisada de bola; "É bobagem tentar esconder ou inventar desculpas: muito melhor dizer logo de cara que a imprensa de alcance nacional pecou de novo, e pecou feio, ao prever durante meses seguidos que a Copa de 2014 ia ser um desastre sem limites. O Brasil, coitado, iria se envergonhar até o fim dos tempos com a exibição mundial da inépcia do governo", diz ele; "deu justamente o contrário", lamenta, antes de um conformado "é a vida"; de fato, a Abril perdeu de goleada ao apostar no mau humor


247 - A revista Veja deste fim de semana traz um mea culpa de um dos homens fortes da Editora Abril, o jornalista José Roberto Guzzo, que já dirigiu Veja e Exame, pertence ao conselho editorial da casa e é um dos responsáveis pelas políticas editoriais do grupo. O texto, chamado "Errando à luz do sul", confirma a tese da presidente Dilma Rousseff, que na sexta-feira, falou que a imprensa nacional errou bastante ao prever um desastre na Copa.

Sem rodeios, Guzzo vai direto ao ponto. "É bobagem tentar esconder ou inventar desculpas: muito melhor dizer logo de cara que a imprensa de alcance nacional pecou de novo, e pecou feito, ao prever durante meses seguidos que a Copa de 2014 ia ser um desastre sem limites. O Brasil, coitado, iria se envergonhar até o fim dos tempos com a exibição mundial da inépcia do governo para executar qualquer projeto desse porte, mesmo tendo sete anos para entregar o serviço", diz ele.

"Deu justamente o contrário. A Copa de 2014, até agora, foi acima de tudo o triunfo do futebol", diz ele. "Para efeitos práticos, além disso, tudo funcionou: os desatinos da organização não impediram o espetáculo, os 600 000 visitantes estrangeiros acharam o Brasil o máximo e 24 horas depois de encerrado o primeiro jogo ninguém mais se lembrava dos horrores anunciados durante os últimos meses. É a vida", lamenta.

Guzzo reconhece ainda o risco das apostas erradas, como fez Veja ao prever que os estádios só ficariam prontos em 2038. "A Copa de 2014 é uma boa oportunidade para repetir que a imprensa erra, sim - mas erra em público, à luz do sol, e se errar muito acabará morrendo por falta de leitores, ouvintes e telespectadores. Ao contrário do governo, que jamais reconhece a mínima falha em nada que faça, a imprensa não pode esconder suas responsabilidades".

Na última linha, porém, ele faz um alerta. "Esperemos, agora, a Olimpíada do Rio de Janeiro". Será que Veja vai liderar o movimento #naovaiterolimpiada?

Crédito da matéria: http://www.brasil247.com