Deputado Federal Assis Carvalho diz que PT já venceu esse 'blocão' em 2002 no primeiro turno

Deputado Assis Carvalho (PT) Foto Germana Chaves GP1

 

O deputado federal Assis Carvalho (PT) avaliou, durante entrevista ao GP1, o novo cenário político do Piauí a respeito da aliança entre PMDB, PSDB e PSB para as eleições estaduais de 2014. “Ocorreu esse mesmo blocão em 2002, mas o PT saiu vitorioso no primeiro turno das eleições. Política é diálogo e paciência”, disse.

Segundo ainda o parlamentar, o Partido dos Trabalhadores não teme isolamento, por isso segue tranquilo em relação à formação de um ‘blocão’. “Estamos tranquilos, pois a sociedade já nos conhece, sabe da história do PT no estado do Piauí. Esse mesmo blocão existiu nas eleições de 2002 e fomos eleitos ainda no primeiro turno”, avaliou.

Assis Carvalho ressaltou que até o mês de outubro, quando ocorre o processo eleitoral, o cenário político pode ser outro. Para ele, as articulações que apontam Marcelo Castro (PMDB) como candidato ao Governo e Silvio Mendes (PSDB) como vice ainda podem mudar. “Até as eleições muita coisa vai mudar, pois política é diálogo e paciência. Vamos vê se até lá, as coisas permanecerão do mesmo jeito ”, ponderou.

 

Crédito da matéria: Portal GP1

Senador Wellington Dias afirma que há rede de intriga contra PT e aliados

O senador Wellington Dias (PT) denunciou nesta sexta-feira (10) que está havendo uma rede de intrigas com o intuito de minar a candidatura do partido ao governo do Estado. 

Segundo Wellington Dias, os adversários começaram uma campanha com notas anônimas, fofoca e difamações, com o intuito de comprometer as relações do partido com forças aliadas.
"Comparo a situação atual como uma partida de futebol. Não há nada decidido, ainda estamos na preliminar", declarou o parlamentar.

Créditos: Divulgação/Ascom Senador Wellington Dias

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Plano Nacional da Educação é aprovado pelo Senado

Transcrevemos matéria publicada no site do Senador Wellington Dias - PT-Piauí - quanto a aprovação do PNE. Um tanto silencioso pela imprensa, a vida dos profissionais da educação está aí.

"O Senado aprovou, na noite desta terça-feira (17/12), o Plano Nacional de Educação (PNE), na forma da emenda de plenário apresentada pelo líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM). Apesar da tentativa da oposição de mais uma vez postergar a apreciação da matéria, o texto foi aprovado e retorna agora à Câmara dos Deputados.

Na semana passada, um acordo havia sido fechado para que o PNE fosse votado na quarta-feira (11/12), mas o PSDB surpreendeu os senadores rompendo a pactuação que havia sido celebrada entre os líderes partidários. Liderados pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), os tucanos boicotaram a votação, que foi adiada para esta terça-feira. Nesta tarde, houve nova tentativa de adiar a votação, mas a manobra foi barrada pela maioria da Casa.

O principal ponto de divergência é a destinação que será dada aos recursos equivalentes a 10% do Produto Interno Bruto que o país passará a investir em Educação—a ampliação dos investimentos será gradativa, para que esse percentual seja alcançado em uma década. Representantes da oposição, liderados pelo tucano Álvaro Dias (PR), queriam que esses recursos fossem direcionado apenas para o setor público do ensino. A proposta parece progressista, mas significaria a morte de bem sucedidos programas como o ProUni, que assegura que jovens carentes possam cursar universidades particulares, e o Pronatec, que se baseia em convênios do governo federal com instituições que oferecem cursos de capacitação para o trabalho.

O Plano Nacional de Educação, que tramita no Congresso desde 2011, é um conjunto de 21 metas e uma série de estratégias para nortear as ações, investimentos e prioridades do setor. Entre os objetivos do PNE estão a erradicação total do analfabetismo, o atendimento escolar para todos, a igualdade da qualidade da educação entre todas as regiões do país, a formação, a valorização dos professores e o combate a todo tipo de preconceito nas salas de aula".

Com informações da Liderança do PT no Senado

W.Dias quer Batalha do Jenipapo como data histórica nacional

  

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal poderá aprovar projeto de lei que institui o Dia da Batalha do Jenipapo, a ser comemorado em 13 de março, como data histórica no calendário de celebrações nacionais. O projeto é de autoria do senador piauiense Wellington Dias (PT).

Segundo explicou o relator, senador Zezé Perrella (PDT-MG), a Batalha do Jenipapo envolveu cerca de dois mil combatentes do Ceará, Maranhão e Piauí - "em sua maioria camponeses sem qualquer treinamento militar" - que lutaram pela independência do Brasil enfrentando as tropas portuguesas às margens do rio Jenipapo.

"A Batalha do Jenipapo é, portanto, um dos grandes momentos da luta pela independência, seja pelo heroísmo de seus combatentes, seja por representar, de fato, um passo importante para garantir a emancipação e a unidade territorial da Nação", comentou Perrella em seu parecer.

Apesar de recomendar a aprovação do PLC 4/2009 - por ser o mais antigo-, o relator aproveitou de outro projeto semelhante (PLS 94/2011) a previsão de realização de ações educativas e comemorativas em alusão ao fato histórico, como a concessão da "Medalha Batalha do Jenipapo" a civis ou militares que se destacarem por relevantes serviços prestados ao povo brasileiro.

Fonte: Agência Senado