Crise internacional agravada e o governo brasileiro anuncia novas medidas para estimular o consumo e não desaquecer o mercado:
1. Redução das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre crédito para pessoa física: de 2,5% para 1,5% ao ano.
Segundo o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para "baratear" ainda mais o crédito ao consumidor, acompanhando os cortes nas taxas de juros e dos spreads dos bancos públicos e privados.
2. Redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos de passeio e comerciais leves até 31 de agosto de 2012. Veja a tabela:
Carro mil cilindradas: IPI zerado.
De 1.000 a 2.000 (gasolina): de 13% para 6,5%.
De 1.000 a 2.000 (álcool/flex): de 11% para 5,5%.
Comerciais leves: de 4% para 1%.
Com o incentivo, o setor automotivo se comprometeu a reduzir imediatamente os preços e preservar empregos.
3. Redução de juros cobrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) para a aquisição de caminhões e ônibus, máquinas e equipamentos (bens de capital) e o Proengenharia.
A medida também é válida até 31 de agosto. Com ela, o governo quer estimular projetos de investimentos "a custo financeiro significativamente menor. Segue a tabela:
Caminhões e ônibus: de 7,7% para 5,5% ao ano
Bens de capital: de 7,3% para 5,5% ao ano
Exportação de bens de capital: de 9% para 8% ao ano
Proengenharia: de 6,5% para 5,5% ao ano
1. Redução das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre crédito para pessoa física: de 2,5% para 1,5% ao ano.
Segundo o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para "baratear" ainda mais o crédito ao consumidor, acompanhando os cortes nas taxas de juros e dos spreads dos bancos públicos e privados.
2. Redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos de passeio e comerciais leves até 31 de agosto de 2012. Veja a tabela:
Carro mil cilindradas: IPI zerado.
De 1.000 a 2.000 (gasolina): de 13% para 6,5%.
De 1.000 a 2.000 (álcool/flex): de 11% para 5,5%.
Comerciais leves: de 4% para 1%.
Com o incentivo, o setor automotivo se comprometeu a reduzir imediatamente os preços e preservar empregos.
3. Redução de juros cobrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) para a aquisição de caminhões e ônibus, máquinas e equipamentos (bens de capital) e o Proengenharia.
A medida também é válida até 31 de agosto. Com ela, o governo quer estimular projetos de investimentos "a custo financeiro significativamente menor. Segue a tabela:
Caminhões e ônibus: de 7,7% para 5,5% ao ano
Bens de capital: de 7,3% para 5,5% ao ano
Exportação de bens de capital: de 9% para 8% ao ano
Proengenharia: de 6,5% para 5,5% ao ano
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