Paulo Lages Foto: Tv Canal 13 |
O resultado do laudo psicológico de Fernanda Lages, realizado
por peritos de Brasília está previsto para sair no início de fevereiro.
Mas a família já adianta que independente da conclusão, para eles a
estudante jamais cometeria suicídio.
“A cada dia que passa nós temos essa certeza, a Fernanda nunca tiraria a própria vida. Eu, o pai dela sei disso e repito, não existe a menor possibilidade. Minha filha foi assassinada e ainda vamos provar isso, já que a polícia não o fez”, desabafa o pai da estudante, Paulo Lages.
Em outubro de 2013 peritos de Brasília vieram a Teresina, a pedido do Ministério Público do Piauí e realizaram o laudo de Fernanda. O relatório foi um pedido dos promotores que cuidam do caso, Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha para descobrir se a estudante tinha perfil suicida.
“A cada dia que passa nós temos essa certeza, a Fernanda nunca tiraria a própria vida. Eu, o pai dela sei disso e repito, não existe a menor possibilidade. Minha filha foi assassinada e ainda vamos provar isso, já que a polícia não o fez”, desabafa o pai da estudante, Paulo Lages.
Em outubro de 2013 peritos de Brasília vieram a Teresina, a pedido do Ministério Público do Piauí e realizaram o laudo de Fernanda. O relatório foi um pedido dos promotores que cuidam do caso, Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha para descobrir se a estudante tinha perfil suicida.
Imagem: Tvcanal13Paulo Lages
Em entrevista ao tvcanal13.com, Paulo Lages, disse
estar aguardando o resultado com a convicção de que um dia tudo irá ser
esclarecido. “Estamos na espera desse laudo. Mas para nós pode o mundo
acabar e continuaremos afirmando que Fernanda não se matou. Ela tinha
uma personalidade forte, era alegre, jamais faria isso”.
Segundo o pai, que chegou a falar com Fernanda algumas horas antes da estudante morrer, a filha jamais cometeria o ato sem sequer, deixar um bilhete, carta ou recado para ele. “No dia que minha filha morreu eu falei horas antes com ela, por volta das 19h, ela estava bem. Fernanda tinha um pai que ela amava muito e era recíproco. Ela estava ouvindo música antes de estacionar em frente à obra. Como pode uma pessoa que quer se matar estar ouvindo música antes? Repito minha filha jamais cometeria esse ato”.
Segundo o pai, que chegou a falar com Fernanda algumas horas antes da estudante morrer, a filha jamais cometeria o ato sem sequer, deixar um bilhete, carta ou recado para ele. “No dia que minha filha morreu eu falei horas antes com ela, por volta das 19h, ela estava bem. Fernanda tinha um pai que ela amava muito e era recíproco. Ela estava ouvindo música antes de estacionar em frente à obra. Como pode uma pessoa que quer se matar estar ouvindo música antes? Repito minha filha jamais cometeria esse ato”.
Crédito da matéria: tvcanal13.com
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