Discurso que pregou impeachment da presidente Dilma Rousseff e fala
em "organização criminosa" para se referir ao PT não encontra
seguidores em volume suficiente para fazer diferença; ao optar pela
radicalização verbal, senador Aécio Neves passa a impressão de ainda
estar em campanha eleitoral;
líderes do PSDB como o senador José Serra e os governadores Geraldo
Alckimin e Marconi Perillo não o acompanham; presença por 12 anos no poder
em Minas Gerais deixa flanco aberto para denúncias que esvaziam
discurso da moralidade; fracasso de manifestação contra Dilma no sábado
29, em São Paulo, se mostrou fim temporão da eleição de outubro, mas
Aécio não dá mostras de que corrigirá seu rumo.
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