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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Mais uma utilidade do caju

 

Mais uma utilidade do nosso tão saboroso caju: as folhas viram medicamento que ajuda na melhoria da tendinite.

O experimento acontece nos laboratórios da Universidade Estadual do Piauí e representa um avanço para a medicina.

Confira a matéria no site da UESPI

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Televisão ainda é o meio de comunicação predominante entre os brasileiros

A televisão continua sendo o meio de comunicação mais utilizado pelos brasileiros. O dado é da Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 (PBM 2015).

De acordo com levantamento, 95% dos brasileiros assistem TV regularmente e 74% a veem todos os dias. A pesquisa apontou também que o rádio ainda é o segundo meio mais utilizado, apesar do crescimento da internet.

Realizada pelo Ibope, a PBM entrevistou mais de 18 mil pessoas em todo o País e confirmou a predominância dos meios eletrônicos nos hábitos de consumo da população brasileira. Prova disso, é que os expectadores brasileiros passam em média 4h31 em frente à TV durante a semana e 4h14 nos finais de semana.

Segundo o levantamento, o período de maior exposição à TV é no chamado horário nobre, de 18h às 23h, embora nos dias de semana haja um pico de audiência na hora do almoço e, durante os finais de semana, no período da tarde.

O tempo de exposição dos brasileiros à televisão também sofre influência de gênero, idade e escolaridade. As mulheres, por exemplo, passam mais tempo em frente à TV (4h48), diariamente, do que os homens (4h12). Além disso, os mais jovens (de 16 a 25 anos) assistem cerca de uma hora a menos de televisão por dia do que os mais velhos (acima dos 65 anos).

A televisão também fica mais tempo ligada na casa das pessoas com escolaridade menor, até a 4ª série (4h47), do que no domicílio daqueles que possuem nível superior (3h59).

A Pesquisa apontou também a expansão do acesso à TV por assinatura no Brasil, que já atinge 26% dos lares brasileiros. No entanto, seu acesso ainda é mais frequente nos grandes centros urbanos e na população com maior poder aquisitivo e escolaridade. Já o acesso à TV parabólica é mais comum no interior do Brasil.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

DADOS PREOCUPANTES: estudantes deixam Ensino Médio sem conhecimentos básicos em matemática e português

Confira a matéria do "Zero Hora" que trata dessa questão tão importante para a educação brasileira.

No começo do mês, a Fundação Lemann, em parceria com a ONG Todos pela Educação e outras entidades, divulgou o resultado de uma pesquisa sobre como o currículo escolar se reflete na vida dos jovens. Foram entrevistados estudantes que tiveram notas acima da média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de professores universitários e empresários que convivem com eles após o Ensino Básico, na universidade ou no mercado de trabalho.
Entre as conclusões do estudo, que envolveu entrevistas aprofundadas em várias regiões do país e foi batizado de Projeto de Vida, está a de que a gurizada que deixa o Ensino Médio enfrenta dificuldades que estariam compatíveis com estudantes que deixam o Ensino Fundamental. Há deficiências básicas em português e matemática, por exemplo.
– A gente chegou em um resultado que não é novidade quando você olha as estatísticas de desempenho médio em língua portuguesa e matemática. Mas quando isso é colocado nas experiências de vida das pessoas, emerge de uma forma muito dramática. Vimos jovens declarando que tinham dificuldades em ler um manual, de entender uma mensagem e de interagir verbalmente com o chefe ou um colega – conta Haroldo da Gama Torres, demógrafo que coordenou a pesquisa.
Se os problemas com o português e a matemática não chegam a surpreender, a pesquisa fez com que se lançasse luz sobre outras deficiências. Os jovens também não têm suas habilidade socioemocionais preparadas para encarar a vida depois da escola. Entre os pontos destacados estão as dificuldades em ter foco, em trabalhar em grupo e até de se comportar num ambiente de trabalho.
– Há um conjunto de aspectos de comportamento e atitude que tanto os professores quanto os profissionais de empresas mencionam com muita ênfase que não encontram isso nesses jovens. A capacidade de relacionamento não está contemplada no ambiente escolar, e o jovem também demanda isso. Ele quer saber como se comportar numa entrevista, como é o trabalho que vai enfrentar – diz Torres.
As conclusões da pesquisa devem ajudar na construção da Base Nacional Comum, que irá definir os conhecimentos e as habilidades que todos os alunos devem aprender em cada etapa e que está sendo organizada pelo Ministério da Educação (MEC).
– Queremos que a pesquisa sirva de base para políticas públicas de melhoria da educação. Os dados demonstraram que existe uma imensa desconexão entre a escola e a realidade – avalia Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.

domingo, 3 de maio de 2015

Pesquisas estão mostrando que o piauiense está vivendo melhor e com mais rendimento do que os seus vizinhos e isso é uma surpresa, diz Cézar Fortes

É frequente se ver a elite econômica e política do Piauí esbravejando quanto à situação do estado. Falam as más línguas que vivemos em petição de miséria. Mais esse pensamento vai por terra com a entrevista de uma das maiores autoridades piauienses  no quesito economia. 

Em entrevista ao Sistema de Comunicação Meio Norte, o economista César Fortes, técnico reconhecido pelo conhecimento da economia piauiense diz que estamos vivendo melhor e com mais dinheiro. Os céticos ou cegos políticos, agora não podem amis esbravejar ou destilar tanto veneno quanto à situação da gente do Piauí.

Confira a matéria na íntegra. 

domingo, 9 de novembro de 2014

O brasileiro criado pela mídia versus o brasileiro real

É lamentável como a mídia - principalmente a comprometida com os grupos perdedores das últimas eleições - vociferam uma nuvem de pessimismo quanto ao Brasil, ao Piauí e às tantas cidades de nosso território onde o PT teve uma estupenda maioria.

Os ditos "paladinos da honestidade e dos bons costumes", sem o menor respeito aos seus leitores, ouvintes e telespectadores, partem numa campanha desenfreada de mentiras, matérias requentadas ou dados deturpados e/ou manipulados, quanto ao que realmente ocorre no Brasil.

Brilhante as informações do jornalista Paulo Nogueira, articulista do site Diário do Centro do Mundo, aqui transcrito: 

"Como é o brasileiro?

Se você se baseia na mídia, é um ser torturado, infeliz, revoltado, pessimista desde o momento em que acorda até a hora em que põe o pijama e vai dormir. Foi este o brasileiro que, em sua campanha, Aécio apresentou aos eleitores. Não apenas ele. Marina, em sua louca cavalgada quando foi ficando para trás nas pesquisas, esgrimiu também este brasileiro. Vamos chamá-lo de BI, Brasileiro Imaginário. Lembremos também as vociferações de candidatos como Pastor Everaldo e Levi Fidelix em nome do BI.

Agora, feita esta introdução, entremos na vida como ele é.

Acaba de sair uma pesquisa internacional feita por um dos institutos mais consagrados do mundo, o Pew Research Center. O Pew entrevistou 44 000 pessoas em 48 países para aferir o grau de otimismo delas. Em apenas cinco países, sete entre dez entrevistados se declararam otimistas com o futuro. O Brasil está nesta lista dourada. Os outros quatro: Vietnã, China, Chile e Bangladesh.

Compare com os resultados obtidos em grandes países às voltas com uma crise econômica que vai se prolongando muito além do que se imaginava. Essa crise, aliás, vem sendo negada ou amplamente subestimada por comentaristas econômicos, e Aécio também fingiu que ela não existia.

Na França, apenas 13% dos ouvidos estão otimistas. Nos Estados Unidos, 30%.  No Vietnã, o campeão em otimismo, essa taxa é de 94%. O Pew perguntou também aos entrevistados quais são os motivos de preocupação. A desigualdade social, o que não surpreende, foi citada com frequência.

Voltemos ao Brasil: alguém ouviu Aécio falar em desigualdade? Ou a mídia? Aécio e a mídia falaram para o BI, o Brasileiro Imaginário. Mas quem foi às urnas foi o brasileiro real. Deu no que deu."

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Exame de sangue poderá diagnosticar câncer no futuro

LIVERPOOL - Cientistas identificaram mais de 800 marcadores no sangue de pacientes com câncer que podem ajudar a criar um único exame para a detecção precoce de muitos tipos de tumor no futuro, de acordo com uma pesquisa apresentada pelo Instituto Nacional de Pesquisa de Câncer (NCRI), órgão do Reino Unido e um dos principais do mundo. A divulgação da pesquisa foi realizada durante a Conferência de Câncer da NCRI, em Liverpool.


Esta é a primeira vez que marcadores sanguíneos específicos do câncer foram completamente revisados e identificados para o posterior uso clínico. O estudo analisou 19 mil artigos científicos para encontrar os mais de 800 marcadores. O objetivo principal é desenvolver um teste de rastreamento de uma única amostra de sangue para vários tipos de tumor.
No Brasil, segundo especialistas, um dos grandes empecilhos na redução da taxa de mortalidade de câncer é o diagnóstico tardio da doença. Desenvolver novas maneiras de detectar o câncer mais cedo, incluindo pesquisa em novas tecnologias de rastreamento como esta, poderia ajudar a salvar mais vidas no futuro. E a vantagem é que esta seria menos invasiva do que outras metodologias.
— Esta é uma nova abordagem para a detecção precoce do câncer, e a é a primeira vez que uma revisão sistemática foi feita — comentou o autor do estudo, Ian Cree, professor da Universidade de Warwick. — Acreditamos termos identificado todos os biomarcadores importantes. O próximo passo será analisar quais deles são os mais confiáveis para diagnosticar o câncer.
Os biomarcadores identificados serão revisados e categorizados antes de serem desenvolvidos estudos clínicos.
— Esta á uma abordagem inovadora e promissora — comentou Sara Hiom, diretora para diagnóstico precoce do instituto. — Diagnosticar o câncer num estágio inicial geralmente representa uma tratamento mais eficaz que pode se traduzir em maior sobrevida. Nosso objetivo nos próximos 20 anos será o de que três em cada quatro pacientes com câncer sobreviverão pelo menos dez anos depois do diagnóstico.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Brasil é o 10º país mais feliz do mundo, diz pesquisa

O Brasil ficou em décimo lugar em ranking dos países mais felizes do mundo, de acordo com a pesquisa Barômetro Global de Otimismo, feita pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). O levantamento foi feito em 65 economias, a partir de 66.806 entrevistados.

Entre os brasileiros consultados, 71% disseram estar satisfeitos com a própria vida, acima da média mundial, que é de 60%. A porcentagem de brasileiros felizes, que havia subido de 76% em 2011 para 81% em 2012, caiu no levantamento mais recente. A média mundial, que era de 53% nos últimos dois anos, melhorou.

Fiji é o País que lidera a lista das nações mais felizes do mundo, com 88% de cidadãos satisfeitos. No ranking, o Brasil ficou atrás da Colômbia (86% de moradores felizes), Arábia Saudita (80%), Argentina (78%), Finlândia (78%), México (75%), Índia (74%), Indonésia (74%) e Dinamarca (74%).

Mesmo se não existissem barreiras ou impedimentos, a maioria dos brasileiros (53%) não se mudaria para outro País. O resultado global é diferente: 62% dos entrevistados declararam que gostariam de morar em outros países e os destinos mais citados são Estados Unidos, Austrália e Canadá.

Estadão