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domingo, 6 de julho de 2025

REFORÇO NA SAÚDE DE CAMPO MAIOR: AMBULÂNCIAS E NOVOS EQUIPAMENTOS CIRÚRGICOS MELHORAM ATENDIMENTO À POPULAÇÃO



    saúde pública de Campo Maior (PI) recebeu nesta semana dois importantes reforços que prometem melhorar significativamente o atendimento à população. A primeira novidade foi a entrega de duas ambulâncias novas para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), resultado de uma articulação entre o governo federal e as lideranças locais. Os veículos são modernos, equipados com suporte avançado de vida, e já começaram a operar na cidade e nas comunidades vizinhas.
    Segundo a coordenação do SAMU, essas ambulâncias chegam em um momento crucial, pois a frota anterior apresentava desgaste e não atendia com eficiência à crescente demanda. Com o reforço, será possível reduzir o tempo de resposta em emergências e ampliar a cobertura nas zonas rurais.
    A segunda boa notícia veio com a entrega de um novo kit de instrumentos cirúrgicos ao Hospital Regional de Campo Maior, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI). Os materiais permitirão a realização de mais procedimentos no próprio município, reduzindo o encaminhamento de pacientes para Teresina. O kit inclui pinças, bisturis, tesouras e outros instrumentos essenciais para cirurgias de pequeno e médio porte.
    De acordo com a direção do hospital, a chegada dos equipamentos representa um salto na capacidade técnica da unidade, além de oferecer mais conforto e segurança aos pacientes. “Com esses instrumentos, conseguimos dar mais autonomia aos nossos profissionais e mais agilidade nas cirurgias eletivas e de urgência”, afirmou a diretora clínica da unidade.
    As duas ações integram um esforço conjunto para fortalecer a rede pública de saúde em Campo Maior, que, apesar dos desafios, mostra avanços importantes. A população celebra as melhorias, mas também cobra que as conquistas se mantenham com manutenção adequada, equipes bem treinadas e continuidade nos investimentos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Ser preguiçoso faz bem à saúde,

Ser preguiçoso faz bem à saúde, a ciência explica

Se sente culpado quando tem alguma tarefa para fazer, mas prefere ficar dormindo no sofá ou vendo Netflix? Não se preocupe, a ciência indica que não fazer nada de vez em quando, na verdade, faz bem à saúde física e mental. Acredite se quiser, a preguiça também pode servir de estímulo para a criatividade e até mesmo para aumentar a eficiência.

O criador da Microsoft, Bill Gates, por exemplo, já disse que escolheria uma pessoa preguiçosa para fazer um trabalho difícil, pois essa descobriria a forma mais rápida de fazê-lo. “Pessoas preguiçosas deveriam ser mais valorizadas. Nós encontramos o caminho mais eficiente para a meta, não perdemos o nosso tempo optando pelo caminho mais difícil”, comentou à BBC Lucy Gransbury, uma atriz australiana que se autointitula preguiçosa e se sente extremamente orgulhosa dessa característica. 

E a ciência, o que diz?

A ciência também concorda. O investigador Masud Husain, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, analisou as reações e os cérebros de pessoas preguiçosas e não preguiçosas. Os participantes, que foram categorizados como motivados, apáticos e meio-termo, responderam a um questionário que avaliava como reagiam a uma tarefa que exigia esforço físico, mas trazia recompensas no final.

“Variávamos a recompensa e o esforço exigido para consegui-la. O esforço era que eles tinham que apertar com as mãos para conseguir a recompensa”, explicou à BBC. O resultado dos questionários não trouxe surpresas: os preguiçosos estavam menos propensos a esforçarem-se demais, mesmo que por uma recompensa.

O que surpreendeu a equipa de pesquisa foram os resultados das tomografias cerebrais. Isto porque os cientistas apuraram que os cérebros das pessoas apáticas tinham nível de atividade maior durante as tomadas de decisão, comparativamente aos outros grupos. Ou seja, os cérebros dos preguiçosos trabalham mais e, portanto, são mais ativos. “É como se fosse mais difícil para eles tomarem aquela decisão. E havia um custo mais alto para os seus cérebros em termos de tentar avaliar se algo era válido ou não”, disse Husain.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Profissionais da Saúde planejam ações para 2019 na Atenção Básica


Avaliar e planejar os serviços de saúde para a população campo-maiorense faz parte da II Mostra de Experiências Exitosas das ações da Atenção Básica do município de Campo Maior, que acontece dede ontem (29) e vai até o dia 31 deste mês.
O evento que contou com a presença do prefeito Professor Ribinha, do secretário Marcelo Miranda e de várias autoridades, está sendo realizado no Espaço Tuto Bello e reúne as 20 equipes da Atenção Básica - profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos, odontólogos, entre outros profissionais.
Durante o evento, o prefeito Professor Ribinha, afirmou que se sente muito bem em saber que os profissionais de uma área extremamente estratégica, estejam sempre em sintonia "principalmente quando se reúnem para planejar as atividades do ano dos serviços que vão prestar a quem precisa".
Marcelo Miranda destacou a importância do momento. "Há cinco anos estamos fazendo este planejamento e a cada ano nos surpreendemos com o envolvimento dos profissionais, isto é muito gratificante e importante, porque é para fazer de fato as coisas acontecerem. Isto aqui vai resultar na ponta, que é no atendimento à população. Quando vemos os profissionais apaixonados pelo que fazem é isto o que nos motiva ", destacou o secretário.
Fonte: Prefeitura de Campo Maior 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Garis de Campo Maior recebem palestra motivacional


Os servidores da limpeza pública de Campo Maior participaram nesta quinta-feira (26/04) de um ciclo de palestras realizadas pela Fundação Restaurar em parceria com a prefeitura do município. A programação reuniu orientações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), a importância do trabalho em equipe e uma palestra motivacional.
A tecnóloga Valquíria Costa, do estado do Tocantins, foi quem conduziu as atividades. Segundo ela, o objetivo do encontro é mostrar para os participantes como ações simples podem evitar sérias doenças transmitidas através do sexo e como o trabalho em equipe traz bons resultados no dia a dia.
“A higiene pessoal, o não compartilhamento de objetos pessoais o uso da camisinha e exames de rotinas são medidas que devem ser tomadas por eles para evitar complicações de saúde. Em muitos dos casos, uma família inteira depende apenas desse trabalho; essa pessoa não ter a saúde fragilizada. Já a motivação é importante para o trabalho ter bons resultados. Ele vai exercer sua profissão com autoestima”, explicou.
O Secretário de Limpeza e Iluminação Pública, Aquiles Lustosa, enalteceu a iniciativa da Fundação Restaurar ao afirmar que servidores motivados produzem mais. O secretário lembrou ainda as ações já realizadas pela entidade em parceria com a prefeitura para a qualificação dos servidores da limpeza.  
 “A Fundação é uma parceira da secretaria. Ela tem nos ajudado na valorização dos nossos funcionários. Sorteio de brindes, entrega do fardamento, entrega de equipamento de proteção individual e palestras são ações já realizadas. Motivar e informar nossos garis são sinais que teremos eles produzido mais e de forma satisfeita”, finalizou.
Ciclo de palestras
Na quarta-feira (27), foi à vez dos servidores da limpeza da cidade de Pedro II receber orientações. A tecnóloga Valquíria Costa proferiu palestras sobre DSTs, segurança no trabalho, cuidados com a pele, motivacional e finalizou com a realização de dinâmicas que apontaram para a importância do trabalho em equipe. 


Assessoria Fundação Restaurar
Otávio Neto (86) 99509 9858

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

UM CORAÇÃO REFORMADO. (Por Jacob Fortes. 10.09.2015).


Desde o berço os órgãos do corpo humano funcionam cheios de motivação. Seus ânimos fazem lembrar o aprazimento das crianças no playground. Porém, com o tempo decorrido começam a apresentar discrepâncias de desempenho; vão-se desmotivando, trabalhando entre regular e sofrível. Uns alegam cansaço, outros balbuciam resmungos inaudíveis sem precisar a natureza das suas queixas. Há também os irritados, cheios de discordâncias, vivem incitando os vizinhos à revolta como se quisessem incendiar coivaras. Enfim, cada qual com suas queixas, patologias e síndromes.
Ao meu coração, esse resignado “boi de carro” que labuta dentro do meu peito, sucedeu que, esfalfado ante a canga do tempo, ameaçava não ir adiante; é o que diziam os laudos médicos. Nesse estado de quem ameaça desabar, fez-se, não de vontade, o meu principal oponente. Isso me metia medo; ter um inimigo, mesmo arquejando, morando dentro de mim. Nem sempre o perigo vem da ação de quem pode, mas da inação de quem está privado de fazer. Em decorrência desse estado de quase apagamento, podia-se antever a suspensão do bombeamento do precioso líquido, de tom escarlate-solferino, que deixaria de dar de beber todo o canteiro. Desse modo, seco o leito dos regatos, dos canais, das regueiras, portanto, sem o Poço de Jacó” para proceder à rega, (perdoe-me o Evangelho de Jesus pela comparação irreverenciosa), pus-me a orar, pedindo a interveniência do alto.
Destarte, era inadiável submetê-lo a um tratamento que pudesse estimulá-lo a cumprir as suas competências, não sei se regimentais ou estatutárias, para as quais fora criado, mesmo que isso exigisse uma intervenção mais severa, inclusive porque, segundo os laudos, tropicava em avarias. E foi debaixo desse gélido sobrosso, dessa inquietação pavorosa, que tomei o alvitre de recorrer a um especialista, o cirurgião cardiovascular Ricardo Corso, que lhe aplicou um disciplinamento; impingiu-lhe uma reforma, vigorosa, que o deixou recauchutado: três safenas, uma mamária. O meu peito de “garrincha”, tão escasso quanto delicado, adquiriu feições de monstro catita. No bojo da reforma a esperança de não sair cedo do palco quem poderia (senão por merecimento, mas por misericórdia) permanecer até o último ato, enfim, não ver cortado o fio da existência antes do epílogo, antes de testemunhar a transcorrência das estações. 
E assim é a vida. Quando se pensa que ela segue o seu curso ordinário o extraordinário se antepõe. “Quando achamos que sabemos todas as respostas, o mundo modifica as perguntas”.   Ninguém sabe o que nos aguarda, Deus sabe. “Quando o discípulo, ou a obra, fica pronto, o mestre aparece”. Aliviado com o resultado formidável da obra de engenharia médica (aterradora), nada me resta senão agradecer; agradecer em tom de salmo: obrigado, primeiramente ao mestre celestial: meu Senhor e meu Deus; obrigado ao mestre terreal: Dr. Ricardo Corso, cirurgião, e sua equipe.  “Um médico, só por si, vale alguns homens”. Agradeço sobremodo ao meu “boi de carro”, pelo sacrifício de haver resistido a tantas vexações, mas revigorado permite a este velho carreiro, por um pedaço de tempo, carrear pela estrada da vida, (contornando as vaidades tolas), e entoando intimamente cânticos em louvor a Deus. Agradeço aos parentes e amigos por me haverem apalpado com palavras de conforto. A todos, por favor, relevem a incontida emotividade de quem esteve sob a ameaça de um exército de malfeitores: temor, incerteza, abatimento, melancolia, mas que se evadiram graças às palavras ternamente sinceras que os parentes e amigos fizeram jorrar sobre mim de modo tão carinhoso a moldes de chuvas de flores. Verdade que agosto, com os seus dias queimosos, tinha para oferecer apenas a nudez das árvores realçada pela nota triste do sabiá no galho, mas setembro, cheio de solidariedade enviou, a título de cortesia, os buquês primaveris; muitos, aliás, segregando néctares que me serviram de fármaco.
Eis que a aflição passou; ficaram as manchas de choro e os gemidos do tamanho dos destroços. Cresceu o meu débito, impagável, inscrito na dívida ativa do sobreceleste. Por já ter sido agraciado nada peço para mim, mas rogo a Deus que livre das enfermidades do corpo e da alma todas as criaturas: humanos e os animais.
Esta página vitoriosa de incentivo à vida, valentemente pelejada por um Corso — não da Córsega de Napoleão, mas do Rio Grande do Sul — a quem dei contornos literários, ergo ao insigne cirurgião cardiovascular, Ricardo Barros Corso, notável da Medicina, mãos enluvadas, tão servo do seu ofício quanto Miguel Couto o foi: “Retirai-me os atributos da Medicina e nada mais me resta. Desde que me entendi, a ela dediquei os meus pensamentos e depois todos os meus atos, e se neste empenho até hoje me consumo só nele me retempero. Para ela (a medicina) os meus anseios, as minhas aspirações e o meu trabalho. Teria remorso de distrair em outros cuidados o meu tempo {...}”.
Nessas horas infaustas, sofrimento, abatimento, é que ganha especial relevo uma Maria, uma Fernanda, uma Carmem, não importa o nome, enfim mulheres extremosas que, fortalecidas no sentimento de amor, velam o amado de modo compassivo sem ao menos perceber que sofrem. Feitas de brandura e firmeza elas, de modo luminoso, vão desbastando desalentos e infundido a fé. Quem as tem que as guarde não somente para as ocasiões de aperturas, mas para o companheirismo, que revigora, fortalece. Cá tenho a minha. Além de Maria também é do Socorro; em cujos atributos há uma particularidade: a de ler os meus pensamentos.
Desta cirurgia de grande porte convalesço, extenuado, limitado de voz e movimentos, porém esperançoso e agradecido. Benefícios são bem-vindos, inclusive os de sabor acre. Se alguém tem alguma dádiva propiciatória ao meu propósito de soerguimento, não precisa luxo: basta uma prece, uma intenção, uma palavra, uma canção, uma “Mercedita”.
A convivência do sofrimento ensina a humildade e lembra, na lição de cada dia, que o homem não é senão o sonho de uma sombra”.


terça-feira, 23 de junho de 2015

Uso excessivo do celular provoca dores de cabeça e problemas no pescoço



Uso excessivo de smartphones pode causar problemas graves na coluna e no pescoçoO celular é quase um companheiro inseparável, visto por muitos como um bem essencial no dia a dia - mas o que muitas pessoas não sabem é que o uso excessivo deles pode causar danos ao corpo humano.
Se você sente constantes dores de cabeça, um couro cabeludo extremamente sensível ou um incômodo atrás de um olho, a culpa pode estar no uso indevido do smartphone.
Especialistas dizem que são cada vez mais comuns os casos de "text neck" - "pescoço de texto" em tradução livre -, dores na cabeça ligadas a tensões na nuca e no pescoço causadas pelo tempo inclinado em uma posição indevida para visualizar a tela do celular.
Confira a matéria na íntegra em:

quarta-feira, 11 de março de 2015

Saiba por que brincar é importante para o desenvolvimento da criança

A brincadeira é muito mais que uma forma de passar o tempo. De acordo com a integrante do Comitê de Especialistas em Desenvolvimento na primeira infância do Ministério da Saúde, Carolina Drügg, a brincadeira é a principal forma de expressão da criança e o principal meio de ela observar e interagir com o mundo. "É na brincadeira que ela vai vivenciar muitas questões relacionadas ao bem-estar. Então, vai vivenciar liberdade, criatividade, desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças. Não tem limite a brincadeira, a criança precisa sempre com essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando o mundo, de estar reinterpretando o mundo através da brincadeira. Não tem limite pra brincar, brincar é a atividade mais saudável que vai trabalhar desde a saúde mental dessa criança, seu bem-estar mental até seu bem-estar físico porque explora o corpo dela, ela pula, ela corre, ela rola."
O filho da nutricionista, Christiane Lopes, que vai completar três anos de idade tem uma excelente coordenação psicomotora. Christiane conta que o incentivo às brincadeiras do filho contribuiu para isso:"Sempre foi uma criança que não teve limites com relação a brincadeiras. A gente sempre brincou junto com ele, a gente tira aquele tempo pra desenvolver tarefas com ele, seja de pintar, seja de montar, seja de ir ao parquinho, seja de correr. A gente vem percebendo ao longo desse tempo que ele se desenvolveu muito rápido, pouco se machuca quando cai, cognitivamente, ele também pensa muito rápido, ele gosta de brincar de montar, de quebra-cabeça, essas coisas assim. Então, a gente percebeu que, a gente deixando, ele foi além do que a gente queria."
A especialista em desenvolvimento na primeira infância, Carolina Drügg, explica que as brincadeiras devem estar acordo não só com a faixa etária da criança, mas com a condição motora e intelectual e com o espaço comunitário e familiar onde ela vive. Carolina Drügg cita algumas dessas brincadeiras:"Quando é bebê eler brinca com o corpo da mãe, com o corpo daquele cuidador, do pai, da avó, brincando com as mãozinhas, batendo palmas, brincando com os sons que ela emite com a voz; depois maiorzinha ele vai poder explorar os brinquedos, explorar coisas que ele possa levar a boca, que ele possa aprender como é que esses brinquedos funcionam. Lá pelos quatro, cinco anos de idade, a criança entra no mundo da fantasia e aí entra o faz de conta, as histórias infantis. Uma criança que é , por exemplo, é uma cadeirante, o limite é o cuidado para que ela não se machuque, acho que isso é uma coisa presente para qualquer criança."

A especialista em desenvolvimento na primeira infância, Carolina Drügg, destaca que a mais importante de todas as brincadeiras é a interação da criança com as pessoas que convivem com ela.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Deputado Assis Carvalho volta a cobrar recursos para ampliar rede hospitalar no Piauí

Deputado Assis Carvalho volta a cobrar recursos para ampliar rede hospitalar no Piauí
Saúde pública no Piauí requer urgência - foto:Face
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, se comprometeu em agilizar a análise da liberação de recursos para a ampliação da rede hospitalar do estado do Piauí. Ele disse isso ao deputado federal Assis Carvalho, que cobrou resposta do governo federal para a demanda apresentada.

A ampliação da rede hospitalar é importante para garantir atendimento em média complexidade de pacientes no entorno de municípios onde moram, evitando o congestionamento de grandes hospitais da capital.

O encontro do deputado e do ministro aconteceu durante a rodada de conversa de ministros com parlamentares da base aliada na Câmara dos Deputados, na noite desta quarta-feira (04), promovida pelo Partido dos Trabalhadores.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Saúde da Mulher | Endometriose

Crédito: HalfpointA endometriose é uma doença crônica provocada pela migração do tecido que reveste a cavidade uterina, o endométrio, para outras partes do corpo, principalmente para o abdome, além de ovário, ligamentos uterinos, bexiga e intestino.

As mudanças ocorridas na vida da mulher tem favorecido o aumento da endometriose. A mulher esta menstruando mais vezes, pois o início da menstruação tem sido mais precoce e as gravidezes mais tardias com menor número de filhos. Além disso existem os fatores ambientais, como a combustão de poluentes que acumulam toxinas (dioxina) nos tecidos gordurosos da mulher, e as tendências genéticas de parentes de primeiro grau, que também são observadas.

Renata Garcia Nerys, da cidade de Araucária, no Estado do Paraná, recebeu o diagnóstico de endometriose em 2013, após sofrer episódios de dores abdominais intensas e cólicas fortes. “A endometriose prejudica muito minha rotina de trabalho, pois sinto dores o tempo todo e não dá para ficar nem muito em pé, nem muito sentada. Em casa, na minha rotina diária, não aguento fazer tanto esforço, durante e depois da relação sexual também sinto muitas dores, uns dias mais e outros menos, parece que tem dias que tudo dói mais. O meu intestino não funciona mais legal, tenho muita dificuldade nessa parte”, conta Renata.

Crédito da matéria: Ministério da Saúde

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Piauí está de cabeça pra baixo. Situação é mais que caótica




Com um Estado virado de cabeça para baixo no que se refere à administração financeira, coberto, portanto, em um mar de dívidas, o Governador Wellignton Dias, ao tomar posse na manhã desta última quinta-feira (1º de janeiro), tomou uma série de medidas para colocar os serviços públicos em funcionamento.


Baseado em relatório da comissão de transição, Wellignton, antes de ir para a posse de Dilma em Brasília, decretou estado de emergência em setores que realmente estão o caos: educação, saúde, segurança e Agespisa. O decreto deve-se pela quantidade de irregularidades detectadas nesses setores.


A situação do Estado foi destaque em várias matérias da imprensa nacional e com isso requer ações imediatas e urgentes, já que são setores que não podem parar.


Aqui mesmo em Campo Maior o quadro da saúde é desolador. Na noite desse feriado de 1º de janeiro, não havia nenhum médico de plantão no HRCM, sendo os pacientes graves direcionados à vizinha cidade de Altos. Inclusive a ausência de médicos deu-se no SAMU, o que é lamentável.

Na educação, a preocupação da secretária Rejane Dias é com o início do ano letivo, previsto para iniciar na primeira semana de fevereiro. De acordo com a secretária há informações de que muitas escolas sequer concluíram o ano letivo.
 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Mortalidade por Aids cai, mas aumentam casos entre homens jovens

Caiu o número de mortes por Aids no Brasil, mas aumentou a incidência de casos entre homens jovens de 15 a 24 anos, segundo dados do Boletim Epidemiológico HIV-Aids divulgados nesta segunda-feira (1º), Dia Mundial de Luta contra a aids. 
De acordo com o boletim, houve uma queda de 13% na mortalidade por aids no Brasil entre 2000 e 2013. Do total de mortes em decorrência da doença ocorridas no período, 198.534 (71,3%) ocorreram entre homens e 79.655 (28,6%) entre mulheres. 
O coeficiente de mortalidade por aids caiu 67,3% nos últimos 10 anos, passando de 6,1 casos de mortes por 100 mil habitantes em 2004, para 5,7 casos em 2013.

Aumento de casos entre jovens

De acordo com o novo boletim epidemiológico, cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV e aids hoje no país. Deste total, 80% (589 mil) foram diagnosticadas. Desde os anos 80 foram notificados 757 mil casos de aids no país.
A epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos, a cada 100 mil habitantes. Isso representa cerca de 39 mil casos de aids novos ao ano.
O Rio Grande do Sul mostrou número de casos acima da média nacional, enquanto no Nordeste houve aumento de casos e, no geral, houve aumento de casos entre homens jovens entre 15 e 24 anos.
"É fundamental criar estratégias e uma abordagem corajosa envolvendo os jovens e os meninos gays que de fato dialoguem com a realidade e com a forma como eles se comunicam, e com organizações não governamentais parceiras", disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Segundo o boletim, houve queda de 35,7% em transmissão vertical nos últimos 10 anos em crianças menores de 5 anos e o coeficiente de mortalidade por aids caiu 67,3% no mesmo período. Passando de 6,1 casos de mortes por 100 mil habitantes em 2004, para 5,7 casos em 2013.
Em 2013, cresceu 29% o número de pessoas em tratamento de aids no Brasil, comparado com o ano anterior. De janeiro a outubro, 61.221 iniciaram a terapia para controlar o HIV, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, segundo Chioro, 200 mil pessoas ainda não têm acesso ao tratamento. E 150 mil pessoas têm HIV positivo, mas não sabem que têm a doença.
O governo aproveitou a ocasião para lançar uma campanha com foco nos jovens incentivando o uso da camisinha e o teste rápido que detecta o vírus HIV em poucos minutos, com material segmentado para gays e travestis.
Fundo para organizações sociais
O Ministério da Saúde também lançou nesta segunda-feira o Fundo Nacional de Sustentabilidade às Organizações da Sociedade Civil destinado às organizações que trabalham no campo das doenças sexualmente transmissíveis, aids e hepatites virais. O fundo tem como meta arrecadar recursos da iniciativa privada para financiar projetos sociais de organizações da sociedade civil ligadas aos temas. Atualmente, existem no 350 organizações desta natureza no Brasil.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Jovens ouvem música em fones de ouvido acima do limite seguro à audição



Os jovens estão ouvindo música em alto volume nos fones de ouvidos de dispositivos móveis, como tocadores de música digital e smartphones. Levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) e pela PROTESTE Associação de Consumidores, em São Paulo, constatou que, em um grupo de 68 alunos, somente 14 ouviam música com volume menor do que 85 dB, considerado seguro para a audição.
A média foi 92 dB, com pico de 109 dB. Uma furadeira pneumática, por exemplo, emite sons entre 100 dB e 105 dB. Uma avenida movimentada tem, em média, ruído de 85 dB.
Além disso, 21 destes jovens afirmaram ouvir música de duas a quatro horas diárias, tempo considerado excessivo para uso dos fones. Os alunos que participaram espontaneamente do estudo têm, em média 15 anos (de 11 a 18 anos). Estudam no Colégio Marista Arquidiocesano ou no Colégio Dante Alighieri.
Os resultados do levantamento foram enviados pela SBO e PROTESTE a autoridades do Ministério da Educação, e das Secretarias de Educação paulistana e carioca, bem como às Secretarias Estaduais de Educação de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Paulo Roberto Lazarini, presidente da SBO e diretor do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo, diz que o aparente descuido dos jovens com a saúde auditiva é mais norma do que exceção no Brasil, em todas as faixas etárias. “As pessoas só vão ao otorrino quando estão com infecções, dores de ouvido ou perdas auditivas graves. Também costumam ver televisão, ouvir música em volumes muito elevados, o que, em algum momento de suas vidas, causará problemas sérios à audição.”
Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE, defendeu normas de segurança mais rígidas para o uso destes aparelhos e fones. “É urgente que sejam definidos limites de volume para estes dispositivos móveis, e que os pais ou outros responsáveis conversem com as crianças e jovens para destacar os riscos de perdas auditivas provocadas pelo som alto”, adverte.
A PROTESTE e SBO elogiaram o apoio recebido dos dois colégios paulistanos e dos alunos, que contribuíram para a qualidade dos dados obtidos. “Mudanças só ocorrem quando há conhecimento das situações adversas e participação da população”, ressaltou Maria Inês Dolci.
“Foi positivo, também, constatar que 38 dos consultados indicaram preocupação com a audição. Isso é um bom começo para transformar hábitos que coloquem a saúde auditiva em risco”, destacou Paulo Roberto Lazarini. Seria fundamental, contudo, que, nesse faixa etária, os jovens fossem orientados a cuidar melhor da saúde auditiva, observou o especialista.
Dicas
• Ouça música e assista a vídeos com volume de som até 85 dB.

• Se tiver dúvida sobre a intensidade do som, gradue o volume do aparelho até a metade.

• Dê períodos de descanso aos ouvidos.

• Se alguém próximo estiver ouvindo o som de seus fones, tenha certeza de que o som estará muito alto.

• Além do volume, o tempo de audição é relevante e pode prejudicar a saúde auditiva. Tente limitar o uso de fones de ouvido a uma hora diária.

• Leia atentamente o manual de instruções dos fones.

• Quanto maior o volume de som, menor o tempo recomendado de uso dos fones.

• Não compre fones de ouvido em camelôs nem sem sites internacionais desconhecidos.

• Mantenha os fones limpos, pois estarão em contato com seu ouvido.

• Vá ao otorrinolaringologista regularmente, e sempre que perceber dificuldades ou desconfortos auditivos.

• Procure usar os fones em ambientes menos barulhentos, para que não tenha de aumentar o volume em excesso.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Exame de sangue poderá diagnosticar câncer no futuro

LIVERPOOL - Cientistas identificaram mais de 800 marcadores no sangue de pacientes com câncer que podem ajudar a criar um único exame para a detecção precoce de muitos tipos de tumor no futuro, de acordo com uma pesquisa apresentada pelo Instituto Nacional de Pesquisa de Câncer (NCRI), órgão do Reino Unido e um dos principais do mundo. A divulgação da pesquisa foi realizada durante a Conferência de Câncer da NCRI, em Liverpool.


Esta é a primeira vez que marcadores sanguíneos específicos do câncer foram completamente revisados e identificados para o posterior uso clínico. O estudo analisou 19 mil artigos científicos para encontrar os mais de 800 marcadores. O objetivo principal é desenvolver um teste de rastreamento de uma única amostra de sangue para vários tipos de tumor.
No Brasil, segundo especialistas, um dos grandes empecilhos na redução da taxa de mortalidade de câncer é o diagnóstico tardio da doença. Desenvolver novas maneiras de detectar o câncer mais cedo, incluindo pesquisa em novas tecnologias de rastreamento como esta, poderia ajudar a salvar mais vidas no futuro. E a vantagem é que esta seria menos invasiva do que outras metodologias.
— Esta é uma nova abordagem para a detecção precoce do câncer, e a é a primeira vez que uma revisão sistemática foi feita — comentou o autor do estudo, Ian Cree, professor da Universidade de Warwick. — Acreditamos termos identificado todos os biomarcadores importantes. O próximo passo será analisar quais deles são os mais confiáveis para diagnosticar o câncer.
Os biomarcadores identificados serão revisados e categorizados antes de serem desenvolvidos estudos clínicos.
— Esta á uma abordagem inovadora e promissora — comentou Sara Hiom, diretora para diagnóstico precoce do instituto. — Diagnosticar o câncer num estágio inicial geralmente representa uma tratamento mais eficaz que pode se traduzir em maior sobrevida. Nosso objetivo nos próximos 20 anos será o de que três em cada quatro pacientes com câncer sobreviverão pelo menos dez anos depois do diagnóstico.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Deputado Assis Carvalho apresenta demandas da saúde a ministro Chioro

O ministro destacou aspectos como a ampliação da oferta na graduação e residência médica; a reorientação da formação e integração à carreira e os editais de chamada nacionais e internacionais.


A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados recebeu, na manhã desta quarta-feira (19), o ministro da saúde Arthur Chioro. O deputado federal Assis Carvalho (PT/PI) participou da reunião, que teve como temas o programa Mais Médicos, a saúde indígena e as transferências de recursos para os municípios.
O ministro destacou aspectos como a ampliação da oferta na graduação e residência médica; a reorientação da formação e integração à carreira e os editais de chamada nacionais e internacionais. "O Brasil sairá de 374 mil para 600 mil médicos até 2026", ressaltou.

Assis Carvalho tratou também com o ministro sobre o convênio entre a Fundação Nacional de Saúde e a Universidade Federal do Piauí. O parlamentar solicitou agilidade, tendo em vista que o convênio tem como objetivo a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de 48 municípios piauienses.

O deputado solicitou ainda a liberação de recursos de uma emenda para instalar a rede de atenção à saúde da mulher em Parnaíba. Arthur Chioro sugeriu reunião no Ministério na próxima semana para encaminhamentos técnicos.
Crédito da matéria: gp1.com.br