A Prefeitura Municipal de Campo Maior através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente já planejou o que fazer com os resíduos sólidos que ficam no Bairro São Luís após o lixão ser desativado. A gerente de Operações em Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Maria Pessoa, “Cruzinha” e o técnico Geógrafo da Secretaria de Meio Ambiente falam sobre o assunto.
“O lixão não vai mais existir, isto é uma certeza, os resíduos orgânicos que se encontram lá serão transferidos para o aterro sanitário e vão ser depositados em uma vala favorecendo as comunidades dos Bairros Renascer, São Luís e São João”, destacou Maria Pessoa ressaltando que o local está representando uma área de risco por causa do lençol freático e existir rios próximo ao depósito de resíduos orgânico. O aterro está em processo de licitação e construção.
Uma das metas do projeto de retirada do lixão segundo o técnico Lucas Ribeiro é fazer um reflorestamento na área que hoje serve de depósito orgânico no Bairro São Luís. “Os resíduos que estão lá serão depositados nas valas do aterro sanitário novo onde não vão ter nenhum contato com o lençol freático, rios ou manancial de água. Após o transporte do material é o cercamento da área para evitar a presença de pessoas, animais ou qualquer ser vivo para que ela possa aos poucos ir se recuperando voltando ao equilíbrio ecológico desejado”, disse Lucas. Ribeiro.
O aterro sanitário fica a uma distância de oito quilômetros do Bairro de Flores na região da localidade Lagoa Seca. “È uma área que não foi determinada pela Secretaria de Meio Ambiente de Campo Maior, nem pelo prefeito municipal, mas pelos técnicos da FUNASA, pelas condições geológicas, pela altitude que ela possui pela distância de áreas hídricas e por levar em consideração todos os princípios técnicos necessários para a implantação do aterro”, explicou Maria Pessoa.
O terreno possui 30 hectares e vai favorecer toda a comunidade do entorno porque serão construídas estradas, as pessoas que serão aproveitadas na triagem do lixo, além do maior objetivo que é acabar com o lixão a céu aberto. “Lá vai existir uma organização do lixo e o reaproveitamento dos resíduos sólidos para a reciclagem”, enfatiza Maria Pessoa.
Fonte: ASCOM PMCM
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