Com um Estado virado de cabeça para baixo no que
se refere à administração financeira, coberto, portanto, em um mar de dívidas,
o Governador Wellignton Dias, ao tomar posse na manhã desta última quinta-feira
(1º de janeiro), tomou uma série de medidas para colocar os serviços públicos
em funcionamento.
Baseado em relatório da comissão de transição,
Wellignton, antes de ir para a posse de Dilma em Brasília, decretou estado de
emergência em setores que realmente estão o caos: educação, saúde, segurança e
Agespisa. O decreto deve-se pela quantidade de irregularidades detectadas
nesses setores.
A situação do Estado foi destaque em várias
matérias da imprensa nacional e com isso requer ações imediatas e urgentes, já
que são setores que não podem parar.
Aqui mesmo em Campo Maior o quadro da saúde é
desolador. Na noite desse feriado de 1º de janeiro, não havia nenhum médico de
plantão no HRCM, sendo os pacientes graves direcionados à vizinha cidade de
Altos. Inclusive a ausência de médicos deu-se no SAMU, o que é lamentável.
Na educação, a preocupação da secretária Rejane Dias é com o início do ano letivo, previsto para iniciar na primeira semana de fevereiro. De acordo com a secretária há informações de que muitas escolas sequer concluíram o ano letivo.
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