domingo, 16 de dezembro de 2012

Aprovação do modo de governar de Dilma atinge 78%, diz CNI/Ibope

           A aprovação sobre a maneira de governar de Dilma Rousseff atingiu 78%, o maior índice desde o início da gestão em 2011, de acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (14).

        Nas últimas três pesquisas realizadas em março, junho e setembro deste ano, a aprovação sobre a maneira de governar da presidente Dilma permaneceu em 77%. A variação, contudo, oscilou dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.

    A avaliação positiva do governo permaneceu estável. Assim como em setembro deste ano, o percentual dos entrevistados que consideram o governo Dilma "ótimo" ou "bom" é de 62%. O índice de brasileiros que avaliam o governo "ruim" ou péssimo" é de 7%.

        A pesquisa indicou ainda que a popularidade de Dilma e do governo não foram abaladas, apesar de as notícias mais lembradas de forma espontânea pelos entrevistados estarem o julgamento do mensalão, o anúncio da redução da conta de luz, a operação da Polícia Federal Porto Seguro que investiga esquema de corrupção em órgãos do governo federal e a CPI do Cachoeira.

 LULA

        O número de entrevistados que consideram o governo Dilma igual ao governo de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 57% para 59%.

       A popularidade do governo Dilma, contudo, ainda é menor que a do segundo mandato de Lula se comparados os números do mesmo período. Em dezembro de 2008, 73% dos entrevistados consideravam o governo Lula "ótimo" ou "bom" e 84% aprovaram a maneira de Lula governar.
        
         Sem comparados aos números do primeiro mandato de Lula, contudo, Dilma já bateu os recordes de seu antecessor, considerando o final do segundo ano de gestão. Em novembro de 2004, 62% aprovaram positivamente a maneira de Lula governar e 41% consideraram o governo "ótimo" ou "bom". 

         A avaliação do governo Dilma e da atuação da presidente é feita de três em três meses pelo Ibope, a pedido da CNI.

         A pesquisa foi realizada entre 6 e 9 deste mês com 2.002 pessoas em 142 municípios.

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