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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

DICAS ENEM 2016: Quer fazer a diferença?

Resultado de imagem para fotos alunos estudando para o enem

Ótima dica para quem tem pressa em revisar conteúdos mais que importantes. Matéria fresquinha da Abril Editora que pode fazer a diferença.


As matérias que desempatam o Enem

Filosofia, artes e educação física podem aumentar a nota final e fazer toda a diferença


Na competição entre os candidatos do Enem que vão bem em português e matemática, o fiel da balança pode acabar sendo os resultados em educação física, artes, sociologia e filosofia, matérias que aparecem nas provas de ciências humanas e de linguagens. São questões que envolvem conhecimentos específicos, mas principalmente interpretação e bom senso. “Estas matérias não têm o mesmo peso de matemática e português, mas podem fazer toda a diferença na nota final”, explica a professora de filosofia e sociologia Catarina Prates, do Rio de Janeiro.
Como o Enem aposta na interdisciplinaridade e na conexão com temas do cotidiano, as perguntas que envolvem conceitos filosóficos, sociológicos e artísticos podem aparecer em questões que fazem referência a polêmicas nas redes sociais. Nos últimos três exames, assuntos como desigualdade social e racismo foram cobrados a partir da interpretação de memes e posts no Facebook.
Nestas matérias, não basta estudar as apostilas. É preciso ler jornais, estar bem informado, prestar atenção nas aulas e entender a conexão entre os temas e conceitos. “Uma questão de sociologia pode aparecer na prova de geografia e uma de educação física na de matemática. Já aconteceu várias vezes”, alerta Catarina.

domingo, 15 de maio de 2016

ENEM 2016: veja como evitar 7 erros comuns (e fáceis) de português

A partir de hoje, diariamente, repercutiremos matérias no sentido de ajudar a quem busca melhorar sua pontuação no ENEM 2016. Apresentaremos vários recortes dos principais portais especializados em educação.

O Guia do Estudante traz dicas do professor Eduardo Valladares, diretor pedagógico do cursinho online Descomplica, buscando ajudar quem deseja uma vaga nas mais diversas instituições públicas de ensino superior.

Como evitar 7 erros comuns (e fáceis) de português

terça-feira, 29 de setembro de 2015

A importância da conclusão na redação do ENEM

     Feita a introdução, momento da apresentação e do ponto de vista sobre o tema; articulados os argumentos, necessários ao desenvolvimento, chegou o momento de concluir o texto.
   A conclusão de um texto nasce a partir do raciocínio anteriormente apresentado na introdução e no desenvolvimento. De um modo geral, a conclusão pode conter um bom argumento que sintetiza as ideias mais importantes que foram abordadas ao longo da elaboração do texto.
     No caso específico do Enem, o candidato deve ser capaz de elaborar uma proposta de intervenção ao final da sua redação, a fim de solucionar o problema levantado pelo tema. Trata-se de um dos principais critérios levados em consideração durante a correção do exame.

Evite conclusões utópicas

     Durante a redação, muitos candidatos tendem a elaborar a conclusão de seu texto utilizando discursos utópicos, que acreditam em uma sociedade ideal, onde todos os problemas podem ser resolvidos imediatamente. Entretanto, trata-se de um tipo de encerramento que deve ser evitado pelo estudante, uma vez que possui um baixíssimo poder argumentativo. O discurso utópico é panfletário revelando certa ingenuidade por parte do candidato, que, ao utilizá-lo, demonstra uma fraca visão crítica e madura sobre o mundo real.


terça-feira, 21 de abril de 2015

Interpretação textual não mata ninguém

Olá!

Hoje vamos falar um pouco do “bicho-papão”  (nossa, que termos antigo) para muitos estudantes: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.
É comum ouvirmos a estudantada reclamar do “tamanho” dos textos e dos muitos textos das provas do ENEM. Verdade! São muitos e deles enormes. Mais anão é motivo para desânimo, afinal, a leitura é algo que fazemos em todos os momentos de nossas vidas.
Vamos lá, então. Aqui estão algumas dicas importantíssimas quando o assunto é leitura e interpretação (considero que um termo não pode ser dissociado do outro).
Olha, aí:

I – ERROS INTERPRETATIVOS
  • Extrapolação: entender mais do que o texto.
Ex: * Os brasileiro Carlos e José são malandros.
* (Interpretação) Os brasileiros são malandros.
  • Redução: ateve-se a uma parte em detrimento de outra também importante.
Ex: * O estudo dá prazer, por isso deve ser cultivado.
* (.Int.) Quando estuda bem, o estudo dá prazer.
  • Contradição ou inversão: entender contrário ao texto.
Ex: * O homem, racional, quando sob o domínio do ódio, pode agir como animal selvagem.
* (.Int.) O homem é racional, porque pode agir como animal selvagem.
II – TIPOS DE LEITURA
  • Informativa: buscar a ideia central, as idéias secundárias e sublinhas as palavras desconhecidas. (evita o erro da contradição).
  • Seletiva: buscar no contexto o significado das palavras desconhecidas. (evita o erro da contradição).
  1. “A lascívia pode comprometer o comportamento de certas pessoas, pois a libidinagem (ideia secundária 1) não controlada envolverá o homem ou a mulher em atos lúbricos (ideia secundária 2) que podem tornar-se públicos”.
III – TIPOS DE TEXTOS
  • Literário: poesia, prosa.
  • Não-literário (utilitário): jornalístico, científico.
IV – TIPOS DE LINGUAGEM
  • Denotativa: real, dicionarizada, restrita.
  • Conotativa: ampla, metafórica, figurada, risca em sentidos.
  1. Pode haver os dois tipos de linguagens, devendo ser observada qual será a predominante.
  1. “A saudade é como um barco que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais” – Chico Buarque. è Linguagem conotativa.
V – FUNÇÕES DA LINGUAGEM
  • Emotiva ou expressiva: centrada na 1ª (primeira) pessoa.
  • Referencial, informativa ou cognitiva: centrada no referente (na mensagem).
  • Conativa ou apelativa: aquela que visa persuadir o leitor. (normalmente usada na forma imperativa) “Beba Coca Cola”.
  • Fática: centrada no canal; na abertura, na manutenção ou na finalização de um diálogo. (dificilmente há um texto com predominância fática, podendo haver vários elementos fáticos).
  • Metalinguística: centrada no código verbal. (aquele texto que fala sobre a própria linguagem).
  • Poética ou estética: centrada na forma de produção da mensagem. (Poemas).
  1. Significante: é o sentido que a forma ou estrutura da palavra traz.
  2. Significado: é o sentido propriamente dito.
VI – INTELECÇÃO
  1. O candidato deverá ater-se ao texto.
Enunciados:
  1. De acordo com o texto...
  2. Segundo o texto...
  3. A partir das ideias do texto...
  4. Com base no texto...
VII – INTERPRETAÇÃO
  1. O candidato poderá concluir algo a partir do texto, mas não pode esquecer a lógica textual.
Enunciados:
  1. Infere-se do texto...
  2. Deduz-se do texto...
  3. Conclui-se do texto...
  4. Depreende-se do texto...
è FÓRMULA PARA SABER SE É INTELECÇÃO OU INTERPRETAÇÃO ç
  • Fato (texto) + provas textuais = INTELECÇÃO
  • Fato (texto) + indícios + inferência = INTERPRETAÇÃO

è Toda vez que você ler um texto, verificar se é um texto literário ou não, qual a função da linguagem predominante e qual o tipo de linguagem usada. Pois assim será possível responder uma série de prováveis perguntas

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

DICAS ENEM: Diversidade Linguística

Chegando o grande dia para milhões de brasileiros - jovens e adultos - que prestarão o Exame Nacional do ensino Médio. Passaporte para o SiSU, a pontuação faz a diferença, embora todos estejam em pé de igualdade.
Vale algumas dicas importantes para na hora do "vamos ver" você não "trema que nem vara verde".
É isso mesmo! As expressões regionais (variedades linguísticas) são muito valorizadas pela estrutura das provas do ENEM.

Diversidade Linguística

O Enem exigirá que o aluno respeite as diversidades regionais, sociais e de idade do uso da língua, se posicionando contra o preconceito linguístico, mas sem negar a necessidade de que se conheça, e em alguns momentos utilize, a forma culta da língua.

Será preciso compreender as diferenças entre a linguagem formal e informal, e que se associe cada uma dessas formas aos seus contextos, ou ambientes, adequados.

Aparecerá a linguagem culta como instrumento para a garantia de direitos. Por exemplo, é preciso dominar a norma culta da língua para compreender contratos e assim não ser enganado. No mais, a língua é um código imposto por um grupo social e costuma, inclusive, ser utilizada como forma de poder.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

ENEM 2014 - Por que o ENEM é diferente?


A maioria dos exames escolares e vestibulares avalia os estudantes separando os conhecimentos por disciplinas e cobrando informações pontuais, como datas, nomes e outros dados que dependem mais de memorização, do que de raciocínio crítico. O ENEM é diferente, pois estimula essa capacidade crítica, permitindo que a aprendizagem seja integrada entre diversos campos do conhecimento.
No ENEM, as questões priorizam o raciocínio e exigem conhecimento de diversas áreas para responder cada pergunta, em um formato mais próximo ao uso que fazemos das informações na vida real.
Desta forma, cada questão multidisciplinar pode conter o equivalente a uma ou mais perguntas de um vestibular.
Por que o ENEM é diferente?
A maioria dos exames escolares e vestibulares avalia os estudantes separando os conhecimentos por disciplinas e cobrando informações pontuais, como datas, nomes e outros dados que dependem mais de memorização, do que de raciocínio crítico. O ENEM é diferente, pois estimula essa capacidade crítica, permitindo que a aprendizagem seja integrada entre diversos campos do conhecimento.


No ENEM, as questões priorizam o raciocínio e exigem conhecimento de diversas áreas para responder cada pergunta, em um formato mais próximo ao uso que fazemos das informações na vida real.
Desta forma, cada questão multidisciplinar pode conter o equivalente a uma ou mais perguntas de um vestibular. Por exemplo:

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