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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Católicos, evangélicos e espíritas se unem em terreiro para ajudar famílias necessitadas

Um terreiro de Umbanda aproximou umbandistas, católicos, evangélicos e espíritas em Santíssimo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). Ali, eles se reúnem para organizar uma ação social que já beneficiou 130 famílias da comunidade.

Tudo começou graças a um programa de estágio abraçado por vários evangélicos na Tenda Espírita Caboclo Flecheiro.

“Enxergo Deus e Jesus dentro desse terreiro. Eu precisava de um estágio e, quando fui convidada a participar, corri no banheiro da faculdade (evangélica) e orei: Senhor, entrego em tuas mãos. Vim confiante. O objetivo aqui é só a ajuda ao próximo“, elogia Rosemere Mathias, 48 anos, da igreja Assembléia de Deus Nova Filadélfia.


Ação social no terreiro

A reunião das denominações não tem vínculo litúrgico – não é religiosa, mas secular. Todos se reúnem para celebrar o aprendizado do curso de Assistência Social, que já chegou ao seu oitavo período em uma faculdade cristã.

“Antes, eu tinha uma ideia horrorosa dos terreiros. Quando era mais nova, achava que tudo era obra do capeta. É que, na concepção de alguns evangélicos, Deus só está na igreja deles. Era falta de conhecimento minha“, destaca a estagiária Andreia de Oliveira, 35 anos.

Eles se reúnem uma vez a cada 15 dias no terreiro, onde distribuem frutas, verduras e legumes para famílias necessitadas.

Em uma sala separada, apuram o que cada família precisa. Além disso, orientam as famílias em assuntos jurídicos, burocráticos e de saúde.

Por fim, o grupo viabiliza palestras educativas sobre câncer de mama, verminoses e uso de preservativos. Tudo é 100% gratuito.


A ação social é uma alegria e satisfação para a umbandista Meri Silva, 45 anos. Ela convidou os colegas de turma para o estágio quando foi informada da necessidade de mão de obra social no terreiro.


Marco Xavier, dirigente do terreiro em Santíssimo, elogia o projeto “Fé com Atitude”, realizado há um ano com os estagiários. “São excelentes religiosos por quebrarem tabus em relação à Umbanda”, afirma.

terça-feira, 9 de julho de 2019

A pedido de evangélicos, Bolsonaro afrouxará obrigações fiscais de igrejas

Bolsonaro participa da Marcha para Jesus, em São Paulo Foto: MIGUEL SCHINCARIOL / AFP
Bolsonaro participa da Marcha para Jesus, em São Paulo Foto: MIGUEL SCHINCARIOL / AFP
Depois de um semestre marcado por atritos e insatisfação com o governo de Jair Bolsonaro, a bancada evangélica conseguiu fazer com que o presidente se tornasse fiador de um pacote que deve flexibilizar as obrigações de igrejas perante o Fisco. Em reunião no Planalto em maio, com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes , Bolsonaro estabeleceu prazo de dois meses para o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, atender a solicitações de parlamentares que contestam multas cobradas de entidades religiosas.

A proposta já conseguiu duas vitórias parciais: o fim da obrigação de igrejas menores se inscreverem no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), já editada pela Receita; e a elevação (de R$ 1,2 milhão para R$ 4,8 milhões) do piso de arrecadação para que uma igreja seja obrigada a informar suas movimentações financeiras diárias.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Deputado evangélico apresenta projeto que prevê educação básica em casa

A Câmara Federal começa a analisar o projeto de lei do deputado Lincoln Portela (PR-MG) sobre a possibilidade de a educação básica ser feita em casa. 

Deputado evangélico apresenta projeto que prevê educação básica em casa
Dep. Lincoln Portela   Foto: Agência Câmara
A proposta inclui um dispositivo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) para admitir a educação básica domiciliar. Isso tornaria possível que os pais se responsabilizassem pela educação de seus filhos quer seja pessoalmente ou com professores particulares.

“Na realidade brasileira, a oferta desse nível de ensino se faz tradicionalmente pela via da educação escolar. Não há, porém, impedimento para que a mesma formação, se assegurada a sua qualidade e o devido acompanhamento pelo Poder Público certificador, seja oferecida no ambiente domiciliar, caso esta seja a opção da família do estudante”, disse o deputado.

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