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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Dobra o número de pessoas com faculdade sem emprego ou em trabalho precário

Foto Folha Express
“Até agora, meu curso de ensino superior não serviu para nada.” A frase é de Dager Lameck, 28, que concluiu engenharia de produção na UFF (Universidade Federal Fluminense), em 2018, e está desempregado.
A história do engenheiro recém-formado simboliza a situação de milhões de profissionais brasileiros qualificados que foram empurrados para situações precárias no mercado de trabalho nos últimos anos de crise econômica. 
“A gente pensa que se capacitou, realizou um sonho e que o próximo passo será conseguir um bom emprego. Mas esse passo, para mim, ainda não aconteceu”, afirma ele.


Segundo dados levantados pelo IBGE a pedido da Folha, a fatia da população com ensino superior completo que está desempregada, desalentada ou trabalhando menos horas do que gostaria saltou de 930 mil para quase 2,5 milhões entre o segundo trimestre de 2014 e o mesmo período deste ano. 
Continue lendo a matéria da Folha.uol clicando aqui.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

IBGE disponibiliza questões do Enem de 2009 a 2018 que citaram o instituto

O IBGE no propósito de ajudar os mais de seis milhões de brasileiros que farão o Enem nos próximos dias 3 e 10 do corrente, está disponibilizando material de suma importância: questões em que que foram usados dados do órgão. Entre 2009 e 2018, pelo menos 24 questões objetivas do ENEM usaram dados do IBGE. Além disso, seis provas de redação, aplicadas entre 2010 e 2017, trataram de temas para os quais o Instituto tem informações.
Por isso, o IBGE disponibiliza dois materiais de estudo para o ENEM na seção voltada ao público jovem do canal "IBGEeduca", um deles com questões diversas e outro com propostas de redação. Eles podem ser utilizados pelos estudantes para explorarem determinados temas e testarem os seus conhecimentos.
Como o IBGE produz informações confiáveis e de referência sobre o território e a população do Brasil, é bastante comum que as provas do ENEM utilizem esses dados para testar o conhecimento dos alunos sobre seu país. Alguns dos temas tratados nas questões são: mediana, pirâmide etária, inflação, migração, biomas, fecundidade, indústria, emprego, acesso à internet, estatísticas de gênero, dados sobre cor ou raça e sobre pessoas com deficiência etc. São informações relevantes e atualizadas sobre o Brasil.
Esses dados são visualizados por meio de mapas, gráficos e tabelas que são importantes formatos para expor as informações. Ao final das questões, o estudante encontra o gabarito e indicações de "links" de "sites" do IBGE onde ele poderá se aprofundar mais nos temas abordados em cada questão.
A plataforma IBGEeduca jovens pode ser acessada através do endereço eletrônico: https://educa.ibge.gov.br/jovens/material-de-estudo/enem
Nessa mesma plataforma do IBGE, os estudantes podem ter acesso a inúmeros vídeos que explicam temas como: inflação, expectativa de vida, taxa de fecundidade, estatísticas de gênero, PIB etc, bastando acessar o endereço eletrônico: https://educa.ibge.gov.br/jovens/material-de-estudo/videos.html

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Campo Maior é o 7º município do Piauí

Com uma população de 46.833 habitantes, Campo Maior é o 7º município piauiense em número de habitantes, ficando atrás do vizinho Barras. Os dados são do IBGE que divulgou nesta última quarta-feira (28 de agosto) a estimativa da população brasileira.

Os dados apontam que 42,73% da população do Piauí está concentrada em 9 municípios. Segundo o IBGE, as estimativas populacionais municipais fazem parte dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos

Ranking Nome do município População
1 Teresina 864.845
2 Parnaíba 153.078
3 Picos 78.222
4 Piripiri 64.742
5 Floriano 59.742
6 Barras 47.066
7 Campo Maior 46.833
8 União 44.485
9 Altos 40.524
10 Esperantina 39.737
11 José de Freitas 39.208
12 Pedro II 38.742
13 Oeiras 37.029
14 São Raimundo Nonato 34.710
15 Miguel Alves 33.760
16 Luís Correia 30.311
17 Piracuruca 28.791
18 Cocal 27.787
19 Batalha 26.857
20 Corrente 26.644

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Concurso do IBGE abre vaga para o Piauí

Mais um concurso público para 2016. O IBGE baixou edital de dois concursos com 600 vagas, incluindo vagas para Teresina.

São 140 vagas para analista de planejamento (nível superior) e 460 para técnico de informações geográficas (nível médio).

Além de Teresina, as vagas são para o Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Belo Horizonte, Cuiabá, Florianópolis, Manaus, Macapá, Belém, Recife, Natal, Porto Alegre, São Paulo, Goiânia e Salvador.

Os salários vão de R$ 7.662,49 para os servidores sem titulação, a R$ 8.055,41 para os portadores de certificado de especialização, a R$ 8.448,33 para os portadores de título de mestre e a R$ 9.396,88 para os portadores de título de doutor.

Já para os cargos de técnico, os salários de R$ 3.319,45 para os servidores sem gratificação de qualificação, que ocorre de acordo com os cursos que o candidato possuir, e a R$ 4.858,61 para os que possuem cursos de graduação ou pós-graduação, em nível de especialização, mestrado ou doutorado.

As inscrições devem ser feitas de 4 a 28 de janeiro de 2016 pelo site: www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/ibge. A taxa é de R$ 69 para os cargos de nível superior e de R$ 49 para nível médio.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Piauiense precisa mudar de mentalidade

Av. Demerval Lobão - Foto luselenedecampomaior.blogspot.com.br
O estado do Piauí - vez por outra - aparece como o dono de indicadores nada satisfatórios para o fortalecimento da nossa economia. Os dados da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, divulgado pelo IBGE no dia de ontem (17 de dez), demonstra como temos que vencer em primeiro lugar nossa mentalidade.

Bem interessante a matéria publicada no Portal O Dia, que merece nossa leitura e reflexão:
Indicadores sociais precisam mudar

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Brasil é o 8° país com maior número de analfabetos adultos, diz Unesco

Um relatório divulgado nesta quarta-feira (29) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta que o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com maior número de analfabetos adultos. Ao todo, o estudo avaliou a situação de 150 países.

De acordo com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 e divulgada em setembro de 2013, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos no país.

Em todo o mundo, segundo o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, da Unesco, há 774 milhões de adultos que não sabem ler nem escrever, dos quais 64% são mulheres. Além disso, 72% deles estão em dez países, como o Brasil. A Índia lidera a lista, seguida por China e Paquistão.

O estudo também mapeou os principais desafios da educação no planeta. A crise na aprendizagem não é só no Brasil, mas global. Para a Unesco, o problema está relacionado com a má qualidade da educação e a falta de atrativos nas aulas e de treinamento adequado para os professores.

No Brasil, por exemplo, atualmente menos de 10% dos professores estão fazendo cursos de formação custeados pelo governo federal, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Entre os países analisados, um terço tem menos de 75% dos educadores do ensino primário treinados.

Sobre os investimentos na área, das 150 nações analisadas, apenas 41 atingiram a meta da Unesco, ou seja, aplicaram em educação 6% ou mais de seu Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas geradas. O Brasil é um deles, mas o gasto anual por aluno da educação básica é de cerca de R$ 5 mil. Em países ricos, esse valor é três vezes maior.

Mais informações da matéria acesse:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-e-o-8-pais-com-mais-analfabetos-adultos-diz-unesco.html