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terça-feira, 27 de novembro de 2018

FUTURO MINISTRO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE BOLSONARO PODE CENSURAR O ENEM

O chileno Vélez - próximo Ministro da Educação também é ligado à rede privada de ensino
O futuro ministro da Educação, o chileno Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou nesta segunda (26), em Londrina (PR), que permitirá ao futuro presidente que conheça as provas do Enem previamente e as censure. "Se o presidente se interessar, ninguém vai impedir. Ótimo que o presidente se interesse pela qualidade das nossas provas", disse. Se a decisão for efetivada, além de submeter a prova à censura de Bolsonaro, o futuro ministro, na prática, irá acabar com o sigilo do Enem, abrindo a possibilidade a todo tipo de fraudes.

Vélez falou aos jornalistas em referência ao ataque de Bolsonaro ao Enem, em 10 de novembro, quando o presidente eleito disse que "vai tomar conhecimento da prova antes" da realização do Enem pelos estudantes, o que confronta critérios técnicos e de segurança do exame (leia aqui). A polêmica surgiu com uma questão da prova que tratava do "dialeto secreto" utilizado por gays e travestis.
A declaração de Vélez, ocorreu em um encontro oferecido pela direção da Faculdade Positivo, onde leciona, em que foi homenageado por colegas professores.
O futuro ministro Vélez também afirmou que a reforma do ensino médio iniciada depois do golpe de 2016 ficou incompleta e que o nome do Ministério da Educação deve sofrer mudanças —embora a reformulação completa da pasta, que deve abrigar outras como a da Cultura, ainda não esteja clara.
Ele sinalizou que o Ensino Médio será voltado para adestramento de mão de obra: "Em princípio [reforma do ensino médio], foi bem encaminhada mas ficou incompleta. O aluno tem que sair do segundo grau pronto para o mercado de trabalho. Nem todo mundo quer fazer uma universidade. É bobagem pensar na democratização da universidade, nem todo mundo gosta".
“O segundo grau teria como finalidade mostrar ao aluno que ele pode colocar em prática os conhecimentos e ganhar dinheiro com isso. Como os youtubers, ganham dinheiro sem enfrentar uma universidade”, disse Vélez -o Brasil terá um ministro da Educação que considera a educação menos relevante. 
Vélez fez eco Bolsonaro e ao futuro chanceler, Ernesto Araújo, em seus seguidos ataques ao "marxismo": “Não podemos ficar reféns de uma doutrinação de cunho marxista que terminou prevalecendo em muitas universidades. Precisamos abrir a mente e o espírito para a compreensão de outras formas de ensino e educação”. 
Crédito da matéria - Brasil 247

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Grande besteira é protestar... Só por causa de uma peczinha qualquer?

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O Brasil hoje, de norte a sul, pôde presenciar estudantes e professores protestando conta essa famigerada PEC 241. (Olha só o nome da danada!!!!). Aqui, nenhuma "linhazinha" sequer sobre o grave momento em que vive a educação brasileira. Aí envolvidos estudantes, profissionais da educação e, primordialmente, as famílias que não podem manter seus filhos em escolas particulares.

Vi protestos de toda natureza nos últimos dias. Querem acabar com a vaquejada. Ah! meu Deus, que coisa terrível. Como se vai agora entreter os instintos mais eufóricos desse esporte? 

Agora, para que protestar mesmo contra o assassinato que o Governo Ilegítimo quer fazer com a nossa cambaleante educação? 

Cadê meu Sindicato? Ausente de tamanha discussão. Quando faz alguma coisa é para uma minoria, já que há muito perdeu a força de articulação e de diálogo com a categoria que mais será atingida. Será se todos - todos, mesmo - da categoria sabem dos males que essa PEC vai fazer? 

Deixa só colocar aqui em grosso modo: a PEC 241 congela os gastos públicos por 20 anos, prevendo apenas o reajuste pela inflação. Segundo professores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), se a lei valesse desde 2005, os recursos para a área em 2015 teriam caído de R$ 98 bilhões para apenas R$ 24 bilhões. O crescimento de 100% em vagas nas universidades federais desde 2003 e de mais de 400% no número de mestres e doutores desde 1996 não teria ocorrido.

Isso é apenas o começo do fim.

Para que mesmo protestar? O repúdio à PEC 241 só é compartilhado por economistas, médicos de várias áreas, juízes federais, promotores, defensores públicos, Ordem dos Advogados do Brasil, além de intelectuais, artistas e líderes de movimentos sociais.

Quer dar uma olhada em quem está contra essa situação nefasta para o conhecimento brasileiro? Vê, aí:

Conselho Federal de Economia contra a PEC 241:
Economistas contra a PEC 241:
Médicos contra a PEC 241:
Dr. Dráuzio Varella contra a PEC 241:
Médicos serão atingidos pela PEC 241:
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) contra a PEC 241:
Conselho Regional de Medicina do Estado do RJ (CREMERJ) contra PEC 241:
Sociedade Brasileira de Pediatria contra a PEC 241:
Leandro Karnal contra a PEC 241:
Ministério Público Federal contra a PEC 241:
Juízes Federais contra a PEC 241:
OAB CONTRA A PEC 241:
Defensoria Pública Federal contra PEC 241:
Fiocruz contra a PEC 241:




terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Seduc cumpre rigorosamente com repasses escolares em 2015




Todos os avanços tecnológicos e de métodos de ensino seriam ineficazes se a rotina escolar não fosse respeitada por quem faz a educação. A alimentação escolar e a manutenção física das escolas são fatores preponderantes para que essa rotina se mantenha de forma adequada e ininterrupta, por isso, a Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) vem mantendo atualizado o seu cronograma de repasses em 2015, com os valores já tendo ultrapassado todo ano de 2014.

Segundo a Gerencia de Orçamento e Finanças da Seduc, até o mês de setembro de 2015 as fontes de recursos PNAE e Tesouro Estadual, que compõem a alimentação escolar, foram repassadas regularmente às escolas atingindo o valor de R$ 28.950.605,00. Já o Pactue, que compõe a manutenção das escolas, o valor foi de R$ 8.900.322,00, totalizando R$ 37.850.927,00 até o dia 15 de dezembro de 2015. Em todo o ano de 2014, as escolas receberam R$ 27.055.675,00 de alimentação escolar (sete parcelas das dez previstas) e R$ 4.299.405,00 de manutenção (cinco das dez previstas), totalizando R$ 31.355.080,00.
Outro aspecto importante é a redução da evasão escolar que é observada quando o aluno encontra um ambiente escolar bem organizado, com boa alimentação e uma boa estrutura. Essas condições, aliadas a um bom trabalho na gestão escolar tem produzido bons resultados na rede pública estadual.