O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que propôs a audiência junto com Paulo Bauer (PSDB-SC) e Ana Amélia (PP-RS), avaliou como tímida a reforma ortográfica e lembrou que a condução da discussão foi muito criticada. "Por isso queremos trazer aqui pessoas que contestam a forma como foi feito e o que ficou no acordo, e também os que defendem o resultado como o máximo que se poderia conseguir", destacou.
Para o presidente da Comissão, senador Roberto Requião (PMDB-PR), o acordo foi um "atropelo", tendo sido aprovado no Brasil de forma "apressada".
A reforma envolve mudanças nas palavras e, em vários acasos, até na pronúncia, como destaca o texto do requerimento. Os senadores querem correções para que realmente se fortaleça a língua portuguesa.
No Brasil, o acordo entrou em vigor em 2009, com quatro anos de adaptação às novas regras, em que tanto a grafia anterior como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1º de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será somente a prevista no novo acordo.
Com informações da Agência Senado
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