Sem nenhum pudor - já que ética nem se fala - o semanário da Abril tenta deturpar os fatos da política brasileira e tenta criar um factoide para a campanha que ela deslanchou sem respaldo junto à população. Em nenhum momento da nossa história recente se viu tamanha bandalheira comandada por uma revista que deve ter respeito aos seus assinantes, anunciantes e leitores.
A capa da última edição do semanário é uma provocação à inteligência de qualquer cidadão capaz de formar um juízo de valor. Falar em solidão, enquanto pulsa uma vigorosa atividade política em torno da presidente reeleita, é inaceitável para a democracia. O que se percebe é um verdadeiro ato de vandalismo psicológico que tenta enfraquecer não a presidente Dilma, mas a democracia.
É evidente que nos primeiros dias de uma derrota se fique buscando respostas para tal, e aí surjam ataques - já que é comum aos incompetentes terceirizar suas derrotas - porém, ficar espezinhando uma amargura infinita e irresponsável é algo repugnante.
Desinformada? Certamente que não! O que se percebe mesmo é o desejo de um golpe através da injúria. Será se a empresa que se equilibra numa corda-bamba financeira desconhece encontros importantes,
destacam-se as idas do governador cearense Cid Gomes e do ex-prefeito de
São Paulo, Gilberto Kassab com a presidente REELEITA?. Cid e Kassab encontram-se empenhados em reforçar a
governabilidade do segundo governo Dilma. Cid articula uma nova frente
de esquerda, com parlamentares que viriam do Pros, seu partido, do PDT e
do PSB, enquanto Kassab está prestes a recriar o Partido Liberal, que
será fundido com seu PSD. Cada um deles espera arregimentar cerca de 70
parlamentares.
Além de Cid e Kassab, Dilma recebeu também governadores
eleitos, como Wellington Dias, do Piauí, Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, e Luiz Fernando Pezão, que foram empenhar
apoio. Outro que correu a Brasília foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes,
interessado na parceria para a boa organização dos Jogos Olímpicos de
2016. Além disso, Dilma iniciou conversas com o governador tucano
Geraldo Alckmin, para enfrentar a crise de abastecimento de água em São
Paulo, onde o Governo Federal, que tanto o PSDB machucou, acena com a bagatela de mais de 3, 5 bilhões de reais para socorrer o poderoso estado paulista.
Quer mais?
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