Lamento profundamente que com tantas formas de informação, ainda existam tantas pessoas carregadas de preconceito, preconceito este, advindo da falta de informação. Preocupante é quando esse tipo de manifestação tão nefasta parta justamente daqueles que t}em a obrigação de informar e formar.
Transcrevo aqui, o protesto da sacerdotisa Inaiara Sousa - Mãe Inaiara de Oxum - por considerar muito grave o que ela escreveu:
Em
pleno Século XXI ainda somos marginalizados por sermos de religião
Afro-Brasileira.... Nota-se quando se vai as escolas dar palestras sobre o assunto, onde ouvimos "mestres" (professores) dizerem que não vão ouvir
ninguém falar do capeta. Muito triste viu, e ao mesmo tempo resistente,
pois chegar aonde chegamos não é pra qualquer religião. Somos minoria
sim, mais somos privilegiados por uma Religião tão marginalizada chegar
aos 105 anos com fé e resignação... Deixo aqui, por meio deste esta
pequena mensagem à #Educação
Campo-Maiorense , que a grande tarefa no campo da educação há de ser a
busca de caminhos e métodos para rever o que se ensina e como se
ensinam, nas escolas públicas e privadas, principalmente as questões que
dizem respeito ao mundo da comunidade Negra. A educação tem deixado
sequelas profundas de racismo, para não dizer o veículo de comunicação
branca...
Que "#Mestres" e "#Educadores possam refletir seu papel perante a sociedade...Ninguém é obrigado a me aceitar enquanto sacerdotisa de religião de Umbanda, mas existe uma coisa que se chama #RESPEITO...
Que "#Mestres" e "#Educadores possam refletir seu papel perante a sociedade...Ninguém é obrigado a me aceitar enquanto sacerdotisa de religião de Umbanda, mas existe uma coisa que se chama #RESPEITO...
Sou de religião de #UMBANDA, sim...Mas também sou culta de Amor e fé...Não quero ser tolerada, quero ser respeitada...
Independente da cor,da religião ou da orientação sexual....#SOMOS #TODOS #IGUAIS. Filhos de um só Pai...#DEUS
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