quarta-feira, 12 de outubro de 2011

120 CASAS: Campo Maior terá um programa municipal de habitação

Uma das comunidades mais carentes da zona Urbana de Campo Maior, o bairro Cariri foi o local da 4ª audiência pública sobre orçamento municipal 2012, que está sendo realizada pela Prefeitura Municipal. Durante a reunião, o prefeito Paulo Martins anunciou o lançamento do programa habitacional “Meu Sonho é ter Minha Casa”,que prevê a construção de 120 casas populares em sistema pulverizado.
O programa, que será lançado no final desse mês de outubro, será executado pelo município, em parceria com a Caixa Econômica Federal. O objetivo do programa é atender famílias carentes que possuem terrenos urbanos com dimensões mínimas de 7,5 x 17m. “As casas serão construídas com financiamento da PMCM e a CEF. As primeiras unidades já serão iniciadas ainda esse ano”, informou o prefeito.
Também na audiência pública do Cariri, o prefeito Paulo Martins assinou a autorização para a liberação de R$ 69 mil dos cofres da PMCM para a construção da Praça Pará, no Cariri. A praça é uma reivindicação antiga da população e a solicitação foi apresentada na Câmara Municipal pelo vereador Francisco Rademarques, do PT. “Foi uma surpresa boa para o povo do Cariri, o prefeito ter vindo aqui anunciar essa obra”, comemorou o vereador petista.

Antes de fazer os anúncios, o prefeito ouviu populares presentes na audiência, que reivindicaram, entre outras coisas a pavimentação das ruas Amapá, Acre e travessa Maguari, além da instalação de redutores de velocidade na rua Barão de Uruçuí e em outros pontos do bairro. “Queremos também que seja feito o aterramento das lagoas que ficam aqui no final do bairro, mas que no inverno alagam praticamente todo o Cariri”, disse o presidente da Associação de Moradores, Chiquinho Messias.
O morador Josivaldo Ferreira, que assistia à audiência, disse que a atitude do prefeito Paulo Martins é inédita e merece o respeito da população. Ele cobra a efetivação das propostas apresentadas. “Que isso aqui não fique só no papel e que as pessoas tenham voz e vez de que essas reivindicações se transforme em obras e serviços”, afirmou o morador.

ascom/ pmcm

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