domingo, 28 de fevereiro de 2016

Chega de preconceitos

Um dos nossos olhares é quanto ao preconceito que de forma tão rápida se propaga e dissemina em lugares inimagináveis.
Vive-se em uma sociedade contaminada de velhos valores sociais; apregoa-se a igualdade, quando na verdade escarnecemos aqueles que não são iguais a nós; fala-se em liberdade, quando enveredamos pelos tortuosos caminhos do preconceito da cor, preferências, ideologias, gêneros, etc, etc, etc,...
Vivi recentemente uma situação inusitada: quando da culminância da semana da Consciência Negra - onde trabalhou-se a importância sócio-econômica-religiosa-cultural da presença do negro no Brasil - ao adentrar na escola uma Mãe de Santo alguns educadores se retiraram por pura intolerância religiosa (irmã gêmea do preconceito).
"Viraliza" nas redes sociais, vídeo de uma estudante universitária vítima de preconceito por conta do cabelo afro. Nossa!, que coisa terrível. Um espaço que, presume-se 'universal' às todas as matizes, demonstra ser um antro de preconceito.
Acompanhe a resposta da universitária Brunielly Keyth quanto às pessoas que a achincalham por conta das beleisímas madeixas.
https://www.facebook.com/brunielly.keith/videos/1002344123192428/

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