Déficit habitacional: Brasil precisa de quase 8 milhões de moradias
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
QUEM TEM MEDO DE BODE?
Quem nunca ouviu historias de
assombração quando era criança e até perdia o sono de tanto medo de sacis,
lobisomens, curupiras e tantos outros personagens do folclore brasileiro? Pois
é justamente por causa de um desses episódios semelhantes aos que aparecem nos
filmes de terror, que na cidade de Campo Maior, não se fala em outra coisa: um
bode que tá assombrando todo mundo.
Embora carregadas de superstições
e crendices populares, essas lendas aguçam a curiosidade de qualquer um. Por
isso fui conversar com alguns moradores e funcionários públicos de nossa cidade
se teriam visto um animal destes por aí.
Minha surpresa foi tanta que
quase morri do coração. Não é que tem um bicho desses causando pânico na nossa
sociedade. E não é que o danado ainda é protetor de algumas pessoas?
Sem querer se identificar e muito menos serem
fotografados, alguns desses campo-maiorenses, de conhecida seriedade e
decência, afirmaram categoricamente ter visto uma espécie de bode ou cabrito,
com patas grossas parecidas com as de cachorro, chifres enormes e olhos de
fogo. O suposto animal foi visto inclusive por pessoas que se autodenominam
como sendo bastante religiosas, rezadores de novenas e tementes a Deus.
Esses casos são chamados medos do
futuro.
Em um desses relatos, um senhor
de aproximadamente 50 anos disse que o suposto animal teria aparecido por volta
de cinco horas da manhã e mais que rapidamente reformou uma mansão com dinheiro
que teria roubado de professoras e garis. Ele declarou não ter medo dessas
manifestações que considera sobrenaturais, mesmo trabalhando como vigia
noturno.
Um outro cidadão não escondeu sua
preocupação e espanto com o relato do imaginário popular. Tentando passar uma impressão
bem humorada do evento, o sujeito disse que tem muito medo dessas coisas e não
abusa de jeito nenhum. “Se um dia me deparar com uma coisa dessas não é difícil
de sentir dor de barriga e sujar as calças”, gargalhou.
Depois de uma longa conversa na
noite de hoje, o homem entrevistado afirmou não ter se arrependido de ter
contado sobre essa experiência para os seus vizinhos e familiares com receio de
que o pânico se espalhasse, mas ao mesmo tempo afirmou que não foi só ele que
teria visto o “bicho” e agora não há mais nada a fazer, a não ser ficar
esperto. Questionado sobre a possibilidade de ser uma brincadeira de mau gosto
afirmou novamente. “Não foi só eu que vi e ponto final”, concluiu.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
TEMAS PARA REDAÇÃO ENEM
Ao longos desses dias, postaremos alguns temas que são aposta para a Redação do ENEM 2012. Esperamos estar contibuindo com a estudantada que se prepara para a grande prova.
Educação: A polêmica do sistema de cotas
O Supremo Tribunal Federal (STF)
decidiu, em 26 de abril, que o sistema de cotas raciais em
universidades não contraria a Constituição brasileira. O resultado do
julgamento sanciona a prática, adotada por instituições públicas de
ensino superior, de manter reservas de vagas para estudantes negros,
pardos e índios.
O objetivo das cotas é corrigir injustiças históricas provocadas pela escravidão na sociedade brasileira. Um dos efeitos desse passado escravocrata é o fato de negros e índios terem menos oportunidades de acesso à educação superior e, consequentemente, ao mercado de trabalho.
Brasileiros brancos têm, em média, dois anos a mais de escolaridade do
que negros e pardos, de acordo com dados de 2008 do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi esse argumento – de que o sistema de cotas é uma forma de combater a
herança escravagista do século 19 – que prevaleceu entre os ministros
do Supremo, cuja decisão foi unânime.
Eles julgaram uma ação proposta pelo DEM contra o sistema de cotas na
UnB (Universidade de Brasília), adotado em 2004. A instituição reserva
20% das vagas para candidatos que se declarem negros ou pardos. O
partido sustentou que a medida viola o princípio constitucional de
igualdade e é discriminatória.
As cotas raciais fazem parte de um modelo de ação afirmativa criado nos
anos 1960, nos Estados Unidos. A proposta era de amenizar o impacto da
desigualdade social e econômica entre negros e brancos. Hoje, apesar da
reserva de vagas ser considerada ilegal nos Estados Unidos, as
universidades americanas usam as ações afirmativas para selecionar
alunos negros e hispânicos com potencial.
No Brasil, o sistema de cotas raciais não beneficia apenas negros, mas
pardos e índios. Há ainda as chamadas cotas sociais, para alunos vindos
de escolas públicas e deficientes físicos, e cotas mistas, para
estudantes negros que estudaram na rede pública de ensino, por exemplo.
Para concorreram a essas vagas, os candidatos devem assinar um termo
autodeclarando a raça e, em algumas instituições, passar por
entrevistas.
O problema é que, em uma sociedade mestiça como a brasileira, há o
risco de distorções no processo de seleção. O caso mais conhecido
ocorreu em 2007. Dois irmãos gêmeos univitelinos (idênticos), filhos de
pai negro e mãe branca, inscreveram-se como candidatos no sistema de
cotas da UnB. Após uma entrevista, somente um deles foi considerado
negro e conseguiu a vaga. Houve repercussão na imprensa e a pressão fez a
universidade rever a decisão.
Preconceito
O episódio se tornou emblemático para aqueles que são contrários à
adoção do sistema de cotas raciais. Justamente por ser uma sociedade
mestiça, diferente da norte-americana, não haveria como aplicar o mesmo
tipo de ação afirmativa no Brasil.
O sistema de cota, dizem, poderia até ter um efeito contrário,
estimulando a segregação racial em um país onde, a despeito do
preconceito, ela não existe. Segundo dados do IBGE, em 2008 apenas 6,1%
da população se autodeclaravam negros, e 45,1% se definiam como pardos.
Cotas para negros, dessa forma, discriminariam aqueles que se definem
como pardos.
Críticos da proposta argumentam ainda que, também diferente dos Estados
Unidos, os negros nunca foram impedidos de frequentar universidades
brasileiras por uma questão racial, mas por motivos socioeconômicos. Por
esta razão, as cotas deveriam privilegiar alunos pobres, sejam eles
brancos, pardos ou negros. O critério de diferenciação seria a renda,
não a raça.
No atual contexto, alguns candidatos optam pelo sistema de cotas não
para contornar a segregação racial, mas apenas para buscar um acesso
mais fácil ao ensino superior. Com isso, seria transferido para o ensino
superior um problema de competência escolar que o governo deveria
resolver na educação básica e profissionalizante, em escolas públicas.
Universidades
De qualquer forma, a decisão do STF deve exercer pressão sobre universidades para que empreguem o sistema de cotas raciais.
A ONG Educafro estima em mais de 180 o número de instituições públicas
de ensino superior que utilizam esse tipo de reserva de vagas. Segundo a
entidade, São Paulo é o Estado com maior número de instituições com
cotas (57), a maioria em Faculdades de Tecnologia (Fatecs), do governo
estadual.
No Brasil, de um total de 59 universidades federais, 36 possuem alguma
forma de ação afirmativa e, em 25 delas, reservas para negros, pardos e
índios (42,3% do total). A primeira universidade a adotar as cotas foi a
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em 2002, por conta de
uma lei estadual.
Uma pesquisa do IBGE apontou que, entre 1998 e 2008, o número de negros
e pardos no ensino superior aumentou, mas que ainda é metade do número
entre brancos. A porcentagem de jovens brancos com mais de 16 anos que
haviam frequentado universidades em 2008 era de 60,3% do total, enquanto
o de negros e pardos era de 28,7%. Em 1997, a diferença era de 33% para
7,1%, respectivamente.
O ensino superior é um retrato de desigualdades sociais e raciais. O
modo como a sociedade e o governo devem tratar a questão, seja como
sistema de cotas raciais ou outra proposta, ainda não é consenso no
país.
Fonte: http://educacao.uol.com.br
PAULO MARTINS VISITA A COMUNIDADE MAIS CARENTE DO MUNICÍPIO
O candidato a prefeito Paulo Martins passou todo o sábado, 22, na
comunidade Água Fria, uma das mais carentes do município de Campo Maior.
O candidato ouviu dos moradores as principais carências do local e pôde
constatar que são muitos os problemas que atingem a população. Falta de
água, falta pavimentação e falta incentivo para a produção e
oportunidades para geração de renda. “Mudar a realidade da Água Fria
será um desafio grande, mas não é impossível se contarmos com a
população”, destacou Paulo Martins.
AGENDA DO CANDIDATO PAULO MARTINS
Desta segunda-feira, dia 24/09-Bairro de Flores
A
Caravana do 13 estará nessa segunda-feira, 24, no bairro de Flores.
Será feita uma verdadeira manifestação de carinho pela candidatura de
Paulo Martins rumo à vitória. É nessa segunda, com concentração a partir
das 18 horas, no comitê 13. Venha conosco e traga a sua bandeira.
domingo, 23 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Cidades com mau desempenho em educação têm altos índices de homicídios
O baixo desempenho curricular não é o único problema das cidades que
ficaram na lanterna do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb). Entre os 50 municípios com as piores notas na etapa final do
ensino fundamental público (6º ao 9º ano), 19 estão no topo do ranking
da violência juvenil brasileira, medido pelo Índice de Homicídios na
Adolescência (IHA). Desenvolvido pela Secretaria de Direitos Humanos,
esse indicador expressa, para um grupo de mil, quantos meninos e
meninas, que ao completarem 12 anos, serão assassinados antes de
chegarem aos 19. As informações obtidas pelo Correio a partir do
cruzamento de dados do Ideb e do IHA levantam o debate sobre o papel da
escola como instrumento de proteção da infância e juventude.
Claro que a escola não resolve todos os problemas, mas é um agente fundamental para questões sociais, entre elas a violência. Principalmente na adolescência, porque é nessa fase que o estudante começa a projetar sua visão para o futuro%u201D, afirma a professora Clélia Craveiro, que atualmente dirige o setor de políticas educacionais, direitos humanos e cidadania no Ministério da Educação.
Claro que a escola não resolve todos os problemas, mas é um agente fundamental para questões sociais, entre elas a violência. Principalmente na adolescência, porque é nessa fase que o estudante começa a projetar sua visão para o futuro%u201D, afirma a professora Clélia Craveiro, que atualmente dirige o setor de políticas educacionais, direitos humanos e cidadania no Ministério da Educação.
Fonte: http://www.ariquemesonline.com.br/
Marcadores:
educação. ideb. brasil. educação de qualidade.
Educação e gastos
Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), divulgado ontem, mostra que o Brasil ainda ocupa as últimas
colocações no ranking de investimentos em educação. Mesmo tendo
aumentado significativamente as verbas para o ensino entre os anos de
2000 e 2009, o país está longe de aplicar o valor anual por aluno
indicado pela instituição e distante da média dos demais países-membros.
O levantamento, denominado Olhar sobre a Educação 2012, revela
situações constrangedoras: em ensino pré-primário, o Brasil é o terceiro
pior colocado entre 34 países; no primário, é o quarto pior entre 35
países; e, no secundário, é o terceiro pior entre 37 países. A educação
precisa de respostas – e também de recursos.
Um aspecto positivo revelado pelo levantamento é o de que, nos últimos
anos, o Brasil vem tomando algumas decisões com potencial para reverter
esse quadro de forma acelerada. O país, por exemplo, vem concentrando os
recursos para o setor no Ensino Básico, mantendo inalterados ou até
mesmo com uma tendência à redução os destinados ao Ensino Superior. A
situação inverte uma prática que, até agora, era de privilegiar o nível
universitário. Em consequência, as verbas destinadas aos níveis
Fundamental e Médio aumentaram 149% apenas no período entre 2005 e 2009.
Os ganhos só não foram mais expressivos a partir dessa elevação porque o
volume aplicado até então era bem inferior ao conjunto dos demais
países analisados de maneira geral, num número variável porque nem
sempre há todos os dados disponíveis para permitir comparações.
Mesmo tendo ampliado os investimentos e se aproximado um pouco mais
nessa área dos integrantes do G-20, o grupo das nações mais ricas do
mundo, o Brasil ainda investe pouco na comparação com o seu Produto
Interno Bruto (PIB) – 5,5% –, percentual inferior à meta de 6,23% dos
integrantes da OCDE. O país precisa investir cada vez mais e de forma
continuada na área do ensino para garantir qualidade ao aprendizado, mas
também zelar por mais rigor na aplicação das verbas e, assim, permitir
que os ganhos se multipliquem. O estudo, a propósito, garante que, mesmo
com as incertezas no mercado internacional desde 2008, pessoas com
diploma de curso superior continuam obtendo benefícios financeiros
vantajosos. Esse aspecto fica mais visível ainda no Brasil, o país com a
maior diferença salarial entre pessoas com diploma universitário e as
com grau de instrução inferior.
Marcadores:
educação.ideb. investimento em educação. brasil.
sábado, 15 de setembro de 2012
Grande imprensa do Piauí contribui para a desmoralização de conquistas dos professores
Nenhum meio de comunicação tem dado a repercussão merecida em defesa da classee contra essa atitude inconsequente do governador
A |
Porém,
nenhum meio de comunicação tem dado a repercussão merecida em defesa da
classe e contra essa atitude inconsequente do governador e de outros. As
nossas TVs, por exemplo, fazem "ouvidos demercador", calam-se diante
dessa ação de extremada insenbilidade. Nenhuma reportagem produzem
contra a atitude do nosso governante. Um ou outro jornalista - como
Zózimo Tavares, por exemplo - produz algum texto contra a infâmia, a
indignidade e insensibilidade do nosso governante, que trata o caso com
rancor.
Veja o que escreveu Zózimo Tavares:"Sempre que tem a chance, o governador Wilson Martins tenta me colocar contra a parede: “Que mal eu lhe fiz? O que é que você tem contra mim?” É a sua maneira de reagir, às vezes com bom-humor, às vezes chateado, às críticas que faço ao seu governo. Como ele não é o primeiro governador a me fazer tais indagações, já nem me incomodo mais.
Nesta semana, por exemplo, critiquei Wilson Martins por ter se juntado aos governadores de Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina para tentar derrubar o piso do professor no Supremo Tribunal Federal.
Não estou só nessa crítica ao governador, extensiva aos demais gestores que se recusam a pagar o piso nacional do magistério. Li ontem no Portal AZ que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), não se mostra nenhum pouco contente com a ação impetrada pelos seis governadores contra o piso do professor.
Segundo o portal, o ministro considerou um caminho “pouco promissor” a “judicialização” da questão. Conforme Mercadante, o Ministério da Educação já mantinha uma mesa de debates com a categoria, que agora é impactada com a ação dos governadores. O ministro se queixou porque sua pasta não foi informada da ação e disse que “o mais prudente e construtivo é abrir um diálogo transparente", como estava sendo feito.
A ação impetrada pelos seis governadores questiona o artigo 5º da lei, que trata do cálculo do reajuste do piso. Caso o STF acate o pedido dos governadores e derrube o artigo que regulamenta o reajuste, cada estado poderá definir um cálculo para corrigir o piso, o que representará perdas para os professores e maior liberdade para os governos proporem o valor e data dos reajustes.
Ora, o piso do professor foi criado em 2008 e o Supremo já deu sua palavra sobre o assunto. Ou seja, ele está valendo e o que resta aos governadores e prefeitos é tão-somente pagá-lo. Como acreditar em um gestor que promete prioridade para a educação, mas vai às últimas consequências para não pagar o piso do professor?"
Fonte: JL/Redação
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
FLORA ISABEL E MAGALHÃES DEFENDEM PAULO MARTINS
A defesa do ex-prefeito de Campo Maior e ex-deputado estadual Paulo Martins foi feita pela deputada Flora Izabel
(PT), que acusou o deputado que a antecedeu, Antonio Félix (PSD), de
usar a tribuna como palanque, quando deveria deixar para fazer a
campanha, a propaganda do seus candidatos nos comícios no próprio
município.
“Quando o desespero bate a estratégia é usar a tribuna desse poder. O deputado deixou o mandato no início, mostrando que mesmo deputado eleito, (Paulo Martins) abdicou do mandato para fazer uma administração beneficiando os pobres. Ele não deixaria o mandato para desonrar a sua trajetória política, a luta de um político jovem, afastado do cargo porque a Justiça não entendeu que a estratégia usada por alguns políticos de sair pelos municípios de forma itinerante não é ilegal, não carecteriza cxrfime eleitoral”, argumentou.
Flora Izabel citou dados da prestação de contas de 13 de fevereiro de 2011. “Assumiu a prefeitura com um débito de 41 milhões e 840 mil. Só de INSS havia uma dívida de R$ 21 milhões”, citou “Se Campo Maior só deve R$ 4 milhões, significa que a administração de Paulo Martins passou pouco mais de um ano e seis meses pagando as dívidas da gestão anterior. Na administração do prefeito Paulo Martins o setor de tributação da prefeitura está informatizado e os pagamentos feitos on line, quando antes eram feitos via recibo. Paulo Martins deixou a prefeitura com R$ milhão na conta da Educação, R$ 2 milhões na conta da Saúde...”.
Em aparte, Cícero Magalhães ressaltou que o deputado eleito Paulo Martins, num gesto de grandeza, abriu mão do mandato conquistado no voto para assumir a prefeitura de Campo Maior, mesmo sabendo do risco que havia de a Justiça reverter o resultado das urnas, como já havia acontecido em outros municípios.
“Eu tive acesso a esse mesmo dossiê, deputada Flora, sobre a situação encontrada pelo prefeito Paulo
Martins, mas evitei trazer a disputa eleitoral de Campo Maior para a tribuna. O ex-deputado Paulo Martins assumiu a prefeitura com várias categorias há meses sem receber salários. O p?efeito deixou o mandato, o melhor da história de Campo Maior, mesmo em apenas 17 meses, com todos os servidores recebendo em dia e sem empregar nenhum parente”, destacou Magalhães.
CAMPO MAIOR NO ROTEIRO DE REVISTA DE CIRCULAÇÃO NACIONAL
Colaboradores da Revista Motociclismo estão percorrendo diversas cidades
do Piauí para conhecer e registrar as belezas e atrativos do Estado. A
iniciativa conta com a parceria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas, Sebrae.
“Estamos muito satisfeitos com a visita desses profissionais, que darão visibilidade às riquezas do Piauí. O Brasil
e o mundo precisam conhecer o nosso Estado”, comentou o diretor
superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda, durante encontro com o
motociclista e jornalista, Derkian Mendes, e o fotógrafo Renato Durães,
da Revista Motociclismo.
A viagem da dupla teve início nesta quarta, dia 12, e terá duração de três dias. No município de Campo Maior, serão visitados o Museu
do Couro e o Monumento do Jenipapo. Em Pedro II, os profissionais
conhecerão o Museu da Roça e o Mirante do Gritador, além de uma mina de
opala.
Também faz parte do roteiro, o Parque Nacional de Sete Cidades, a
Pedra do Sal, o Porto das Barcas, o Cajueiro Humberto de Campos e a
Lagoa do Portinho, na região norte do Piauí.
No litoral do Estado, Derkian Mendes e Renato Durães
visitarão ainda o Delta do Parnaíba, a Praia do Coqueiro, a Lagoa do
Sobradinho, a Praia de Macapá e o município de Cajueiro da Praia, para
ver de perto o peixe-boi, cavalos marinhos e conferir a prática do kitesurf.
De acordo com Derkian Mendes, a idéia de fazer essa viagem ao Estado
surgiu durante a Piauí Sampa, uma iniciativa do Sebrae no Piauí, que
aconteceu na capital paulista em maio. “Nossa expectativa é associar
aventura, turismo, motociclismo e belas paisagens para divulgação na
revista, que tem circulação nacional”, destacou o jornalista. A matéria
será publicada na edição de outubro da revista Motociclismo
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Paulo Martins lidera disputa em Campo Maior com 51,33%
Fonte: BLOG DO EFREM - MEIO NORTE
O candidato do PT à Prefeitura de Teresina, Paulo Martins, está liderando a disputa ao cargo de prefeito com 51,33% das intenções de voto estimuladas, apurou pesquisa realizada pelo Instituto Piauiense de Opinião Pública – Amostragem para o Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte nos dias 7 e 8 de setembro.
Em segundo lugar vem a candidata do PSB à Prefeitura de Campo Maior, Dra. Liége, com 27,67% das intenções de voto estimuladas.
Em seguida vem o candidato o PHS à Prefeitura de Campo Maior, Edilson Araújo, Piteko , que obteve 13% das intenções de voto estimuladas.
Os eleitores indecisos de Campo Maior somam 13% e os que intencionam votar nulo ou em branco equivalem a 3,67%.
A pesquisa do Instituto Amostragem e Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte foi feita com 300 eleitores com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral na zona urbana e rural de Campo Maior.
Foram pesquisados os seguintes bairros: Centro, Fripisa, São João, Lourdes, Água Azul, Conjunto Agenor Melo, Fátima, Paulo VI, Santa Cruz, Conjunto Lucídio Portela, Conjunto José Francisco Bona, Conjunto Santo Antônio, Matadouro, Cariri, Vila Mariana, Califórnia, Flores, Santa Rita, Conjunto José Almeida, São Luiz, Estação, Flor do Campo, Campo Aviação / Lagoa (Cidade Nova), Renascer, Parque Estrela e os Povoados: Localidade Água Fria / Tapera, Barragem dos Corredores, Santo Antônio, Angelim/Tanguará, Brejinho, São Joaquim, Água Branca, Poção 2, Alto do Meio.
A margem de erro da pesquisa é de 5,54% para mais ou para menos.
A pesquisa registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Piauí sob o Protocolo de número 00302/2012.
Paulo Martins tem 47,33% das intenções de voto espontâneas
A pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem e Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte nos dias 7 e 8 de setembro aponta que Paulo Martins tem 47,33% das intenções de voto espontâneas (quando o eleitor escolhe um candidato sem que o entrevistador apresente os candidatos que participam da disputa).
Dra. Liége tem 23% das intenções de voto espontâneas e Edilson Araújo, o Piteko, tem 2,67% das intenções de voto espontâneas.
Os eleitores que não sabem ou não quiseram opinar representam 21,67% do total e 4,33% intencionam votar nulo ou em branco.
O atual prefeito de Campo Maior, Joãozinho Félix, é lembrado espontaneamente por 0,67% dos eleitores do município, mas não é candidato porque está em seu segundo mandato consecutivo. Lisboa, que também não é candidato, é lembrado por 0,33% dos eleitores.
Paulo Martins é o candidato com maior índice de rejeição dos eleitores de Campo Maior
O candidato do PT à Prefeitura de Campo Maior, Paulo Martins, é o que tem entre os que disputam o cargo de prefeito do município o maior índice de rejeição dos eleitores, de 26 ,67%.
Dr. Liége tem tem 24,67% de rejeição dos eleitores de Campo Maior e Edilson Araújo, o Piteko, tem 18% de rejeição.
Os eleitores que não sabem ou não opinaram sobre a rejeição dos candidatos representam 24,33%; os que não rejeitam nenhum dos candidatos são 13,33%; e os que intencionam votar em branco ou nulo somam 0,67% do total.
O diretor presidente do Instituto Amostragem, o professor de Bioestatística do Departamento de Medicina Comunitária da Universidade Federal do Piauí (Ufpi) e estatístico João Batista Teles, afirma que na pesquisa de rejeição dos candidatos a prefeito os percentuais ultrapassam 10% porque o eleitor pode rejeitar mais de um candidato.
Eleitores de Campo Maior têm alto índice de firmeza de seus votos para prefeito do município
Os eleitores de Campo Maior já têm firmeza em que relação às suas intenções de voto, apurou a pesquisa do Instituto Piauiense de Opinião Pública 0 Amostragem e Sistema Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte.
Entre os eleitores de Paulo Martins 83,77% garantem que não mudarão suas intenções de voto até o dia das eleições e 14,94% afirmam que poderão votar em outro candidato até o dia 7 de outubro,
1,3% dos eleitores de Paulo Martins não soube não quis opinar sobre a firmeza de suas intenções de voto.
Já entre os eleitores de Dra. Liége, 89,16% asseguram que não mudarão suas intenções de voto até o dia 7 de outubro e 9,64% admitem que modem mudar seu voto até o dia 7 de outubro; e 1,2% não quis ou não soube opinar sobre a firma de suas intenções de voto.
Entre os eleitores de Edilson Araújo, o Piteko, 53,85% declararam que não irão mudar de voto até o dia 7 de outubro e 46,15% disseram que podem mudar de candidato até o dia das eleições.
Paulo Martins foi o vencedor do debate de Rede Meio Norte com os candidatos a prefeito de Campo Maior
Paulo Martins foi o vencedor do debate promovido pela Rede Meio Norte com os candidatos à Prefeitura de Campo Maior, conforme a opinião de 43,37% dos eleitores do município, detectou a pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem e o Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte.
Para 26,51% dos eleitores de Campo Maior, a vencedora do debate da Rede Meio Norte foi a Dra. Liege.
Segundo 13,25% dos eleitores de Campo Maior, o vencedor do debate da Rede Meio Norte foi Edilson Araújo, o Piteko.
Os que não souberam ou não quiseram opinar são 15,66% dos eleitores de Campo Maior e os que consideram que o debate da Rede Meio Norte não teve nenhum vencedor representam 1,2% do total.
O candidato do PT à Prefeitura de Teresina, Paulo Martins, está liderando a disputa ao cargo de prefeito com 51,33% das intenções de voto estimuladas, apurou pesquisa realizada pelo Instituto Piauiense de Opinião Pública – Amostragem para o Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte nos dias 7 e 8 de setembro.
Em segundo lugar vem a candidata do PSB à Prefeitura de Campo Maior, Dra. Liége, com 27,67% das intenções de voto estimuladas.
Em seguida vem o candidato o PHS à Prefeitura de Campo Maior, Edilson Araújo, Piteko , que obteve 13% das intenções de voto estimuladas.
Os eleitores indecisos de Campo Maior somam 13% e os que intencionam votar nulo ou em branco equivalem a 3,67%.
A pesquisa do Instituto Amostragem e Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte foi feita com 300 eleitores com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral na zona urbana e rural de Campo Maior.
Foram pesquisados os seguintes bairros: Centro, Fripisa, São João, Lourdes, Água Azul, Conjunto Agenor Melo, Fátima, Paulo VI, Santa Cruz, Conjunto Lucídio Portela, Conjunto José Francisco Bona, Conjunto Santo Antônio, Matadouro, Cariri, Vila Mariana, Califórnia, Flores, Santa Rita, Conjunto José Almeida, São Luiz, Estação, Flor do Campo, Campo Aviação / Lagoa (Cidade Nova), Renascer, Parque Estrela e os Povoados: Localidade Água Fria / Tapera, Barragem dos Corredores, Santo Antônio, Angelim/Tanguará, Brejinho, São Joaquim, Água Branca, Poção 2, Alto do Meio.
A margem de erro da pesquisa é de 5,54% para mais ou para menos.
A pesquisa registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Piauí sob o Protocolo de número 00302/2012.
Paulo Martins tem 47,33% das intenções de voto espontâneas
A pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem e Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte nos dias 7 e 8 de setembro aponta que Paulo Martins tem 47,33% das intenções de voto espontâneas (quando o eleitor escolhe um candidato sem que o entrevistador apresente os candidatos que participam da disputa).
Dra. Liége tem 23% das intenções de voto espontâneas e Edilson Araújo, o Piteko, tem 2,67% das intenções de voto espontâneas.
Os eleitores que não sabem ou não quiseram opinar representam 21,67% do total e 4,33% intencionam votar nulo ou em branco.
O atual prefeito de Campo Maior, Joãozinho Félix, é lembrado espontaneamente por 0,67% dos eleitores do município, mas não é candidato porque está em seu segundo mandato consecutivo. Lisboa, que também não é candidato, é lembrado por 0,33% dos eleitores.
Paulo Martins é o candidato com maior índice de rejeição dos eleitores de Campo Maior
O candidato do PT à Prefeitura de Campo Maior, Paulo Martins, é o que tem entre os que disputam o cargo de prefeito do município o maior índice de rejeição dos eleitores, de 26 ,67%.
Dr. Liége tem tem 24,67% de rejeição dos eleitores de Campo Maior e Edilson Araújo, o Piteko, tem 18% de rejeição.
Os eleitores que não sabem ou não opinaram sobre a rejeição dos candidatos representam 24,33%; os que não rejeitam nenhum dos candidatos são 13,33%; e os que intencionam votar em branco ou nulo somam 0,67% do total.
O diretor presidente do Instituto Amostragem, o professor de Bioestatística do Departamento de Medicina Comunitária da Universidade Federal do Piauí (Ufpi) e estatístico João Batista Teles, afirma que na pesquisa de rejeição dos candidatos a prefeito os percentuais ultrapassam 10% porque o eleitor pode rejeitar mais de um candidato.
Eleitores de Campo Maior têm alto índice de firmeza de seus votos para prefeito do município
Os eleitores de Campo Maior já têm firmeza em que relação às suas intenções de voto, apurou a pesquisa do Instituto Piauiense de Opinião Pública 0 Amostragem e Sistema Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte.
Entre os eleitores de Paulo Martins 83,77% garantem que não mudarão suas intenções de voto até o dia das eleições e 14,94% afirmam que poderão votar em outro candidato até o dia 7 de outubro,
1,3% dos eleitores de Paulo Martins não soube não quis opinar sobre a firmeza de suas intenções de voto.
Já entre os eleitores de Dra. Liége, 89,16% asseguram que não mudarão suas intenções de voto até o dia 7 de outubro e 9,64% admitem que modem mudar seu voto até o dia 7 de outubro; e 1,2% não quis ou não soube opinar sobre a firma de suas intenções de voto.
Entre os eleitores de Edilson Araújo, o Piteko, 53,85% declararam que não irão mudar de voto até o dia 7 de outubro e 46,15% disseram que podem mudar de candidato até o dia das eleições.
Paulo Martins foi o vencedor do debate de Rede Meio Norte com os candidatos a prefeito de Campo Maior
Paulo Martins foi o vencedor do debate promovido pela Rede Meio Norte com os candidatos à Prefeitura de Campo Maior, conforme a opinião de 43,37% dos eleitores do município, detectou a pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem e o Sistema Integrado de Comunicação Meio Norte.
Para 26,51% dos eleitores de Campo Maior, a vencedora do debate da Rede Meio Norte foi a Dra. Liege.
Segundo 13,25% dos eleitores de Campo Maior, o vencedor do debate da Rede Meio Norte foi Edilson Araújo, o Piteko.
Os que não souberam ou não quiseram opinar são 15,66% dos eleitores de Campo Maior e os que consideram que o debate da Rede Meio Norte não teve nenhum vencedor representam 1,2% do total.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
O Brasil está entre os países que menos investem em educação no mundo.
Por JOSÉ LUIZ DATENA
Eu não imaginava que fosse tão ruim assim. Também não imaginava que chegasse ao extremo essa incapacidade de gestão no que se diz respeito aos investimentos em educação.
O país sempre teve um péssimo aproveitamento escolar e uma capacidade incrível de gerar analfabetos. E os líderes sabem que quando o povo tem menos acesso à cultura e educação é mais fácil se manipular. Pobreza não acaba com comida, mas com educação!
Não vou ficar perdendo tempo em meter o pau numa prefeitura que eu sei que não funciona. Eu quero que o povo se manifeste. Esses fantásticos políticos que querem transformar a cidade de São Paulo em Europa com ciclismo para todo lado, pontes estaiadas para todo lado, com parques maravilhosos para todo lado não mexem no principal que é a educação do povo.
A escolas estão caindo pelas tabelas. Não têm material escolar e giz. Não tem porcaria nenhuma. Há escolas cercadas por traficantes, onde falta segurança. Como você quer que o povo brasileiro chegue em algum lugar?
O que adianta ser a sexta economia do mundo se a gente é quinto país que menos investe em escolas? Isso é uma vergonha! Aqui se mantém o povo no cabresto por falta de investimento em escolas.
Fonte: http://www.band.com.br
Eu não imaginava que fosse tão ruim assim. Também não imaginava que chegasse ao extremo essa incapacidade de gestão no que se diz respeito aos investimentos em educação.
O país sempre teve um péssimo aproveitamento escolar e uma capacidade incrível de gerar analfabetos. E os líderes sabem que quando o povo tem menos acesso à cultura e educação é mais fácil se manipular. Pobreza não acaba com comida, mas com educação!
Não vou ficar perdendo tempo em meter o pau numa prefeitura que eu sei que não funciona. Eu quero que o povo se manifeste. Esses fantásticos políticos que querem transformar a cidade de São Paulo em Europa com ciclismo para todo lado, pontes estaiadas para todo lado, com parques maravilhosos para todo lado não mexem no principal que é a educação do povo.
A escolas estão caindo pelas tabelas. Não têm material escolar e giz. Não tem porcaria nenhuma. Há escolas cercadas por traficantes, onde falta segurança. Como você quer que o povo brasileiro chegue em algum lugar?
O que adianta ser a sexta economia do mundo se a gente é quinto país que menos investe em escolas? Isso é uma vergonha! Aqui se mantém o povo no cabresto por falta de investimento em escolas.
Fonte: http://www.band.com.br
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Guia do Enem começa a ser distribuído nas escolas nesta semana
O Guia do Enem será distribuído nas escolas públicas de todo o país a
partir desta semana. De acordo com o Inep, órgão do MEC (Ministério da
Educação) responsável pela prova, o material terá 52 páginas com dicas
para os candidatos.
O manual já está disponível para download no site do Inep, mas deverá ser usado por professores de escolas públicas no treinamento dos alunos em sala de aula. Os candidatos que solicitaram atendimento especial, como prova ampliada e braile, também vão receber o guia.
O manual já está disponível para download no site do Inep, mas deverá ser usado por professores de escolas públicas no treinamento dos alunos em sala de aula. Os candidatos que solicitaram atendimento especial, como prova ampliada e braile, também vão receber o guia.
O material foi elaborado pela equipe da Diretoria de Avaliação da
Educação Básica do Inep, em conjunto com especialistas em língua
portuguesa. Nele, os estudantes poderão esclarecer dúvidas sobre a
redação e ver os critérios de correção que serão utilizados. Além disso,
também contém exemplos de textos que conseguiram a pontuação máxima
(1.000 pontos).
Segundo o Ministério da Educação, serão rodadas inicialmente 1,7 milhão de cópias. A primeira impressão dos manuais custou R$ 2 milhões.
Segundo o Ministério da Educação, serão rodadas inicialmente 1,7 milhão de cópias. A primeira impressão dos manuais custou R$ 2 milhões.
STF discute polêmica sobre racismo na obra de Monteiro Lobato
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai
realizar na próxima terça-feira (11) uma audiência de conciliação para
discutir a adoção de livros de Monteiro Lobato pela rede pública de
ensino. O caso chegou ao STF por meio de um mandado de segurança
apresentado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) e pelo técnico em
gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto. Ambos afirmam que a obra
de Monteiro Lobato tem “elementos racistas”.
Em 2010, o Conselho Nacional de Educação (CNE) determinou que a obra Caçadas de Pedrinho não fosse mais distribuída às escolas públicas por considerar que ela apresentava conteúdo racista. O conselho apresentava trechos da obra para justificar o veto à obra: “Tia Nastácia, esquecida dos seus numerosos reumatismos, trepou, que nem uma macaca de carvão.”
Em seguida, o Ministério da Educação (MEC) recomendou que o CNE reconsiderasse a determinação. O conselho decidiu então anular o veto e indicar que as próximas edições do livro viessem acompanhadas de uma nota técnica que instruísse o professor a contextualizar a obra ao momento histórico em que ela foi escrita.
Com o mandado de segurança, o Iara pretende anular a última decisão do CNE. Eles pedem ainda a “imediata formação e capacitação de educadores” para que a obra seja utilizada “de forma adequada na educação básica”. No mandado de segurança, eles afirmam que o livro Caçadas de Pedrinho é utilizado como “paradigma” e que essas regras devem nortear a aquisição, pela rede pública de ensino, de qualquer livro literário ou didático que contenham “qualquer forma de expressão de racismo cultural, institucional e individual”.
Fonte: Agência Brasil
domingo, 9 de setembro de 2012
Desvio de verbas da educação e saúde pode se tornar crime hediondo
No
momento em que o país acompanha o julgamento pelo STF (Supremo Tribunal
Federal) de graves denúncias de corrupção feitas há seis anos dentro do
episódio que ficou conhecido como mensalão, os senadores se preparam
para votar um projeto destinado a punir com rigor desvios de recursos
públicos. Trata-se do projeto de lei (PLS 676/2011) do senador Lobão
Filho (PMDB-MA) que considera crime hediondo o que envolve desvio de
verbas destinadas a programas de educação e saúde.
O projeto deverá constar da pauta da próxima reunião da CE (Comissão de Educação, Cultura e Esporte), prevista para a terça-feira (11). Em seguida, será enviado à CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), onde receberá decisão terminativa.
A proposta altera a Lei 8072/90, que define os crimes considerados hediondos. Caso venha a converter-se em lei, passarão a ser considerados hediondos crimes de corrupção já previstos na Lei 8666/93 (Lei das Licitações), “quando a prática estiver relacionada a licitações, contratos, programas e ações nas áreas da saúde pública ou educação pública”. Os crimes hediondos são insuscetíveis de anistia, graça, indulto ou fiança.
Em sua exposição de motivos, Lobão observa que, recentemente, o Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU (Advocacia Geral da União) divulgou que cerca de 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas de educação e saúde. A CGU (Controladoria Geral da União), segundo o senador, informou ainda que, entre 2007 e 2010, foram desviados, por prefeitos ou ex-prefeitos, R$ 662,2 milhões nesses dois setores. Essas verbas, como comentou o senador, seriam destinadas para a reforma de escolas e hospitais, compra de merenda escolar e remédios, e procedimentos do SUS.
O projeto conta com voto favorável do relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Em seu relatório, ele diz que, além dos mecanismos de controle já existentes e da fiscalização para combater os desvios de recursos públicos, “cabe tornar a legislação ainda mais rígida, na tentativa de coibir essas práticas nefastas”.
FONTE: AGÊNCIA SENADO
O projeto deverá constar da pauta da próxima reunião da CE (Comissão de Educação, Cultura e Esporte), prevista para a terça-feira (11). Em seguida, será enviado à CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), onde receberá decisão terminativa.
A proposta altera a Lei 8072/90, que define os crimes considerados hediondos. Caso venha a converter-se em lei, passarão a ser considerados hediondos crimes de corrupção já previstos na Lei 8666/93 (Lei das Licitações), “quando a prática estiver relacionada a licitações, contratos, programas e ações nas áreas da saúde pública ou educação pública”. Os crimes hediondos são insuscetíveis de anistia, graça, indulto ou fiança.
Em sua exposição de motivos, Lobão observa que, recentemente, o Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU (Advocacia Geral da União) divulgou que cerca de 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas de educação e saúde. A CGU (Controladoria Geral da União), segundo o senador, informou ainda que, entre 2007 e 2010, foram desviados, por prefeitos ou ex-prefeitos, R$ 662,2 milhões nesses dois setores. Essas verbas, como comentou o senador, seriam destinadas para a reforma de escolas e hospitais, compra de merenda escolar e remédios, e procedimentos do SUS.
O projeto conta com voto favorável do relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Em seu relatório, ele diz que, além dos mecanismos de controle já existentes e da fiscalização para combater os desvios de recursos públicos, “cabe tornar a legislação ainda mais rígida, na tentativa de coibir essas práticas nefastas”.
FONTE: AGÊNCIA SENADO
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PROJETO DE LEI. CORRUPÇÃO. EDUCAÇÃO.
sábado, 8 de setembro de 2012
Mercadante critica governadores por "judicialização" da lei do piso do magistério
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira
(6) que considera “pouco promissor” o caminho escolhido por seis
governadores de ir ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir a
revisão do critério de reajuste do piso nacional do magistério. O MEC
(Ministério da Educação) vinha mantendo uma mesa de negociação com
estados, municípios e a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação) para avaliar a possibilidade de mudar o cálculo do reajuste,
por meio de um projeto de lei que já tramita no Congresso Nacional.“Nós não fomos informados sobre a iniciativa [da ação].
Consideramos
não ser um caminho promissor você judicializar novamente a questão. O
mais prudente e construtivo é abrir um diálogo transparente como
fizemos”, disse Mercadante logo após participar de um encontro de
ministros da Educação da Ibero-América. A ação é assinada pelos
governadores de Mato Grosso do Sul, Goiás, Roraima, Santa Catarina, do
Piauí e Rio Grande do Sul.
Pelas regras atuais, o piso deve ser reajustado anualmente a partir de
janeiro, tendo como critério o crescimento do Fundeb (Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Entre 2011 e 2012, o
índice foi 22% e o valor passou de R$ 1.187 para R$ 1.451. Os estados
alegaram que essa variação superior a 22% registrada nos últimos dois
anos era “insustentável” para as contas públicas.
Um projeto de lei que tramita no Congresso, com apoio dos governadores,
pretende mudar o parâmetro do reajuste para o INPC (Índice Nacional de
Preços ao Consumidor). Professores e o próprio MEC consideram esse
critério ruim, já que a correção apenas da inflação não significaria
ganho real para os trabalhadores. Uma mesa de negociação montada pelo
ministério tentava chegar a um “meio-termo” para esse índice.
“O MEC tem uma posição clara: nós achamos que o piso tem que ter um
crescimento real e sustentável. O ritmo pode não ser o mesmo que tivemos
no passado porque realmente as finanças municipais e estaduais tiveram
dificuldade para acompanhar essa velocidade. Mas aquele ritmo foi muito
próprio do momento de grande crescimento do Fundeb, que não irá se
repetir neste ano”, disse Mercadante.
Não é a primeira vez que governadores recorrem ao STF questionando a
lei do piso. Em 2008, logo que o projeto foi sancionado, alguns estados
moveram uma ação contestando diversos conceitos da lei, entre eles o de
que o piso deve ser considerado como remuneração inicial e não total. A
ação começou a ser julgada em 2008, mas a análise só foi concluída em
2011. O entendimento dos ministros foi que gratificações, bônus e outros
acréscimos não poderiam ser considerados na conta do valor mínimo a ser
pago.
Mercadante disse que os governadores têm liberdade para entrar com a
ação e que respeita a decisão. A princípio, não haverá movimentação por
parte do Ministério para tentar convencer os governadores contra a ação.
“Se eles quisessem a opinião do MEC eles teriam perguntado antes e não o
fizeram. Nós respeitamos a decisão deles, mas o MEC tem uma posição
clara sobre isso. Achamos que o melhor caminho é buscar uma solução
pactuada, era isso que estávamos discutindo”, disse.
DIREITOS TRABALHISTAS Banco Central é condenado pelo TST a pagar R$ 500 mil por discriminação
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) condenou o Banco Central a pagar
indenização de R$ 500 mil por dano moral coletivo em ação movida pelo
MPT (Ministério Público do Trabalho). Em edital de licitação para
contratação de serviços terceirizados de vigilância, o Banco Central
exigia certidão negativa de débito do trabalhador, o que viola a
Constituição Federal, o Código do Consumidor e o Código Civil. O valor
será revertido para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
A decisão da 7ª Turma do TST atende argumentação do MPT na ação civil
pública de que a exigência no edital é discriminação e que essa prática,
tomada por um órgão da administração pública, além de ilegal e
inaceitável, prejudica a sociedade, caracterizando o dano moral
coletivo. Pela lei, o critério do Banco Central seria permitido apenas
se a situação financeira do trabalhador tivesse relação com as funções a
serem desempenhadas, o que não é o caso de serviços de vigilância.
O valor originalmente pedido pelo MPT era de R$ 1 milhão. Porém, na
decisão, o relator, ministro Pedro Paulo Manus, afirmou que R$ 500 mil
seriam suficientes para inibir a prática ilegal e também para marcar o
caráter pedagógico da condenação por dano moral coletivo.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Interpretação de Charges
Embora pareça fácil, sentimos que uma das maiores dificuldades de estudantes do eensino médio é a interpretação de charges. Com a proximidade do ENEM, vasculhamos a internet para encontrar algum artigo de especialista sobre o assunto e nos deparamos com o que postamos em nosso blog:
"A charge ou cartum é um desenho de caráter humorístico, geralmente
veiculado pela imprensa. Ela também pode ser considerada como texto e,
nesse sentido, pode ser lida por qualquer um de nós. Trata-se de um tipo
de texto muito importante na mídia atual, graças à sua capacidade de
fazer, de modo sintético, críticas político-sociais.
Assim como as piadas, as charges requerem a mobilização de
conhecimentos prévios para que seja possível a interpretação. Como
conhecimentos de fatos que circulam na sociedade, de questões culturais e
ideológicas etc. Um exemplo: na piada “feliz foi Adão que não teve
sogra”, NÃO HÁ COMO INTERPRETÁ-LA E RIR DELA sem o conhecimento de quem
foi Adão, na história (o primeiro homem), de quem foi Eva (a primeira
mulher), de que sogra é a mãe da mulher ou do homem com quem se é casado
e, ainda, de que ter sogra, em nossa cultura, é algo ruim.
Esse simples exemplo (que não é um texto simples) nos mostra que a
linguagem não é um código. Na piada, os sentidos foram veiculados, mesmo
sem estarem codificados. Conceber a língua como um código é assumir que
o conteúdo semântico está integralmente explicitado por estruturas
sintáticas, o que não é verdade.
Desse modo, a leitura interpretativa de charges é uma habilidade cada
vez mais cobrada em provas de vestibulares e de concursos em geral,
tanto nas questões de língua portuguesa quanto nos temas de redação.
Isso acontece porque a charge é um modelo de texto que extrapola a
linguagem verbal (por vezes até nem usada), exige um bom nível de
conhecimento de mundo e competência para inferir críticas e relacionar
fatos sociais. Por isso, se torna essencial o treino da leitura de
charges, visando ampliar seu nível de compreensão e evitando ser
surpreendido nas próximas provas.
EXEMPLO DE USO DE CHARGE
Há cerca de dez anos, os exames escolares passaram a se utilizar de
charges para avaliar a capacidade de interpretação dos alunos. No ENEM
2010, por exemplo, o tema proposto para a prova de redação era “O
indivíduo frente à ética nacional”, que vinha, como de costume,
acompanhado de uma coletânea composta por dois textos opinativos,
publicados na mídia impressa, e a seguinte charge:
De autoria de Millôr
Fernandes, a charge discute a honestidade social a partir de uma cena
irônica: a lamentação de um indivíduo que, por só poder lidar com gente
honesta, encontra-se num deserto.
A charge, associada aos textos da coletânea e ao tema anunciado na
proposta, compunham um panorama mais amplo do problema incluído na
proposta, conduzindo o leitor a alguns questionamentos que poderiam
direcionar a elaboração de seu texto:
1) Existe alguma pessoa completamente honesta no mundo? O que isso significa?
2) O indivíduo que chama os outros de desonestos e antiéticos
apresenta realmente um comportamento ético que o diferencie dos demais?
3) O fato de acharmos que a maioria age de modo antiético nos daria o
direito de assim também o fazer, para não sermos os únicos diferentes?
4) A ética que deveria nortear as relações humanas é hoje característica de poucos? Ela se tornou uma exceção?
Essa proposta de redação do ENEM possibilitou aos alunos construírem
sua argumentação a partir dos exemplos que melhor se adequassem à sua
linha de raciocínio."
Mais informações acesse o seguinte endereço:
http://chicomarchese.com/material-para-aulas/analise-e-interpretacao-do-tratamento-de-informacoes-e-dicas-para-producao-de-redacoes-dissertativas/interpretacao-de-charges/
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ENEM 2012. FIQUE LIGADO. LINGUAGENS. REVISÃO.
WILSÃO CONTINUA CONTRA PROFESSORES
CNTE critica ação de governadores contra piso para professores
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, disse nesta quarta-feira que foi surpreendido pela decisão de governadores de seis Estados de entrar com uma nova ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a lei que cria o piso nacional para professores da rede pública. A ação foi impetrada ontem no Supremo Tribunal Federal (STF) e questiona o Artigo 5° da lei, que trata do cálculo do reajuste do piso.
A Lei do Piso foi sancionada em 2008 e determina um valor mínimo que
deve ser pago aos professores da rede pública com formação de nível
médio e carga horária de 40 horas semanais. Pelas regras, o piso deve
ser reajustado anualmente a partir de janeiro, tendo como critério o
crescimento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
(Fundeb). Entre 2011 e 2012, o índice foi 22% e o valor passou de R$
1.187 para R$ 1.451.
"A lei agora está sub judice. Estamos no limbo, porque tem um
projeto na Câmara que trata dessa questão, um grupo de trabalho que está
prestes a apresentar resultados, uma câmara de negociação no Ministério
da Educação e os governadores dão mostra de que não querem negociar",
disse.
A Adin é assinada pelos governadores de Mato Grosso do Sul, Goiás, do
Piauí, Rio Grande do Sul, de Roraima e Santa Catarina. O relator do
processo no STF será o ministro Joaquim Barbosa.
Segundo Leão, se o STF acatar o pedido dos governadores e derrubar o
artigo que regulamenta o reajuste, cada Estado poderá definir um cálculo
para corrigir o piso, o que representará perdas para os professores.
"Os governadores estão criando um problema para eles. Não existindo mais
o balizador do reajuste, cada Estado vai fazer a sua luta, vai ter
muito mais greve".
A CNTE defende o cumprimento da lei e também é contrária à proposta
que tramita na Câmara dos Deputados e que altera o cálculo do reajuste.
Defendida pelos estados, o projeto prevê a correção com base no Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que, na prática, resultaria
em reajustes menores.
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