Anúncio foi feito durante a convenção nacional do PT, em Brasília, na qual foi oficializada sua candidatura à reeleição
A presidenta Dilma Rousseff
anunciou, neste sábado (21), durante discurso na Convenção Nacional do
PT, o Plano de Transformação Nacional, que será o principal eixo do seu
programa de governo. Segundo ela, a iniciativa engloba um
conjunto de medidas que levarão o País a um novo ciclo histórico de
desenvolvimento. As medidas envolvem reformas política, federativa,
urbana e de serviços públicos, além de outros mecanismos capazes de
produzir revoluções educacional, tecnológica e digital.
Dilma afirmou que o principal mecanismo para deflagrar uma revolução digital no país será o programa Banda Larga para Todos, que tem a meta de promover a universalização do acesso de todos os brasileiros a um serviço de internet barato, rápido e seguro.
Ao evento político estiveram presentes lideranças do PT e partidos aliados, os governadores Jaques Wagner (BA) e Cid Gomes (CE), candidatos ao Senado, ministros e autoridades do governo.
Dilma afirmou que o principal mecanismo para deflagrar uma revolução digital no país será o programa Banda Larga para Todos, que tem a meta de promover a universalização do acesso de todos os brasileiros a um serviço de internet barato, rápido e seguro.
Ao evento político estiveram presentes lideranças do PT e partidos aliados, os governadores Jaques Wagner (BA) e Cid Gomes (CE), candidatos ao Senado, ministros e autoridades do governo.
Além de Dilma, apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o
vice-presidente da República, Michel Temer(PMDB) e o presidente do PT,
Rui Falcão, fizeram discursos. Falcão ressaltou as realizações dos governos do PT e afirmou que não serão permitidos retrocessos. “Nem (vamos permitir) a volta a um passado de recessão, arrocho e desemprego”, afirmou aos cerca de 700 petistas que lotaram o espaço reservado para a convenção.
O vice-presidente da República, Michel Temer, reforçou a aliança entre PT e seu partido. “O PMDB tem, junto com os demais partidos, orgulho de estar ao seu lado”, afirmou.
Já o presidente Lula defendeu o governo Dilma,
ressaltou as mudanças vividas pelo País nos últimos anos e conclamou a
militância petista a tomar as ruas do País. “Pelo que nós fizemos, temos
de ir para a rua e defender essa mulher”, disse, referindo-se à
presidenta.
Reformas - Dilma
justificou a inclusão da reforma federativa no conjunto de reformas
estruturais propostas, sob a alegação de que um Plano de Transformação
Nacional só pode se concretizar com uma ampla reforma, capaz de
redefinir os papéis dos entes federados.
“Não é por acaso que alguns dos serviços públicos que apresentam mais deficiência são os que têm interface entre os governos federal, estaduais e municipais”, disse Dilma. Ela ainda destacou que é preciso reestudar e redefinir novos papéis e novas funções para os entes federados.
Dilma entende que este novo ciclo histórico já está sendo gestado, em parte, pelos programas e projetos que estão em andamento no atual governo, como o Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ciência sem Fronteiras.
“É hora de construir mais futuro para o Brasil e ampliar a extraordinária transformação, pacífica, que estamos fazendo há mais de uma década”, declarou.
Educação - A presidenta voltou a defender a valorização dos professores para transformação e melhoria do sistema público de educação. Ela destacou que o governo federal já começou este processo com a destinação de 75% dos royalties do petróleo e do 50% do excedente do pré-sal à educação.
“Este novo ciclo fará o ingresso decisivo do Brasil na sociedade do conhecimento, cujo pilar básico é uma transformação na qualidade da educação”, explicou Dilma.
“Não é por acaso que alguns dos serviços públicos que apresentam mais deficiência são os que têm interface entre os governos federal, estaduais e municipais”, disse Dilma. Ela ainda destacou que é preciso reestudar e redefinir novos papéis e novas funções para os entes federados.
Dilma entende que este novo ciclo histórico já está sendo gestado, em parte, pelos programas e projetos que estão em andamento no atual governo, como o Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ciência sem Fronteiras.
“É hora de construir mais futuro para o Brasil e ampliar a extraordinária transformação, pacífica, que estamos fazendo há mais de uma década”, declarou.
Educação - A presidenta voltou a defender a valorização dos professores para transformação e melhoria do sistema público de educação. Ela destacou que o governo federal já começou este processo com a destinação de 75% dos royalties do petróleo e do 50% do excedente do pré-sal à educação.
“Este novo ciclo fará o ingresso decisivo do Brasil na sociedade do conhecimento, cujo pilar básico é uma transformação na qualidade da educação”, explicou Dilma.
O novo ciclo, garantiu Dilma, vai manter dois pilares básicos das
gestões petistas: solidez econômica e amplitude das políticas sociais. A
presidenta defendeu a transformação nacional com foco, também, em
‘romper as amarras da burocracia’ no Brasil. “É necessário tornar o
Estado brasileiro, não um estado mínimo, mas um Estado eficiente,
transparente e moderno”, explicou.
Paz - A presidenta convocou a militância a fazer
uma campanha de paz. Ela disse nunca ter feito política com ódio, nem
mesmo durante a ditadura, quando foi torturada. “No Brasil, as grandes
vitórias são construídas com o fermento da alegria e do otimismo.”,
disse Dilma. Não deixemos o ódio prosperar em nossas almas”, disse.
“Eu preciso de mais quatro anos para poder completar uma obra à altura dos sonhos e desafios do Brasil”, encerrou.
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