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Academia de Letras do Território dos Carnaubais (ALTEC) celebra 14 anos com posse de nova imortal

Mazé Félix (ao centro) recebe as boas-vindas dos acadêmicos Ontem (30/08), ao comemorar seus 14 anos de criação, a Academia de Letras do Ter...

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Centro Espírita anuncia a 11ª Jornada de Campo Maior

O Centro Espírita Caridade e Fé realizará nos dias 13, 14 e 15 de agosto, a 11ª Jornada Espírita de Campo Maior. O tema dessa edição será em homenagem aos 150 anos do livro: “O céu e o Inferno” de Allan Kardec.
A programação das palestras será a seguinte: Dia 13 (quinta-feira) Reencarnação: Lei Natural, Palestrante: Luís Henrique Canuto;
Dia 14 (sexta-feira) Responsabilidade Moral nos Atos da Vida, Expositor: Neto Pimentel;
Dia 15 (sábado) A Justiça Divina, Expositora: Kátia Marabuco.
Para os organizadores do evento, os temas despertam no público a necessidade de reflexões sobre a imortalidade da Alma, Penas Eternas, assim como outros que vêm sendo debatidos nas casas espíritas.
As palestras serão realizadas no Centro Espírita, a partir das 19 horas, aberto ao público em geral, estudiosos e simpatizantes do movimento espírita.    
Com 58 anos dedicados a todos que desejam conhecer a Doutrina Espírita Caridade e Fé atua com vasta programação semanal, por meio de palestras, orientações, passes e trabalho social, direcionado às crianças, jovens e idosos. Desde agosto de 2014, iniciou um trabalho com crianças, através da creche Maria de Nazaré, em parceria com a Prefeitura de Campo Maior.  

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Enem 2014 por Escola: quase metade das escolas 'reprova' em redação

Segundo os dados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2014 por Escola, 7.435 instituições tiveram média abaixo de 500 na redação, nota mínima requerida pelo MEC (Ministério da Educação) para que um aluno tenha o certificado de conclusão do ensino médio.
Ou seja, quase metade das escolas avaliadas (47,53%) não conseguiu média 500, numa escala que vai até 1.000. No total, 15.640 escolas de um grupo de 29.635 tiveram suas notas divulgadas.
A situação piorou em relação ao ano passado, quando uma a cada três escolas (33,87%) eram "reprovadas". O colégio São Bento, no Rio de Janeiro, é a instituição com a melhor média em redação (886,56). A menor média pertence à escola estadual Dr. Augusto Monteiro (186,67), em Rio Branco, no Acre.
O índice foi publicado na manhã desta quarta-feira (5) pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), autarquia responsável pelo Enem e pelo Enem por Escola, além de outros índices e estatísticas de educação.
Este ano, a novidade é o indicador de permanência na escola, que mostra se o estudante cursou total ou parcialmente o ensino médio no mesmo estabelecimento de ensino. "Essa informação é importante para que a sociedade conheça quais são as escolas que realmente ajudam seus alunos a melhorarem, que oferecem educação de qualidade durante todo o ensino médio, e quais são aquelas que, simplesmente, selecionam alguns para cursarem apenas o 3º ano", destacou o presidente do Inep, Chico Soares.
Outra novidade é que as taxas de rendimento (aprovação, reprovação e abandono), levantadas pelo Censo Escolar da Educação Básica e já disponibilizadas no portal do Inep, foram incluídas no sistema de divulgação. Há, ainda, os dois indicadores lançados na edição anterior: o nível socioeconômico (INSE) e a formação docente.

domingo, 2 de agosto de 2015

Eu acredito que as mudanças na educação acontecerão no Governo Dilma

LULA VAI USAR EDUCAÇÃO PARA RODAR O PAÍS NOVAMENTE

: 14/04/2015- Guarulhos- SP, Brasil- O ex presidente Lula cumprimenta o ator americano Danny Glover, durante o Congresso da CNM/CUT – Confederação nacional dos metalúrgicos da CUT contra a PL 4330. Foto: Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas
Nas últimas semanas, o ex-presidente se reuniu com ministros, secretários municipais de educação e especialistas no tema para discutir o plano para a área encomendado pela presidente Dilma Rousseff ao secretário-chefe de Assuntos Estratégicos da Presidência, Mangabeira Unger; segundo a colunista Vera Magalhães, Lula acredita que o resgate do slogan "pátria educadora" é uma forma de a presidente voltar a dialogar com a sociedade

sábado, 1 de agosto de 2015

RETALHOS DESBOTADOS, DAS RUAS. (Por Jacob Fortes. 17.07.2015).


Quem, por demoradas imersões, se der ao trabalho de mergulhar nas profundezas da mendicidade e examiná-la com toda minudência, concluirá que o ofício esmoleiro é protagonizado por duas confrarias: uma é real, outra inverídica ou, a bem dizer, uma verdadeira outra falsa. Dificílimo distinguir uma da outra, pois, numa indistinção, apresentam a mesma cara, o mesmo indumento, enfim todos os traços caracterizadores da face dolorosa e pungente da miséria humana, que confeita as ruas. O propósito de ambas é o mesmo: mendigar. A verdadeira, em decorrência das fatalidades ou destino insidioso, pede por justa precisão, pela imprestabilidade laboral: invalidez, cegueira, aleijão, hemiplegia, decrepitude arrimada em cajado, enfim, os que sucumbiram. A falsa, porém, pede por comodidade, por desfastio, por malandrice, por aversão ao trabalho, por desvergonha abominável; que não choca mais a ninguém. Os personagens da falsa mendicidade, — hábeis na extorsão pelo rogo, em nome de Deus — buscam na representação, na fantasia, no simulacro, os recursos para delinear um cenário de enfermidades, dores e aniquilamento, impossível de ser recusado por qualquer pessoa: crédula, incrédula, cauta, incauta. Se do sexo feminino, de pronto se dizem viúvas, desamparadas. Costumam, envoltas em chalés pretos, pedinchar durante a noite ocasião em que puxam, eventualmente, um ou dois petizes, tão sonolentos quanto andrajosos, mais das vezes alugados da vizinha; acumpliciada. Nesse cenário de engambelar e iludir, maior serventia terão os petizes de caras borradas ou confeitadas de bexigas. Pedinchar à noite atesta maior lugubridade; passa a todos, até aos sovinas, dolorosa impressão de confrangimento. Há dentre as farsantes as que têm vocação lamurienta, as chamadas carpideiras que, por terem facilidade de verter, eventualmente são até contratadas para prantear mortos durante os funerais; haja lenço, o pranto é verdadeiro.
Pedinchando na via púbica, nas calçadas, na sacristia, no vão das portas, a malandrice, dotada de grande vocação dramática, vai-se aprovisionando à custa das pessoas de boa-fé.  Mas os pedintes embusteiros sabem que a esmola é óbolo incerto, depende da generosidade e estado psicológicos das pessoas, das circunstâncias. Daí a necessidade do emprego de recursos de grande poder de convencimento e comoção dentre os quais os patéticos “atestados”, (apócrifos evidentemente), que dizem o tamanho e a natureza da desgraça que lhes vão por casa: o acometimento de graves enfermidades; a prole faminta e numerosa; o cadáver à espera de caixão, invencionices correlativas e acessórias conforme a ocasião e o espectador. Há casos, insólitos, em que até se rojam para esmolar, é recurso extremado para fazer emergir a caridade hesitante. Mas nisto fiquem atentos os avarentos, que tanto prezam o dinheiro, pois óbolos reles podem desgostar os malandros, circunstância que, via de regra, enseja praguejamento em chuva.
Se, no bairro em que exploram a caridade pública aparece algum neófito os decanos vitalícios martirizam-no como nas escolas aos estudantes calouros. Pontos de pedinchar de alta cotação, os mais rentáveis, são, por vezes, vendidos como se fossem cadeiras de engraxate.
Se a mendicidade verdadeira é instada a pedir, e o faz incomodamente, a malandrice esmola foliando, com enorme alacridade de espírito. Ela vê na mendicância não somente um meio de vida, mas uma pândega, uma faina das menos fatigantes, sem responsabilidade.

E enquanto não se pode distinguir o inverídico do real segue, à sombra da miséria verdadeira, o cortejo das práticas enganosas. A confraria sanguessuguense vai, à folia, amealhando provisões junto à toleima incauta dos que dão esmola. Enquanto existir mosaicos de povos e de consciências há de haver condutas picarescas: não há meios capazes (ainda mais quando se tem a descura do poder público) de dissuadir essa confraria da viciosa profissão: nem oferta de um bom trabalho, nem umas cócegas no dorso com corda de sedenho, nem um longo tour por essas enxovias bolorentas, mesmo porque muitos desses hipócritas são velhos frequentadores dos calabouços.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Obras de recuperação de Poços e ampliação de rede entram em reta final

Ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto do Conjunto Renascer II (Parque Recreio)
Está em fase final para ser entregue no aniversário dos 253 anos de Campo Maior às obras de construção de casas de bombas e Sistema de Abastecimento de Água dos Poços do Assaré e do bairro Santa Rita e também a recuperação dos Poços do Mercado Público e a Urbanização do espaço.

Somente no bairro Santa Rita, Flor do Campo e Alto da Olaria foram feita a ampliação da rede em uma extensão de mais de 900 metros de tubos de PVC de 60 mm de diâmetros. A obra beneficiará famílias, que moram no local há muitos anos e que vinham sendo prejudicadas com várias ligações clandestinas.

Com a reforma e aprofundamento dos Poços do Mercado Público 19 e 31, eles irão armazenar mais de 150 mil litros por hora, garantindo o abastecimento da população urbana do município.

O trabalho realizado pelo SAAE e Prefeitura Municipal impressiona quem passa pela obra e se depara com o novo cenário na Praça do Mercado. De acordo com o diretor do SAAE, João Lima, está passando por acabamentos dos serviços que passou por uma revitalização e urbanização.  

“Vamos continuar trabalhando para que as melhorias cheguem a todo o município, porque acreditamos na força e na vontade do prefeito Paulo Martins, reforçado pelo o empenho de todo o secretariado” disse João Lima.

A programação do aniversário que inicia dia 04 e vai até o dia 08 de agosto, ainda conta com a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto do Residencial Renascer II no Parque Recreio, bem como a substituição de tubos de ferro e ampliação da rede de distribuição nos bairros Santa Cruz concluídos até o momento com extensão de 3 mil metros.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

CONFIRA OS DADOS DO ENEM 2013 EM CAMPO MAIOR

 REDAÇÃO
NOME DA ENTIDADE
MÉDIA DOS 30 MELHORES ALUNOS DA ESCOLA
MÉDIA
UNID ESC PATRONATO N S DE LOURDES
677,06
562,44
UNID ESC VALDIVINO TITO
544,00
544,00
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDINHO ANDRADE
624,52
529,06
CEPTI CANDIDO BORGES CASTELO BRANCO
-
500,00
UNID ESC 13 DE MARCO
569,38
476,49
UNID ESC PETRONIO PORTELA
-
445,67



  MATEMÁTICA
UNID ESC PATRONATO N S DE LOURDES
581,30
516,37
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDINHO ANDRADE
537,87
483,68
CEPTI CANDIDO BORGES CASTELO BRANCO
-
468,14
UNID ESC VALDIVINO TITO
460,58
460,58
UNID ESC 13 DE MARCO
513,23
453,44
UNID ESC PETRONIO PORTELA
-
448,44





CIÊNCIAS  HUMANS
UNID ESC PATRONATO N S DE LOURDES
607,51
534,60
CEPTI CANDIDO BORGES CASTELO BRANCO
-
500,82
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDINHO ANDRADE
541,03
498,04
UNID ESC 13 DE MARCO
542,92
487,63
UNID ESC VALDIVINO TITO
464,19
464,19
UNID ESC PETRONIO PORTELA
-
462,61



CIÊNCIAS DA NATUREZA 


UNID ESC PATRONATO N S DE LOURDES
539,63
469,05
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDINHO ANDRADE
489,01
446,18
UNID ESC 13 DE MARCO
488,27
445,57
UNID ESC VALDIVINO TITO
438,04
438,04
CEPTI CANDIDO BORGES CASTELO BRANCO
-
435,35
UNID ESC PETRONIO PORTELA
-
424,26




LINGUAGENS E CÓDIGOS
UNID ESC PATRONATO N S DE LOURDES
567,47
509,23
CEPTI CANDIDO BORGES CASTELO BRANCO
-
471,34
COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR RAIMUNDINHO ANDRADE
507,88
467,23
UNID ESC VALDIVINO TITO
466,64
466,64
UNID ESC 13 DE MARCO
505,84
459,29
UNID ESC PETRONIO PORTELA
-
432,21

Eduardo Cunha enfrenta denúncias com a galhofaria dos irresponsáveis

DF - PT/PMDB/TEMER - POLÍTICA - O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), coordena reunião da bancada   do partido para decidir sobre o rompimento, ou não, com a aliança   com o PT e a possível antecipação da convenção do partido, no   plenário 4 das comissões da Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta   terça-feira.   11/03/2014 - Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO
Eduardo Cunha não "tá nem aí" para as denúncias de seu envolvimento na Lava-Jato

Texto publicado no Portal dos Sem Mídia
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está para ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República. Todavia, descarta possibilidade de se afastar do cargo mesmo se for encaminhado à Justiça por envolvimento na Operação Lava Jato.
“A eventual denúncia, se ocorrer, terá de ser apreciada pelo plenário do STF. Não cogito qualquer afastamento”, disse Cunha em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
No primeiro dia útil desta semana, o presidente da Câmara foi alvo de protesto em frente a um hotel da capital paulista, onde participava de evento com empresários do país.
Os manifestantes portavam uma faixa com a inscrição “Fora Cunha”, pedindo o afastamento do deputado federal da presidência daquela Casa Legislativa.
Cunha tem apanhado de todo lado. Grandes jornais, uma miríade de blogs políticos, centenas de milhares de pessoas nas redes sociais e até os próprios pares do deputado atropelam-se para ver quem bate mas em uma figura que representa como poucos a esperteza, os conchavos e a impunidade de setores da classe política.
Contra o deputado pesa uma tonelada de ações judiciais acumuladas ao longo de sua vida política, mas, nos últimos dias, surgiram denúncias de delatores da operação Lava Jato no sentido de que o presidente da Câmara pediu/exigiu e recebeu ao menos 5 milhões de dólares de propina.
Matéria completa AQUI

quarta-feira, 29 de julho de 2015

DADOS PREOCUPANTES: estudantes deixam Ensino Médio sem conhecimentos básicos em matemática e português

Confira a matéria do "Zero Hora" que trata dessa questão tão importante para a educação brasileira.

No começo do mês, a Fundação Lemann, em parceria com a ONG Todos pela Educação e outras entidades, divulgou o resultado de uma pesquisa sobre como o currículo escolar se reflete na vida dos jovens. Foram entrevistados estudantes que tiveram notas acima da média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de professores universitários e empresários que convivem com eles após o Ensino Básico, na universidade ou no mercado de trabalho.
Entre as conclusões do estudo, que envolveu entrevistas aprofundadas em várias regiões do país e foi batizado de Projeto de Vida, está a de que a gurizada que deixa o Ensino Médio enfrenta dificuldades que estariam compatíveis com estudantes que deixam o Ensino Fundamental. Há deficiências básicas em português e matemática, por exemplo.
– A gente chegou em um resultado que não é novidade quando você olha as estatísticas de desempenho médio em língua portuguesa e matemática. Mas quando isso é colocado nas experiências de vida das pessoas, emerge de uma forma muito dramática. Vimos jovens declarando que tinham dificuldades em ler um manual, de entender uma mensagem e de interagir verbalmente com o chefe ou um colega – conta Haroldo da Gama Torres, demógrafo que coordenou a pesquisa.
Se os problemas com o português e a matemática não chegam a surpreender, a pesquisa fez com que se lançasse luz sobre outras deficiências. Os jovens também não têm suas habilidade socioemocionais preparadas para encarar a vida depois da escola. Entre os pontos destacados estão as dificuldades em ter foco, em trabalhar em grupo e até de se comportar num ambiente de trabalho.
– Há um conjunto de aspectos de comportamento e atitude que tanto os professores quanto os profissionais de empresas mencionam com muita ênfase que não encontram isso nesses jovens. A capacidade de relacionamento não está contemplada no ambiente escolar, e o jovem também demanda isso. Ele quer saber como se comportar numa entrevista, como é o trabalho que vai enfrentar – diz Torres.
As conclusões da pesquisa devem ajudar na construção da Base Nacional Comum, que irá definir os conhecimentos e as habilidades que todos os alunos devem aprender em cada etapa e que está sendo organizada pelo Ministério da Educação (MEC).
– Queremos que a pesquisa sirva de base para políticas públicas de melhoria da educação. Os dados demonstraram que existe uma imensa desconexão entre a escola e a realidade – avalia Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.