sábado, 23 de março de 2019

"168 de 183 cursos da USP cumpriram a cota para calouros que estudaram na rede pública"

Nesse momento de tanta indecisão, de um futuro que não temos a menor ideia e de ameaças constantes à Educação, quero transformar o espaço do blog como um meio capaz de fornecer informações sobre tal assunto. O intuito é de que nossos argumentos, quanto ao desmonte e enfraquecimento de setor tão vital à vida de nosso país, possam estar sustentado em fatos e não suposições.

Há um grande número de críticos ao sistema de Cotas nas Instituições Pública de Ensino Superior, engrossada agora por alguns teóricos que desconhecem o quanto ainda é necessário esse sistema, que oportuniza espaço aos que historicamente foram alijados de seus direitos. Portanto, a matéria do G1, cujo título reproduzimos é mais uma informação que podem enriquecer nossos argumentos em defesa da nossa luta que acreditamos na Educação como uma forma de libertação. 

A USP divulgou o perfil dos calouros do vestibular 2019; segundo a Pró-Reitoria de Graduação, os 15 cursos que não entraram na lista ainda não terminaram de preencher as vagas oferecidas neste ano. Em nota, a Universidade diz que "Esse foi o maior índice de alunos de escolas públicas alcançado pela USP nos últimos anos. Até o vestibular de 2014, a proporção de estudantes desse grupo ingressantes na USP variou na faixa de 24% a 27%. Entre 2015 e 2017, esse índice ficou entre 34% e 37% e, em 2018, chegou a 39%".

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