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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Qual a sua opinião sobre o sistema de cotas nas Universidades brasileiras?


Sua opinião sobre o sistema de cotas para ingresso nas Universidades Públicas brasileiras é baseada em que estudo científico? Ah! É apenas achismo ou segue a avalanche dos racistas e preconceituosos com relação ao ensino público?

O sistema de cotas gerou no país um discussão enorme o que o fez parar na análise do Superior Tribunal de Justiça, por conta da onda de mau humor que assolou donos de escolas particulares e sistemas estrangeiros de educação. Inclui-se, aqui, a ira dos "bem-nascidos" que se consideravam donos das vagas do ensino superior público. Afinal, esse  proprietários dessas vagas faziam investimentos altíssimos nos ensinos infantil, fundamental e médio para depois ingressarem na universidade pública.

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Uma opinião dessa envergadura, deve, no mínimo, basear-se em estudos científicos que possam abalizar a formação de um "juízo de valor", despido do ranço dos que geram informações sem sentido ou bases sólidas para o benefício pessoal. Opinar, é, necessariamente, construir um pensamento onde apareçam os prós e os contras, sem a interferência de quem macula a verdade por se considerar privilegiado.


Trago nesse "post" um interessante Artigo, assinado por um dos mais renomados pesquisadores brasileiros, Rodrigo Zeidan*, que mostra através de fatos concretos e resultados devidamente apurados, sobre as evidências do sistema de cotas. O pesquisador, que é economista e participante de inúmeras instituições internacionais de pesquisa, afirma que as"cotas são importante mecanismo de justiça social e NÃO PREJUDICAM os alunos que são deslocados por elas (os que entrariam nas universidades no lugar de estudantes negros e de colégios públicos).

Para ele, "alunos que tem diferença grande inicialmente acabam recuperando boa parte dela ao longo do curso. Não conheço nenhum artigo científico que mostra que cotas gerem distorções no sistema de ensino (pode existir, é claro).

“Cotistas” não jogam a qualidade do ensino pra baixo. É ciência, não ideologia. Os resultados são bem consistentes. Cotas são relevantes como mecanismo de acesso, sem causar distorções", complementa.

CLIQUE AQUI E LEIA O ARTIGO DE ZEIDAN

*Rodrigo Zeidan é economista. Doutor em economia pela UFRJ, é professor associado da New York University Shanghai (China), da Copenhagen Business School (Dinamarca) e da Fundação Dom Cabral.

sábado, 23 de março de 2019

"168 de 183 cursos da USP cumpriram a cota para calouros que estudaram na rede pública"

Nesse momento de tanta indecisão, de um futuro que não temos a menor ideia e de ameaças constantes à Educação, quero transformar o espaço do blog como um meio capaz de fornecer informações sobre tal assunto. O intuito é de que nossos argumentos, quanto ao desmonte e enfraquecimento de setor tão vital à vida de nosso país, possam estar sustentado em fatos e não suposições.

Há um grande número de críticos ao sistema de Cotas nas Instituições Pública de Ensino Superior, engrossada agora por alguns teóricos que desconhecem o quanto ainda é necessário esse sistema, que oportuniza espaço aos que historicamente foram alijados de seus direitos. Portanto, a matéria do G1, cujo título reproduzimos é mais uma informação que podem enriquecer nossos argumentos em defesa da nossa luta que acreditamos na Educação como uma forma de libertação. 

A USP divulgou o perfil dos calouros do vestibular 2019; segundo a Pró-Reitoria de Graduação, os 15 cursos que não entraram na lista ainda não terminaram de preencher as vagas oferecidas neste ano. Em nota, a Universidade diz que "Esse foi o maior índice de alunos de escolas públicas alcançado pela USP nos últimos anos. Até o vestibular de 2014, a proporção de estudantes desse grupo ingressantes na USP variou na faixa de 24% a 27%. Entre 2015 e 2017, esse índice ficou entre 34% e 37% e, em 2018, chegou a 39%".

domingo, 27 de janeiro de 2019

Estudante da Rede Pública com paralisia cerebral é aprovado na Unifap

Superação é uma palavra constante na vida de Jadison Costa da Costa, de 19 anos, que enfrenta muitas dificuldades físicas. Portador de paralisia cerebral e usuário de cadeira de rodas, o jovem realizou mais um sonho: foi selecionado para cursar licenciatura em história na Universidade Federal do Amapá (Unifap).

Estudante da Escola Estadual José Ribamar Pestana, do município de Santana, a 17 quilômetros de Macapá, ele está prestes a concluir o ensino médio. Para ser aprovado, ele fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ao lado de um auxiliar.

Concorrendo através da cota destinada a estudantes deficientes físicos da rede pública de ensino, com renda familiar inferior à um salário-mínimo e meio, o nome dele era um dos que saíram na lista dos aprovados na quinta-feira (24).

O dia foi de inteiro de comemoração. Jadison estava em sala de aula, com amigos, professores e familiares, quando soube da classificação.

Achou interessante e motivador?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Lei garante vagas para pessoas com deficiência na educação técnica e superior

O presidente Michel Temer sancionou a Lei 13.409, que inclui pessoas com deficiência entre os beneficiários de reserva de vagas nas universidades federais e nas escolas federais de ensino médio técnico. A cota para estudantes vindos de escolas públicas já previa a destinação de vagas para pessoas de baixa renda, negros, pardos e indígenas.

O texto sancionado está publicado na edição de hoje (19) do Diário Oficial da União e altera a Lei 12.711, de 2012, que é a Lei de Cotas de Ingresso nas Universidades.

A Lei de Cotas estabelece como primeiro critério que no mínimo 50% das vagas para ingresso em curso de graduação, por curso e turno, sejam reservadas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. No caso do ensino técnico de nível médio, a reserva é para alunos que cursaram integralmente o ensino fundamental na rede pública.

Como segundo critério, as cotas se destinam a pessoas de baixa renda, negros, pardos e indígenas. Pelo texto sancionado por Temer, os estudantes com deficiência agora entram nessa subcota. A distribuição é feita de acordo com as vagas ofertadas e a proporção desses grupos na população da unidade da Federação onde fica a instituição.

Anteriormente, a regulamentação já permitia que as universidades federais instituíssem reservas de vagas para pessoas com deficiência, mas isso era opcional.

Conforme estabelecido na Lei de Cotas, no prazo de dez anos, será feita a revisão do programa especial para o acesso às instituições de educação superior de estudantes pretos, pardos e indígenas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
Edição: Juliana Andrade
Crédito da matéria: Agência Brasil

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

COTAS PODEM ACABAR: Mais uma para massacrar os avanços sociais:

Nossa!" Até dá um arrepio na espinha quando imaginamos que muitos dos avanços sociais, em especial os que procuram diminuir as distorções culturais do país, podem de uma só canetada serem extinguidos pelo governo racista que está se instalado no Brasil.

Um projeto criminoso contra cotas


Considerando o currículo vergonhoso que o governo interino tem acumulado desde a posse, o ataque ao regime de cotas no serviço público até que estava demorando. Anunciado pelo Ministério do Planejamento, que responde pelo sistema de contratações da administração federal, é uma iniciativa que merece repulsa absoluta.
O esforço sem limites para garantir todo e qualquer apoio social para compensar sua fraqueza de origem levou o governo Temer a cortejar o eleitorado racista, ha bituado se esconder na teoria, muito conveniente para os brasileiros brancos, de que vivemos sob uma democracia racial.
Vamos combinar que era só uma questão de tempo.
Vitória histórica contra a discriminação e suas sequelas, admitidas por estudos acadêmicos de várias correntes de pensamento, a política de ação afirmativa sempre foi questionada por lideranças interessadas na manutenção de um sistema de privilégios apoiado na exclusão de mais de 50% dos brasileiros que trazem a descendência africana na pele, nos cabelos, nos olhos e, especialmente, em 400 anos de exclusão social, perseguição e violência.
A ideia de formar comissões que irão avaliar se uma pessoa tem descendentes negros -- ou se está mentindo para obter vantagens -- é ridícula como demonstração de ignorância sobre o conceito de "raça". Também é grotesca como projeto de Estado. 
Desde o final da Segunda Guerra Mundial, quando a ONU realizou estudos sobre a origem do racismo, sabe-se que não há base científica para se definir raças humanas, como sintetizou o sábio Claude Levi Strauss, um dos gênios do século XX.
Isso porque os seres humanos tem uma formação genética diferente daquela que pode ser encontradas em cães -- que podem ser pastores, boxers, labradores e até vira-latas -- ou gatos, angorás ou siameses. Avaliando o horror do holocausto, que tinha no programa de extermínio de judeus seu maior instrumento ideológico, Levi Strauss explicou que raça é cultura. Partindo dessa lição do mestre, que seria confirmada décadas mais tarde pelo estudo de DNA das populações do planeta,  pode-se entender queos cidadãos que forem escalados para dizer se determinado sujeito é branco, ou negro, ou não passa de uma fraude, estarão expressando, acima de tudo, seus próprios preconceitos e convicções. Imagino o dedo em riste. As sombrancelhas duras. A voz indignada. Tudo para tentar submeter e envergonhar. Nos tempos de Hitler, os suspeitos eram convidados a colocar o pinto para fora das calças, caso fosse necessário dirimir maiores dúvidas.

domingo, 10 de abril de 2016

E viva o governo dos Trabalhadores

A matéria abaixo é o resultado das políticas públicas de inclusão social desenvolvidas pelo Governo dos Trabalhadores. Por isso, luto na defesa da democracia...

Matéria publicada pelo Guia do Estudante.


Unicamp tem recorde de matriculados de escola pública

Após matrículas, universidade contabiliza 47% de alunos provenientes da rede pública

da redação | 06/04/2016 19h 41
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) marcou mais um recorde no vestibular 2016: após a última matrícula, a universidade contabilizou 47,6% de alunos provenientes de escolas públicas. Dos 3.243 matriculados, 1.543 fizeram o ensino médio na rede pública.
O resultado foi obtido a partir da campanha de inclusão feita pela universidade, com a ajuda da bonificação nos pontos da primeira e segunda fases oferecidos pelo programa de ação afirmativa e inclusão social (Paais).
O primeiro recorde foi batido na primeira chamada do vestibular: pela primeira vez, 51,9% dos aprovados era de escola pública, contra os 30% tradicionais dos últimos anos. Dentre os autodeclarados pretos, pardos e indígenas, o índice de matrículas foi de 33,9%, superior aos 27,3% de 2015.
Segundo a Unicamp, os números indicam aproximação à meta aprovada em 2013 pelo Conselho Universitário para a inclusão social nos cursos de graduação, que estabeleceu que a Universidade atingisse 50% de ingressantes oriundos da rede pública até 2017, sendo que destes, 35% fossem autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

SiSU: inscrições vão de 11 a 15 de janeiro

Faltam poucos dias para a euforia de quem "ralou" em 2015 chegar ao fim. Dia 8 de janeiro o MEC divulga as notas do ENEM e no período de 11 a 15 de janeiro o SiSU estará recebendo as inscrições para as vagas em centenas de universidades públicas do Brasil.

O estudante pode se inscrever em até duas opções de vaga. O resultado da chamada regular será divulgado no dia 18 de janeiro na página do Sisu e nas instituições de ensino superior. As matrículas ocorrem nos dias 22, 25 e 26 de janeiro. Assim como na edição anterior, só haverá uma chamada.
Entre os dias 18 de janeiro e 29 de janeiro os candidatos que não foram convocados para sua primeira opção podem manifestar interesse em aderir a lista de espera. Caso sobrem vagas, as instituições poderão convocar os alunos da lista.

Aumenta o número de vagas

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai oferecer 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior na primeira edição de 2016. As inscrições serão abertas no dia 11 de janeiro e irão até o dia 14. O número aumentou em relação ao primeiro semestre do ano passado, quando foram ofertadas 205,5 mil vagas. O número de instituições participantes também aumentou. Eram 128 em 2015.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Uespi amplia em 1800 vagas para cursos de graduação




A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) disponibilizará 4.985 vagas para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para cursos de graduação em universidades públicas municipais, estaduais e federais. Deste total, 2.775 vagas serão para os campi do interior do estado, e 2.210 vagas para os campi Poeta Torquato Neto e Clóvis Moura, em Teresina.

De acordo com dados da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (Preg), houve um aumento de 60,8% no número de vagas dos cursos de graduação da instituição. Para 2015, foram ofertadas 3.100 vagas. No Sisu 2016, a instituição oferecerá 1.885 vagas a mais em relação ao ano anterior. Destas, 3.523 para ampla concorrência e 1.462 para egressos de escolas públicas e autodeclarados negros, conforme determina a Lei Estadual nº 5. 791, de agosto de 2008.


Segundo a pró-reitora da Preg, o crescimento das vagas se deve à procura que se expandiu de 2015 para 2016, já que alguns cursos passaram por uma reestruturação, assim acabaram por não oferecer vagas. Após os ajustes que foram aprovados pelo Conselho Estadual de Educação, assim, a universidade abriu mais vagas, explicou a pró-reitora.

Em 2012, a Instituição de Ensino Superior aderiu ao Sisu e ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de seleção de estudantes para 29 cursos de graduação, entre bacharelados e licenciaturas, na modalidade presencial. Atualmente, a universidade possui 12. 096 graduandos matriculados em regime presencial e 8.676 alunos na forma de Educação a Distância (EAD).
A Uespi possui 12 campi e 10 núcleos, nos municípios de Teresina, Parnaíba, Piripiri, Campo Maior, Oeiras, Floriano, São Raimundo Nonato, Uruçuí, Bom Jesus, Corrente, Esperantina, Luzilândia, Pedro II, Altos, Barras, Fronteiras, Paulistana, Valença, Amarante, São João do Piauí e Curimatá.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Primeira edição do ano do SiSU aumenta em 20% na oferta de vagas, que chegam a 205,5 mil

Na primeira edição de 2015 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) serão ofertadas 205.514 vagas, em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de educação superior. As inscrições serão abertas no dia 19 próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 22.

Em comparação com a edição de janeiro de 2014, houve crescimento de 11% no número de instituições participantes, 20% no de vagas ofertadas e 19% no de cursos com oferta de vagas. Na primeira edição de 2014, foram ofertadas 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições, conforme a tabela:

Houve ainda aumento no número de vagas no curso de medicina — de 2.925 na primeira edição de 2014 para 3.758 no mesmo período de 2015, o que representa crescimento de 28%. Os cursos de engenharia também tiveram ampliação na oferta de vagas de um ano para o outro, ao passar 25.128 em 2014 para 30.749 em 2015, com crescimento de 22%.

A consulta pública às vagas desta edição do Sisu será liberada na segunda-feira, 12, na página do sistema na internet. A inscrição estará restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação. O resultado do Enem será divulgado na terça-feira, 13, também on-line.

Do total de 63 universidades federais, 59 participam do Sisu neste primeiro semestre. Todos os 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e os dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) oferecem vagas pelo sistema.

Cotas — A reserva de vagas conforme a Lei de Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012) é implementada gradualmente (12,5% a cada ano, desde 2013), até alcançar o percentual de 50% em 2016. Este ano, o percentual mínimo a ser reservado pelas instituições para os estudantes de escola pública é de 37,5%. No entanto, do total de 99 instituições federais participantes do sistema (59 universidades e 40 instituições de educação profissional), 68 já reservam 50% ou mais para egressos de escolas públicas.
As inscrições serão feitas na página do Sisu na internet.

Fonte: Assessoria de Comunicação Portal MEC

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Concurso público no Piauí terá sistema de cotas

"No apagar das luzes", a Assembleia Legislativa do Piauí aprovou lei que estabelece sistema de cotas para alunos egressos da rede pública, federal, estadual ou municipal, com percentual de 20% das vagas. Segundo a nova lei, o candidato pode ter cursado o ensino público em qualquer unidade da federação.

O coro dos descontentes já demonstra sua insatisfação. Para donos de cursinhos os deputados querem tapar o sol com uma peneira, "o ideal é que se preocupassem em melhorar a qualidade do ensino público", afirma um proprietário de cursinho preparatório de Teresina. Segundo os contrários à lei, o ato é inconstitucional, já que tira o direito de concorrência de todos.

Concurseiros que estão se preparando já há algum tempo também reclamam do sistema de cotas, usando quase a mesma tese dos proprietários de cursinhos preparatórios. Para os concurseiros o que deve-se fazer é melhorar a qualidade da educação para que todos possam participar em pé de igualdade.

Espera-se que antes de sua saída do Governo Estadual, Zé Filho sancione a lei.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Matrícula na segunda chamada do Sisu encerra na terça-feira

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O prazo de matrícula para os selecionados na segunda chamada no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai até terça-feira (4). O candidato deve verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e os procedimentos para se matricular. Aqueles que não foram selecionados têm até sexta-feira (7) para participar da lista de espera.

O estudante selecionado na primeira opção de curso que não fizer a matrícula estará automaticamente fora do processo. Quem não foi selecionado em nenhuma das chamadas do Sisu ou foi selecionado na segunda opção de curso, independentemente de ter feito a matrícula, poderá participar da lista de espera. A lista vale apenas para a primeira opção de vaga.

A adesão à lista é feita no site do Sisu. Para participar, o candidato deverá clicar, em seu boletim, no botão que correspondente à confirmação de interesse em participar da lista de espera do Sisu. Ao final, será emitida uma mensagem de confirmação. Os estudantes serão convocados a partir do dia 11 de fevereiro.

O sistema seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A primeira edição do Sisu de 2014 registrou cerca de 2,5 milhões de inscritos. Foram ofertadas 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O número de vagas é 31% maior do que o registrado na edição do primeiro semestre de 2013. Os cursos mais procurados foram administração, direito, pedagogia e medicina.


Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MEC DARÁ BOLSA DE 400 REAIS A COTISTAS

O Ministro da Educação, Aloísio Mercadante, anunciou na manhã desta terça-feira (9/01), que os alunos que ingressarem no ensino superior através do sistema de cotas, terá durante quatro anos uma bolsa no valor de R$ 400.

Aloísio Mercadante 
Mercadante ainda em agosto havia anuncioado a medida do Governo Federal, entretanto, somente hoje ele anunciou o valor. A bolsa será concedida aos estudantes que passsarem mais de 5 horas diárias de jornada na universidade e tiver renda igual ou inferior a 1,5 salários mínimos.

Cinquenta por cento das vagas das instituiçeões federais de ensino superior serão - no prazo de 4 anos - destinadas a estudantes oriundos de escolas públicas. Já para este ano, as instituições terão reservadas 12,5% das vagas relativas à Lei das Cotas, sancionada em agosto passado.