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quarta-feira, 3 de abril de 2019

CAETANO VELOSO DECIDE INTERPELAR JUDICIALMENTE BISPO QUE DISSE QUERER DAR VENENO DE RATO A ELE

Caetano Veloso vai interpelar judicialmente o bispo auxiliar, Dom José Francisco Falcão, do Ordinariado Militar do Brasil.

O Ordinariado Militar é uma circunscrição eclesiástica da Igreja no Brasil, subordinada diretamente à Santa Sé.

Segundo o repórter Evandro Éboli, da coluna Radar, da revista Veja, o bispo Falcão afirmou, em uma missa para comemorar o golpe de 1964, que “gostaria de dar veneno de rato” para “o imbecil” que “nos anos 70 cantou que é proibido proibir”.

Caetano, autor da canção de 1968 com este nome, quer que Falcão diga judicialmente quem é o imbecil. E quem é a pessoa que ele gostaria de matar com veneno de rato.


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

BRASIL 247: O dia dos professores e a luta em defesa da educação

Tomo a liberdade (ops!!!! essa palavra ainda existe?) de levar até você, educador(a) uma reflexão sobre a atual situação em que se encontram os professores de todo o Brasil.

Nosso semblante a cada dia murcha de indignação. Somos vilipendiados diariamente com os absurdos desse governo ilegítimo e traidor.

sábado, 23 de julho de 2016

Qual será o tamanho da vaia, TEMER?

Quando lemos em importantes portais noticiosos manchetes como "Guerra política no Brasil esvazia a Rio 2016", sentimo-nos decepcionados com a medida baixa da política que se instalou no país. 

"Mergulhado em guerra política desde o início da trama do impeachment, o Brasil poderá ser o primeiro País a jogar fora a oportunidade de sediar uma olimpíada. O constrangimento é tão grande que nenhum dos ex-presidentes irá à cerimônia de abertura, embora todos tenham sido convidados pelo Comitê Olímpico Internacional.
Lula, que ganhou o direito de sediar os jogos não vai, assim como FHC, um dos principais articuladores do golpe; José Sarney e Fernando Collor também recusaram o convite; a presidente eleita Dilma Rousseff também não irá porque seu cargo foi usurpado pelo interino Michel Temer, que receberá as vaias sozinho. 
Embora os jogos tenham sido criados para celebrar a paz entre as nações, eles estarão sendo realizados num país em guerra provocada por traições e oportunismos de natureza política".

É de ficarmos estarrecidos com corpo da matéria publicada pelo Portal Brasil 24/7. 

Tanto sacrifício, tantos recursos, tanta oportunidade de fazer refletir o Brasil como uma potência política, econômica e de grande eventos tudo cai por terra por conta única e exclusivamente dos interesses mesquinhos das políticas partidárias..

terça-feira, 28 de junho de 2016

Essa não deixo passar "batido"

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GOVERNO INTERINO DESMONTA CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


Interino Michel Temer revogou nesta terça-feira, 28, a nomeação de quatro conselheiros da Câmara de Educação Básica e de três membros da Câmara de Educação Superior; além disso, foi revogada a recondução de três membros da Câmara de Educação Básica e dois conselheiros da Câmara de Educação Superior; conselheiros banidos por Temer foram indicados pela presidente Dilma Rousseff em maio.
Confira a matéria do Portal Brasil 24/7: 

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Visita de ator pornô ao Ministro da Educação provoca revolta

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Bastante criticada a visita do ator de pornografia Alexandre Frota ao Ministro da Educação. As redes sociais viralizaram o repúdio quanto à visita. Alexandre foi ao "ministério" da Educação levar sugestões para o setor.

Dentre as proposta de Frota está o fim de uma educação libertadora, que ele chama de comunista. 

Vale a pena conferir artigo de uma das educadoras mais renomadas do Brasil, Cláudia Dutra, que de forma diligente e sensata desnuda o que pode acontecer com as trapalhadas do governo golpista.

Curvando-se à "ideologia do estupro"

O UOL traz, também, postado hoje, 26 de maio, matéria que versa sobre a indignação de muitos especialista em educação.
"

"Escola sem partido"

A polêmica acontece um dia depois do ator Alexandre Frota e membros do grupo Revoltados Online entregarem um conjunto de propostas para o ministro da Educação, Mendonça Filho. Entre elas, está a "Escola sem partido", que defende o fim do que chamam de "doutrinação ideológica das escolas".
Para especialistas em educação, a proposta pode tanto ser interpretada como um atentado à liberdade de cátedra quanto uma distorção do papel do educador de oferecer o melhor do conhecimento disponível, com suas contradições, aos alunos.
O ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, comentou o caso em sua rede social. "[A proposta] confunde crença e ciência. Quando querem proibir professores de ter 'ideologia', confundem o que as ciências humanas descobriram (e que muitas vezes não é consenso: pois não há ciência sem debate) e a defesa de uma ou outra posição política", afirmou.
Para o cientista social José Álvaro Moisés, criar uma lei para punir professores que adotem posturas ideológicas "não faz o menor sentido". "É uma atitude contra a liberdade de expressão e de cátedra e não deve ser aceita pelo governo." 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Maiores nomes do mundo jurídico são contra a palhaçada do golpe

Depois de vários dias afastados do nosso blog, hoje retorno à labuta do propósito de trazer as principais informações do mundo noticioso sobre educação e política. Peço desculpas ao que diariamente vêm aqui no sentido de saber do que "rola" no mundo da informação.

A principal informação de hoje vem do "Brasil 247":

DILMA RECEBE 30 JURISTAS CON-TRÁRIOS AO GOL-PE




Presidente participa nesta manhã de uma reunião com mais de 30 juristas, além do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir a estratégia de defesa que será utilizada no processo de impeachment; grupo, autointitulado "Juristas em Defesa da Democracia", entregará a Dilma Rousseff uma série de pareceres mostrando que, no pedido de impeachment aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não existem embasamentos legais ou constitucionais que configurem um crime de responsabilidade cometido por ela; um dos documentos, articulado pelo jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, foi divulgado na semana passada; nesta segunda-feira 7, os juristas Juarez Tavares, Geraldo Prado e ela Rosa Cardoso assinaram um novo parecer contra o golpe.

Confira a matéria na íntegra clicando AQUI:

domingo, 16 de novembro de 2014

Estamos à beira de um golpe?

Muito me preocupo quando ouço comentários que fogem à razão. Principalmente quando partem de pessoas que têm a OBRIGAÇÃO de serem bem informadas e que JAMAIS podem se deixar manipular pelos interesses obscuros das elites que se acham detentoras de um conhecimento salomônico.

Longe das questões partidárias, penso que nós aqui na ponta - ou será embaixo? - estamos longe de sabermos o que acontece de fato no centro do poder. Por isso, tenho tido a diligência em buscar informações de quem está próximo aos fatos e que não façam parte dos conglomerados que começam a perder o fio da história.

Se se tramou a Batalha do Jenipapo "nas noites silenciosas das fazendas", faz-se hoje um estardalhaço quando à necessidade de um golpe sobre o resultado das eleições findas e que deu a vitória à sensatez de um momento único na nossa história.

Certamente que demora-se a digerir uma derrota, mas é inacreditável o comportamento dos perdedores destas eleições. No subterfúgio de uma lavagem na corrupção que grassou na Petrobrás, desejam os próceres de uma insidiosa oposição, usando inocentes em suas manobras eletrônicas, propagar a necessidade de um terceiro turno, ou seja: GOLPE NA VONTADE POPULAR.

A sociedade brasileira realmente não suporta mais tanta corrupção, das mais simples e inocentes, às que trazem prejuízos a cada um de nós. Queremos sim, que tudo o que se propaga seja apurado com rigor, embora a nossa legislação seja leniente com quem usurpa nossas riquezas e ferem de morte setores importantes da nossa vida. 

O que mais se fala hoje é o caso da estatal responsável por uma riqueza sem tamanho, o ouro negro que jorra abundantemente e generosamente do nosso "solo gentil". diante do estarrecimento com que vemos os fatos serem desvendados, vêm-nos a pergunta-chave: vimos em algum tempo um presidente ser tão rigoroso coma a apuração de atos de corrupção? Creio que não!

É partindo desse princípio, que inicio convidando você, leitor do nosso blog, a também se informar com quem está próximo dos acontecimentos. CONFIRA AQUI o que reflete o blogueiro Miguel do Rosário.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Elite prepara golpe contra trabalhadores

Importante órgão noticioso, a Rede Brasil Atual faz uma análise do que pode vir por aí, principalmente contra os trabalhadores brasileiros, já que na economia, Aécio e Marina repetem FHC e projetam 'mudança mais do mesmo'

Da Rede Brasil Atual
Mercado financeiro e pregadores da austeridade se agrupam em torno das candidaturas de PSDB e PSB, que falam em necessidade de 'ajustes' que no passado significaram desemprego e corte de investimentos

São Paulo – Embora o tema de suas campanhas seja a mudança, os princípios que guiam a política econômica defendida pelas candidaturas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) não chegam a ser novidade: já foram “testados”, ao menos em parte, a partir de 1998 e até o fim do segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002). No intervalo de uma semana, neste mês, os principais pensadores econômicos de Marina e Aécio – Eduardo Giannetti e Armínio Fraga, respectivamente –, apresentaram pistas do que poderá ser feito a partir de 2015 em caso de vitória. A palavra mais comum é “ajuste”, que incluiria um “choque fiscal”, redução de tributos e a diminuição da presença do Estado.
Em debate em São Paulo no dia 18, Giannetti fez menção a uma “espiral intervencionista” do Estado, que, segundo ele, “mina a confiança do setor privado”. O economista defendeu a necessidade de elevar a capacidade de investimentos do país, observando que “não cabe ao Estado substituir o mercado”. Cinco dias antes, durante palestra também em São Paulo, Fraga identificava um “quadro de perda de confiança” e “expectativas deprimidas”, defendendo a necessidade de “mobilizar o capital privado” para suprir as deficiências de infraestrutura.
Ambos lembraram o período de “ajuste” no Brasil entre 1998 e 1999. “Viramos, terminamos rapidamente o capítulo”, comentou Giannetti. “Se nós formos realistas em relação ao que temos no cardápio no ano que vem, o ajuste é bom. Poderíamos ter um ano que não seria nenhuma maravilha, mas seria um esforço útil. Em 1999, foi feito um enorme ajuste fiscal. Dá para evitar uma recessão e construir, mudar a trajetória”, disse Fraga, lembrando que o ajuste daquele período equivaleu a uma perda de quatro pontos do PIB.
Àquela época, como consequência das ações do governo federal para manter a estabilidade da moeda e a paridade "1 para 1" com o dólar entre 1994 e 1997, somadas ao impacto no Brasil de crises nos mercados emergentes, o cenário era desolador. Em um contexto de pedido de ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o país apertou a política de austeridade fiscal, adotou metas de inflação e implementou o chamado câmbio flutuante. O centro da meta da inflação para 1999 foi de 8%, com tolerância de dois pontos, para cima ou para baixo. O IPCA fechou em 8,94%.
Hoje, Fraga diz considerar excessiva a meta de 4,5%. Chegou a lamentar que o Banco Central considere 6%, perto do teto, “tão bom quanto 4,5%”. Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que é possível ir baixando os índices para chegar ao centro da meta em 2018 sem prejudicar investimentos e a criação de empregos. Fraga não chegou a sugerir um número, mas lembrou que “a maioria dos países está entre 2% e 3%”. Também é de 1999 a criação de uma medida que até hoje faz parte da pauta das centrais sindicais – que defendem sua eliminação. O governo implementou o fator previdenciário, que limitou os valores de aposentadorias por tempo de contribuição. Quanto menores idade e tempo de contribuição, maior o desconto no benefício, o que leva a que os representantes dos trabalhadores cobrem uma mudança no sistema, até aqui sem muitos ecos no Congresso por onde teria de passar a alteração.
A política de valorização do real ante o dólar atingiu a indústria e as exportações brasileiras – era o período do chamado “populismo cambial”, cunhado pelo jornalista Elio Gaspari. Curiosamente, em debate recente Armínio Fraga defendeu justamente o combate a essa prática, que estaria, em suas palavras, minando as contas externas brasileiras. De 1995 a 2000, o Brasil acumulou déficits comerciais.
Vieram as crises da Ásia (1997) e da Rússia (1998). O governo desvalorizou o real pouco depois da reeleição de FHC, em 1999. Logo em janeiro, Gustavo Franco pede demissão do Banco Central. Em março, seria nomeado Armínio Fraga.
A carga tributária, que andava na faixa dos 25% do PIB, aumentou para 30% em 2000 e chegaria ao final da gestão de Fernando Henrique perto dos 33%. Atualmente, está em torno de 36%. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o governo FHC elevou a carga tributária em 4,03 pontos percentuais. Com Lula, o aumento foi de 1,58 ponto, e com Dilma, de 2,2 pontos.
O desarranjo de indicadores econômicos e sociais da segunda metade da década de 1990 é próximo daquilo que as campanhas de oposição à presidenta Dilma Rousseff (PT) projetam para 2015, ainda que seja uma tese que não encontra dados para confirmar que o Brasil esteja seguindo rumo similar.
Uma das características predominantes da política econômica liberal do governo tucano foi a redução do Estado. Os gastos com saúde, saneamento, educação, cultura, trabalho, assistência e previdência social, por exemplo, que em 1995 representavam 61,8% das receitas correntes, caíram para 53,9% em 2001. O setor de Educação foi o mais afetado, com uma redução de 15,5% no período, de R$ 14,1 bilhões (em 1995) para R$ 11,9 bilhões (em 2001). No mesmo período, o orçamento de saúde e saneamento ficou praticamente estagnado, oscilando em torno dos R$ 20 bilhões. Em 2013, os orçamentos dos ministérios da Educação e da Saúde foram de R$ 88,1 bilhões e R$ 99,8 bilhões, respectivamente.
As áreas de assistência e previdência social também sofreram estagnação. Em 1995 foram destinados para o setor 40% da receita, e, em 2001, 39%. O governo também reduziu o porcentual de gastos com a área social em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto em 1995 os recursos para saneamento corresponderam a 2,3% do PIB, em 2001 caíram para 2%. Aumento de gastos, apenas com o seguro-desemprego: em 1995, do total de R$ 5,7 bilhões do orçamento para a área do trabalho, 46% foram utilizados com os desempregados. Em 2001, a área tinha orçamento de R$ 7,4 bilhões, dos quais 65% foram para o seguro-desemprego.
A queda dos investimentos públicos se deu para atender a outra prioridade: garantir o superávit primário para pagar os juros da dívida interna, que saltou de 30% do PIB em 1995 para 60% da riqueza brasileira em 2002. Além do superávit, a alta taxa de juros (FHC terminou o mandato com juros a 25%, depois de alcançar pico de 40% em 1999; hoje, a Selic está em 11%) e o câmbio flutuante, encerrado por Lula em 2005, eram a base do “tripé macroeconômico” que, mais do que controlar a inflação, a “converteu” em dívida pública, a ser paga aos bancos privados nacionais e internacionais pelas contribuições dos brasileiros. O mercado financeiro, diferentemente dos demais setores da economia, foi beneficiado pelas opções da política econômica da época. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) chegou a investigar prejuízo do governo federal de até R$ 7 bilhões em programa de amparo financeiro aos bancos Marka e FonteCindam, que sucumbiram às mudanças cambiais da época.
Fraga e Giannetti são economistas de tendência liberal. O primeiro, formado na PUC do Rio de Janeiro e PhD pela Universidade de Princeton, e o segundo, na USP, com doutorado em Cambridge. O ex-presidente do BC vê urgência em uma reforma tributária, com simplificação da chamada tributação indireta, “facilitando imensamente a vida das empresas”. Assim, ICMS, IPI e PIS/Cofins seria unificado no IVA, Imposto sobre Valor Agregado. “As coisas na vida têm momento. Acho que o momento chegou para nós. Temos de declarar guerra ao Custo Brasil”, disse Fraga, ao pregar uma “linha de ação moderada, de mercado”.
Giannetti chegou até a comentar que havia diferenças entre os candidatos de oposição, mas nem tanto entre os economistas ligados a essas campanhas: as diferenças apontadas por ele se apresentam, principalmente, no motivo que leva os candidatos às posições atuais. Enquanto Aécio é alinhado ao liberalismo por tradição partidária, Marina estaria em sintonia com os objetivos neoliberais por conta de sua ideologia ambiental: a reforma do modelo econômico rumo à sustentabilidade proposto pela ex-senadora exige uma "freada" na economia similar à proposta pelos economistas ortodoxos.