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quinta-feira, 22 de maio de 2025

Intolerância e ódio: Babalorixá é baleado após ataque homofóbico e religioso em SP

Aumento dos casos de intolerância religiosa


Na madrugada do último sábado (17), o babalorixá Leandro Teixeira dos Santos, conhecido como Leandro de Oyá, foi vítima de um brutal ataque homofóbico e de intolerância religiosa em Mauá, na Grande São Paulo. O caso foi denunciado nas redes sociais nesta terça-feira (21) pelo também babalorixá Sidnei Barreto Nogueira (@professor.sidnei), que exigiu justiça e chamou atenção para a violência sofrida por praticantes de religiões de matriz africana.

Leandro voltava a pé de um rito de candomblé, ainda vestido com roupas brancas, quando foi abordado por um homem que o insultou repetidamente com ofensas homofóbicas. O agressor, de 27 anos, voltou para casa, pegou uma arma de fogo e disparou contra as pernas do religioso, atingindo ambas.

Mesmo ferido, Leandro sobreviveu e passou por cirurgias. Ele segue em recuperação e afirma estar emocionalmente abalado, mas decidido a buscar justiça. “Me sinto extremamente agredido, usurpado dos meus direitos. Só estava com minhas roupas de candomblé”, desabafou.

A Secretaria da Segurança Pública informou que o criminoso foi preso em flagrante e confessou o crime. O caso foi registrado como tentativa de homicídio, com motivação homofóbica e religiosa.

Leandro declarou que acompanhará o processo judicial. “Nunca vamos nos calar. Exú é dono da comunicação, então ele não deixa nos calar”, afirmou, reforçando sua fé e resistência.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Que vergonha!!!! Colégio Adventista faz prova de Português com questões homofóbicas

Alunos ficaram revoltados com perguntas feitas em prova - Arquivo Pessoal

Está causando revolta de pais e estudantes 7 questões de uma prova de Português, da Escola Adventista de Correios, no Pará, que traz a homofobia como tema. 

RESUMO DA NOTÍCIA

Uma prova de língua portuguesa causou revolta entre pais e estudantes do Colégio Adventista de Correios, em Belém, no Pará

Sete questões chamaram a atenção pela abordagem homofóbica, como: "o que é homossexualismo?" e "como evitar o homossexualismo?"

O termo homossexualismo, que remete a doença, foi retirado da lista de doenças mentais em 1990 por decisão da Assembleia-geral da OMS

Em nota, o colégio disse que as questões tinham como objetivo colher opiniões e sentimentos e davam a cada um a oportunidade de expressar sua opinião

A instituição observou que "respeita todos os indivíduos sem qualquer tipo de discriminação sexual, racial, religiosa, ou de outra natureza"

Confira a matéria na íntegra clicando aqui!!!!!

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Supremo decide criminalizar a homofobia como forma de racismo

 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF)
Foto: Nelson Jr./SCO/STF
Após seis sessões de julgamento, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (13) criminalizar a homofobia como forma de racismo. Ao finalizar o julgamento da questão, a Corte declarou a omissão do Congresso em aprovar a matéria e determinou que casos de agressões contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) sejam enquadrados como o crime de racismo até que uma norma específica seja aprovada pelo Congresso Nacional.

Por 8 votos a 3, os ministros entenderam que o Congresso não pode deixar de tomar as medidas legislativas que foram determinadas pela Constituição para combater atos de discriminação. A maioria também afirmou que a Corte não está legislando, mas apenas determinando o cumprimento da Constituição. 

Pela tese definida no julgamento, a homofobia também poderá ser utilizada como qualificadora de motivo torpe no caso de homicídios dolosos ocorridos contra homossexuais. 

Religiosos e fiéis não poderão ser punidos por racismo ao externarem suas convicções doutrinárias sobre orientação sexual desde que suas manifestações não configurem discurso discriminatório.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Estudante de direito que chamou transeunte de "viado" e "negraiada" é expulso de Universidade

Estudante de Direito faz ameaças racistas e homofóbicas

A Universidade Presbiteriana Mackenzie anunciou a expulsão do aluno de direito Pedro Bellitani Baleotti, de 25 anos, que divulgou nas redes sociais um vídeo, em outubro de 2018, em que aparece dizendo "Tá vendo essa negraiada? Vai morrer! Vai morrer!".  Na ocasião, o aluno referia-se a duas pessoas negras em uma moto no trânsito de São Paulo. 

A decisão da universidade foi tomada em dezembro e publicada em parecer do Ministério Público sobre o caso.

Em nota, a Universidade Presbiteriana Mackenzie diz que "os trâmites institucionais foram cumpridos e o aluno que foi expulso receberá todos os documentos quanto aos créditos cumpridos".
 Universidade Presbiteriana Mackenzie expulsou o estudante de direito Pedro Baleotti, de 25 anos, segundo confirmou ao G1 a assessoria de imprensa da instituição. O jovem apareceu em vídeo durante as eleições de 2018 dizendo que a “negraiada vai morrer”.
Quando o caso veio à tona em outubro, a universidade divulgou uma nota repudiando as “opiniões e atitudes” de Baleotti. O texto também informava sobre a suspensão preventiva do estudante e a abertura de um processo disciplinar para apurar o caso.
Os alunos da instituição, no entanto, realizaram protestos à época para pressionar para que o Mackenzie tomasse medidas mais duras e expulsasse o aluno diante da gravidade das acusações.
Na noite desta quarta-feira (9), o coletivo negro Afromack, que organizou os atos, publicou uma nota nas redes sociais agradecendo a mobilização e comentando a expulsão. “Agradecemos todos que endossaram a luta, que compareceram aos protestos e se indignaram com o racismo presente na ação do aluno. A referida decisão demonstra a seriedade e o compromisso da universidade no combate ao racismo. O que é de suma importância não somente para comunidade mackenzista, mas para toda sociedade”, diz o texto.






terça-feira, 23 de junho de 2015

O pau tá cantando entre Boechat e malafaia


Em resposta ao jornalista Ricardo Boechat  que disse que o pastor Silas Malafaia "procurar uma rola", quando o pastor interagia em seu Twitter no momento que ele falava, chamando-o de equivocado, o pastor gravou um vídeo no mesmo dia, na última quarta-feira. Na resposta, além de prometer processar o radialista, Malafaia disse que ia engolir Boechat inteiro. A discussão era sobre liberdade religiosa, por causa do caso da menina de 11 anos que levou uma pedrada no Rio de Janeiro enquanto andava com roupas do Candomblé.



Não foi a primeira vez que o pastor se confundiu em suas resposta ou deu declarações estranhas, em 2013 ele disse que iria "funicar" o militante Toni Reis. A palavra, inexistente na língua portuguesa, lembra o verbo furnicar, que bem, é exatamente contra o que o pastor prega, ou seja, sexo. A vida real é bem mais divertida e cheia de piadas prontas!
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do conteúdo sem autorização. Lado A Comunicação 2006-2014. 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

'MALAFAIA É GAY? ESTUDO SOBRE HOMOFOBIA DIZ QUE ESSA É UMA POSSIBILIDADE'

Malafaia: o maior pé frio da história política brasileira
"O que incomoda tanto o homem? O que lhe dói tanto?", pergunta o jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo. Ele apresenta um estudo sobre homofobia publicado em 2012 que aponta que, de um grupo que se declarou "altamente hétero", surgiu uma subseção de cerca de 20% que indicaram uma atração pelo mesmo sexo. Esse pessoal era "significativamente mais propenso a favorecer as políticas anti-gays".

Já dizia meu sábio e velo pai que, quando alguém esbraveja tanto contra uma determinada pessoa é que gostaria de ser ela. 

É cada vez mais insuportável os posicionamentos do pastor protestante que atira ara todos os lados. Jura está acima do bem e do mal.

Não será de surpreender que daqui a alguns dias o intolerante pastor se diga o enviado de Deus para combater a ira de Satanás...

Vale a pena conferir a matéria de conceituado portal noticioso sobre o assunto:

quarta-feira, 4 de março de 2015

Bolsonaro diz em documentário inglês que brasileiros não gostam de gays

Bolsonaro critica gays em documentário inglês.
Deputado Bolsonaro

O comediante Stephen Fry se chocou com as opiniões do deputado federal Jair Bolsonaro sobre a causa gay no Brasil. O inglês, responsável pela produção do documentário “Out there”, sobre o avanço da homofobia no mundo, atualmente em exibição na BBC, no Reino Unido, entrevistou o político para o filme e descreveu o momento como ‘um dos mais estranhos e sinistros encontros que já teve na vida’.

Em um teaser do documentário, divulgado na internet, o deputado afirma: “Nenhum pai tem orgulho de ter um filho gay” e “Nós, brasileiros, não gostamos dos homossexuais”. Ele atribui ainda as agressões aos homoafetivos no Brasil ao uso de drogas e à prostituição. O político destaca que também está pensando em organizar uma passeata do orgulho hétero, mas que não convidaria seu entrevistador.

Fry, que é gay assumido, chegou a tentar o suicídio durante as filmagens. Sobre o encontro com o político, ele comentou: “Bolsonaro é o típico homofóbico, que eu encontrei pelo mundo, com seu mantra de que os gays querem dominar a sociedade, recrutar crianças ou abusar delas. Mesmo num país progressistas como o Brasil, suas mentiras criam histeria entre os ignorantes, dos quais violência pode surgir”.

No documentário, Fry mostra como os crimes de homofobia estão se expandindo em todo o planeta. O Brasil é apontado ao lado de Uganda e Rússia como um dos países nos quais políticos e líderes religiosos mais perseguem os homossexuais. Para ilustrar o fato, a equipe de produção do filme veio até o Rio de Janeiro para gravar uma entrevista com Jair Bolsonaro, que mais uma vez causou polêmica com suas opiniões sobre os homossexuais.

O inglês aproveitou a vinda ao país para conversar também com Angélica Ivo, mãe de Alexadre Ivo, de 14 anos, que foi assassinado em 2010, por skinheads, em São Gonçalo. Para ela, o comportamento do filho, levou ao ataque que o levou à morte.
O documentário “Out There” ainda não tem data de divulgação no Brasil.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

EX-PREFEITO DE CAMPO MAIOR É ACUSADO DE HOMOFOBIA

"Quem vê cara, não vê coração", diz a sabedoria popular. Presume-se que em tempos tão modernos, uma pessoa 'escolada' e que pela profissão deve atender a todos sem distinção, discriminar alguém pelo fato de ser homossexual é coisa remotíssima.
Ledo engano. O ex-prefeito César Melo, médico atualmente na cidade de Piracuruca, norte do Piauí, está sendo acusado por uma trabalhadora rural pelo crime de homofobia.
Veja a matéria publicada pelo cidadeverde.com:

"Polícia determina que médico se retrate após denúncia de homofobia

Ex-prefeito de Campo Maior, Cézar Melo, foi acusado de preconceito por se recusar a fazer atendimento a um jovem.

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O médico de Piracuruca, Cézar Melo, ex-prefeito de Campo Maior, terá que se retratar, após ser acusado de homofobia por uma trabalhadora rural. De acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado na Delegacia do município, o médico teria se recusado a atender um jovem de 16 anos alegando que o rapaz sofria de “homossexualismo”.


Delegado Ricardo Oliveira

A mãe do rapaz, Francisca das Chagas do Nascimento, registrou o BO. Ela contou que o médico teria se recusado a atender o filho por duas vezes no Pronto Socorro de Piracuruca. Ela contou à polícia que o rapaz tinha problema de ansiedade e estava com luxação no braço. 

O delegado Ricardo Oliveira informou ao Cidadeverde.com que o médico e a vítima foram chamados para fazerem um acordo. Segundo o delegado, o médico informou que fez o atendimento, mas o encaminhou para uma psicóloga.

“O médico informou que o rapaz já tinha sido atendido e apresentava problemas psicológicos, devido a questões ligadas a sexualidade. Ele contou que encaminhou ao psicólogo, pois viu que era a profissional mais eficiente para o tratamento”, disse o delegado.


Trechos do BO da trabalhadora rural

Na audiência, o delegado disse que o médico se comprometeu a divulgar uma nota nos veículos de comunicação de Piracuruca contra a homofobia. “A nota é no sentido de repudiar qualquer forma de discriminação contra os homossexuais”.

A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público Estadual para que acompanhasse o caso. "