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terça-feira, 12 de abril de 2016

Regina Sousa: críticas à presidente Dilma mostram preconceito contra as mulheres

A senadora Regina Sousa (PT-PI) discursou nesta segunda-feira (11/4), no Plenário do Senado, sobre a misoginia, a intimidação e o machismo que os favoráveis ao golpe têm imposto às mulheres que estão na política, principalmente à presidenta Dilma Roussef.

“Ainda existe muito  machismo presente no nosso cotidiano. Eu quero falar de como a imprensa tem tratado a Presidenta Dilma. Precisamos, como mulheres, prestar atenção a isso, porque não é só ela. Já faz tempo que nós mulheres com mandato enfrentamos diuturnamente a chamada misoginia, que é o ódio às mulheres, é mostrar as mulheres como incapazes. Ela aparece em apartes, em conversas, em brincadeiras. A grande maioria masculina se utiliza disso e, às vezes, mulheres também”, disse Regina Sousa.

Para a senadora, os ataques machistas e misóginos feitos pela revista IstoÉ, contra a presidente Dilma, são criminosos. “O que a IstoÉ fez com a Presidenta na semana passada, na sua edição passada, é crime, mas houve a intenção de passar a mulher – não a Presidenta Dilma, mas a mulher – como desequilibrada, como nervosa, como destemperada”.

Regina Sousa lembrou que jornalistas, coletivos e grupos feministas imediatamente saíram em defesa da Presidenta, criticando a revista por reforçar esteriótipos machistas nos quais as mulheres são descontroladas emocionalmente e, por isso, inadequadas ao exercício do poder. Segundo a senadora piauiense, temos de ter orgulho de ter uma presidente mulher, “de termos chegado à Presidência da República. E precisamos ficar atentos”.

“É o que eu falei: mulher tem TPM, sim; tem menopausa, sim, mas é inerente à nossa situação. Não é por isso que temos de ser desrespeitadas, consideradas incapazes. Eu acho que precisamos, junto com todo esse debate do impeachment/golpe, estar debatendo também esse assunto, porque ele está subjacente. Passou qualquer coisa de sim ou de não, essas coisas vão valer, porque já estão introjetadas nos corações e mentes das pessoas que leem essa revista, que veem essas reportagens do mau jornalismo”, concluiu a senadora.

domingo, 27 de março de 2016

Professor descobre em sala de aula como a mídia desinforma

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Meme disseminado por adversários do impeachment e charge de Ivan Cabral sobre a Globo
por Fábio Garrido*


Ontem num debate sobre ética em uma aula minha percebi o resultado da estratégia da manipulação midiática.
Todos os meus alunos achavam que o processo de impeachment contra a Dilma (golpe) era por causa da Lava Jato.
Quando comecei a explicar que a tese do impeachment (golpe) era de que a presidenta usou dinheiro da Caixa Econômica Federal para manter os programas sociais eles ficaram perplexos.
— Mas professor, ela não roubou?
— Não, não é acusada de ter roubado um único centavo. A única coisa que fez foi colocar dinheiro público de um banco estatal em programas sociais, e depois, devolver esse dinheiro à Caixa.
Isso foi suficiente para passarem a se posicionar contra o impeachment e se sentirem enganados pelos meios de comunicação que misturam uma coisa com a outra o tempo todo.
Agora pergunto: isso é fazer propaganda petista ou cumprir com a minha obrigação como professor de filosofia de questionar a massificação da propaganda ideológica golpista feita pelos meios de comunicação?
Acredito firmemente que a função da filosofia no ensino médio deva ser possibilitar que os alunos pensem criticamente a sociedade. Isso significa pensar por conta própria. E numa época de mídia de massa onde os meios de comunicação, principalmente a Globo que comprovadamente já participou de alguns movimentos golpistas na nossa história, determinam os rumos da política, temos a obrigação de desconstruir a ideologia dominante.
Ideologia essa que nos leva a passos largos para o abismo fascista.
Adorno após a Segunda Guerra já nos alertava da necessidade de uma Educação pós-Auschwitz.
Não temos portanto o direito de aderir à histeria da classe média, frustrada em suas pulsões consumistas durante um período de crise mundial.
Nem o niilismo, nem o individualismo pós-moderno atendem as necessidades de enfrentar o avanço fascistizante.
Apenas o apelo à razão, tão surrada nos últimos tempos, nos serve neste momento.
As classes se levantam e se conflitam no movimento dialético da história. Não há espaço para torres de marfim.
Heidegger não foi perdoado. Já conhecemos o mundo onde pisamos. Faz-se urgente transforma-lo.
Ou deixaremos a tristeza e a servidão como únicas heranças para os pensadores(as) do futuro.
O golpe está em andamento diante dos nossos olhos. O silêncio não é uma opção.
*Professor de Filosofia da Rede Estadual de Minas Gerais; membro da Direção Estadual do Sindute

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dilma dá puxão de orelhas em Ministros e manda enfrentar a mentira pregada pela mídia

"Nós devemos enfrentar o desconhecimento, a desinformação sempre e permanentemente. Vou repetir: sempre e permanentemente. Não podemos permitir que a falsa versão se crie. Reajam aos boatos, travem a batalha da comunicação, levem a posição do governo à opinião pública, a posição do ministério, a posição do governo à opinião pública. Sejam claros, precisos, se façam entender. Nós não podemos deixar dúvidas.

Por exemplo, quando for dito que vamos acabar com as conquistas históricas dos trabalhadores, respondam em alto e bom som: não é verdade! Os direitos trabalhistas são intocáveis, e não será o nosso governo, um governo dos trabalhadores, que irá revogá-los.

Quando se levantar a questão da mobilidade urbana em nossas cidades, falem dos R$ 143 bilhões que estamos investindo em 118 municípios de grande e médio porte, em todos os Estados.

Quando for mencionada a crise da água, lembrem-se que desde o início desta que é a maior estiagem das últimas décadas, o Governo Federal apoiou e está apoiando e continuará apoiando, de todas as formas, inclusive com vultosos investimentos, investimentos elevados, as demandas dos Governos estaduais, responsáveis constitucionais pelo abastecimento de água.

No Nordeste, nós temos uma carteira de investimentos de R$ 34 bilhões que, além da Integração do São Francisco, inclui a perenização de 1.000 Km de rios, novos sistemas de adutoras, açudes e obras que vão assegurar a segurança hídrica na região.

Em São Paulo, estamos autorizando, e já tínhamos autorizado, a partir das solicitações do governador, as grandes obras para ampliar a oferta de água e vamos fortalecer ainda mais nosso apoio a São Paulo.

Oriento os ministros e os dirigentes de órgãos federais relacionados ao assunto que se engajem no esforço dos governos estaduais, notadamente no sudeste, para vencer a atual situação de insegurança hídrica, e quero enfatizar com especial atenção para as regiões Sudeste e Nordeste. Ao mesmo tempo, estamos tomando todas as ações cabíveis para garantir o suprimento de energia elétrica.

Vamos falar mais, comunicar sobre nossos desafios, nossas iniciativas e nossos acertos. Vamos mostrar a cada cidadão, a cada cidadã brasileira que não alteramos um só milímetro nosso compromisso com o projeto vencedor na eleição, com o projeto de desenvolvimento que estamos implementando desde 2003, um projeto de crescimento com distribuição de renda.

O povo votou em nós porque acredita que somos os mais indicados para fazer o que for preciso para o Brasil avançar ainda mais. O nosso povo votou em nós porque acredita em nossa capacidade e em nossa honestidade de propósitos."

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Ato contra a direita reúne mais de 10 mil em SP

Enquanto a grande mídia alarmou a presença de uns gatos pingados em ‘manifestação’ no último dia 1º, quase passou despercebido por esta imprensa danosa a multidão que bloqueou a Avenida Paulista na tarde desta quinta-feira (13).
contraOs vários movimentos sociais que lotaram a avenida mais importante da capital paulista deram uma resposta ao movimento de “playboys”, que representando a direita brasileira pediam o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

“Em resposta aos ataques da elite paulistana aos movimentos organizados e ao povo nordestino  verificados após o encerramento do segundo turno das eleições” disse a CUT. O MST disse que a manifestação é resposta à “playboyzada dos Jardins, pedindo o retorno da ditadura militar só porque o titio Aécio perdeu a eleição”.
Ana Paula Ribeiro, Coordenadora Nacional do MTST diz que os movimentos compareceram porque a pauta é extensa. “Estamos reivindicando reformas estruturais de base: reformas política, agrária, urbana, tributária e das comunicações”.

A ex-candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro, também participou do ato na Paulista. “Vamos enfrentar a direita nas ruas, mas vamos enfrentar o governo se ele quiser fazer ajuste”, afirmou.

A Polícia Militar estimou que mais de 15 mil pessoas compareceram ao protesto que percorreu as principais avenidas da capital paulista.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

É hora de comprar Brasil!

Raras vezes, na história da humanidade, um país se deixou cegar tanto pelo ódio político, pela intolerância e pela mentira, sendo tão vilipendiado por sua própria elite. Agora, que as eleições acabaram, relembre: o Brasil é exemplo global no combate à fome, tem a menor taxa de desemprego de sua história, uma nova classe média pujante, que adensa um dos maiores mercados de consumo de massa do mundo, e uma presidente revigorada pela vitória nas urnas; além disso, está prestes a se tornar um dos grandes produtores globais de petróleo, não há descontrole inflacionário e os ajustes necessários na economia são bem menos severos do que se apregoa; por último, mas não menos importante, o Brasil NÃO é bolivariano!. 

Por Leonardo Attuch
Roberto Stuckert Filho: Rio Grande - RS, 17/09/2012. Presidenta Dilma Rousseff durante visita ao local de construção da P-58 no Estaleiro Quip. Foto: Roberto Stuckert Filho/PrO Brasil amanhece, nesta segunda-feira, não muito diferente do que foi nos últimos dias, semanas e anos de governo Dilma – uma aposta renovada pelo eleitor brasileiro para os próximos quatro anos. O desemprego continua a ser um dos mais baixos da história, a inflação não está fora de controle e transformações estruturais, como o avanço na exploração do pré-sal, continuam em curso.

No entanto, raras vezes, na história da humanidade, um país foi tão vilipendiado e rebaixado por sua própria elite. Como jamais se viu, uma sociedade se permitiu cegar pelo ódio político, pela intolerância e pela mentira. Para citar apenas um caso, o dirigente de uma consultoria financeira lançou um livro intitulado "O Fim do Brasil", profecia que se realizaria em caso de reeleição da presidente Dilma. A julgar por seu catastrofismo, que foi levado a sério por alguns agentes do mercado financeiro, esta segunda-feira seria o "dia em que a terra parou", como diria Raul Seixas.

No entanto, basta abrir os olhos – sim, abrir os olhos, após a cegueira e a histeria das últimas semanas – para enxergar uma realidade bem diferente. O Brasil fechará o ano com a inflação dentro dos limites da meta pelo décimo ano consecutivo, com uma dívida interna estável, embora a situação fiscal seja menos confortável do que no passado, e com uma população que volta a confiar no futuro – este, um dos dados mais importantes das últimas pesquisas. Quando as pessoas acreditam que irão manter seus empregos e seu poder de compra, o motor do consumo e do crédito se mantém ligado e a pleno vapor.

Se há a necessidade de ajustes na economia, eles já são reconhecidos pelas autoridades, em Brasília. Especialmente em alguns setores, como o do etanol, que foi prejudicado pela contenção dos preços dos combustíveis e será beneficiado com a volta da Cide – um importo que tornará o álcool mais competitivo na bomba. A boa notícia é que os ajustes necessários são bem menos severos do que se apregoa – 2015, ao contrário do que muitos imaginam, não será o ano da catástrofe anunciada.

Passadas as eleições, é também a hora de superar antagonismos, divisões e retomar o diálogo. Em vez de enxergar o copo meio vazio, é hora de encarar a metade cheia, repleta de avanços. O Brasil é hoje reconhecido pelas Nações Unidas como exemplo global no combate à fome e às desigualdades sociais. É também um país montado num caminhão de reservas internacionais, capazes de amortecer qualquer crise internacional. E que, com sua nova classe média, possui um dos maiores mercados de consumo do mundo, que irá continuar recebendo investimentos por muitos e muitos anos.

Se isso não bastasse, o pré-sal, de onde se extraem mais de 500 mil barris de petróleo/dia, já não é mais uma promessa. É realidade concreta e palpável. Aliás, se o Brasil foi rebaixado e vilipendiado por sua elite, que daqui extrai suas fortunas, o que dizer, então, da Petrobras? Relatórios das agências internacionais de energia, feitos por quem realmente entende do setor, a apontam como uma das empresas de maior crescimento projetado para os próximos anos. Depois dos investimentos, virá a colheita. E o Brasil, que viveu agudas crises no balanço de pagamentos no passado, em razão de sua dependência energética, tem tudo para se transformar num dos grandes exportadores globais de petróleo – como já é no setor de alimentos.

Dilma venceu as eleições porque, em algum momento, os eleitores – e não apenas os supostamente mal-informados, como diria FHC – se deram conta de que a propaganda negativa não correspondia à realidade. Será mesmo que o Brasil dos novos aeroportos, das usinas do Rio Madeira e da hidrelétrica de Belo Monte é mesmo "um cemitério de obras inacabadas"? Aliás, o que aconteceu com o apagão elétrico previsto no início de 2014? E a Copa do Mundo? Por onde andam os arautos do #naovaitercopa? Se tiverem bom senso, depois de o Brasil ter realizado a melhor de todas as Copas – fato que, infelizmente, ficou ausente da campanha eleitoral – não farão o mesmo discurso terrorista em 2016, ano dos Jogos Olímpicos.

O Brasil que emerge dessas eleições também tem uma possibilidade única de enfrentar a corrupção. Depois de tantos escândalos, todos eles associados ao financiamento privado de campanhas políticas, o País se vê diante da oportunidade histórica de aprovar a reforma política, tornando as disputas eleitorais menos dependentes do poder econômico. E a presidente Dilma, sem uma reeleição pela frente, e reconhecida como honesta por seus próprios adversários, é a pessoa ideal para levar esse desafio adiante. "Estou pronta a responder a essa convocação. Sei do poder que cada presidente tem de liderar as grandes causas populares. E eu o farei", disse ela ontem, em seu discurso da vitória. Um discurso preciso – e de arrepiar.

Por último, mas não menos importante, há que se dizer com todas as letras. Apesar de toda a histeria e toda a estridência dos nossos neoconservadores, o Brasil não é bolivariano. Aliás, o próprio PT é um partido que, há muitos anos, fez um escolha. Optou pelo caminho democrático – e não revolucionário. O Brasil é um país capitalista, que respeita a propriedade e os contratos, e que, neste caminho, promove a inclusão social. Aliás, a aposta na radicalização interessa apenas a pequenos grupelhos, que se alimentam do discurso do ódio. A estes, basta dizer que Miami é logo ali. À verdadeira elite brasileira, comprometida com o País, o que importa é seguir adiante, com mais igualdade e liberdade.

Como diria Eduardo Campos, não vamos desistir do Brasil. Até porque, depois de tantas mentiras e ataques, o Brasil ficou barato. É hora de comprar Brasil!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

MPF investiga cartazes pagos contra PT na abertura da Copa



Sabe aquela esculhambação que fizeram na abertura da COPA 2014? Pois é, a casa começa a cair e muita gente a se enrolar. 
O Ministério Público Federal e a Polícia Civil de São Paulo estão investigando o que está por trás da confecção e distribuição de cartazes com mensagens de ataque ao PT, distribuídos no jogo de abertura da Copa do Mundo.
Já se sabe que a empresa de informática Multilaser que pagou R$ 15 mil pelos cartazes. O dinheiro corresponde a uma verba mensal para “ações sociais”. Dois sócios da empresa de informática são também os donos do Ranking Políticos, portal que orienta eleitores na escolha de candidatos ao Legislativo.
A reserva de lucros da empresa, publicada no Diário Oficial, aumentou de R$ 51 milhões, em 2012, para R$ 128 milhões, em 2013.
 
Olha aí o que o Estado de S. Paulo publicou:
 
Por Ricardo Galhardo e Pedro Venceslau
 
Multilaser, que tem contratos com o governo federal e paulista custeou panfletos contra o partido no dia em que Dilma foi xingada
 
Os cartazes apócrifos com ataques ao PT e ao governo federal distribuídos no jogo de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo, no dia 12 de junho, foram pagos pela Multilaser, uma das maiores empresas brasileiras da área de informática, que tem contratos com diversas áreas da administração pública, entre elas os governos federal e de São Paulo. Na cerimônia de abertura, a presidente Dilma Rousseff foi xingada e vaiada pelos torcedores.
 
A confecção e distribuição dos cartazes estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Civil de São Paulo por suposto crime de difamação de partido político, cuja pena vai de 6 meses a 2 anos de detenção mais multa. As investigações foram motivadas por representações da direção nacional do PT.
 
Ao todo foram distribuídos 20 mil cartazes de 60 X 70 cm com frases como: “Na hora do Hino Nacional abra este cartaz e mostre para todos que está na hora do Brasil (sic) vencer de verdade”.
 
No interior, os cartazes traziam uma bandeira do Brasil estilizada com as frases “Fora incomPTtentes” ou “Fora corruPTos” e a estrela-símbolo do PT.
 
Outro texto, localizado no verso, fazia acusações genéricas ao PT e ao governo usando palavras como “roubo”, “ladrões” e “corruptos” para se referir ao “grupo de incompetentes que se instalou em Brasília”. Os textos não são assinados e a autoria é creditada a “um grupo de jovens paulistanos”.
 
Em ofício ao MPF, a Intergraf, gráfica onde os cartazes foram impressos, informou que a Multilaser fez a encomenda ao custo de R$ 15 mil.
 
Dois sócios da Multilaser, Renato Feder e Alexandre Ostrowiecki, são responsáveis pelo Ranking Políticos, um site na internet cujo objetivo declarado é ajudar os eleitores a escolherem candidatos a cargos legislativos. Um dos critérios para pontuação é ter votado contra projetos que aumentam impostos.
 
“É um site liberal. Somos contra o aumento de impostos e a intervenção do Estado”, disse Feder, por telefone, na segunda-feira. A dupla também escreveu um livro sobre o custo da carga tributária no Brasil.
 
Na entrevista, o sócio da Multilaser disse desconhecer a autoria dos cartazes. “Estamos investigando”, disse ele. No dia seguinte, por e-mail, a assessoria da Multilaser informou que a encomenda dos cartazes foi “uma iniciativa isolada”, mas não disse qual é o nome do responsável pela encomenda.
 
Nesta quarta-feira, em resposta a questionamento do Ministério Público Federal, a Multilaser afirmou contar com uma verba mensal para “ações sociais”, mas também não revelou o nome do responsável pela confecção dos cartazes. Segundo balanço de demonstrações financeiras da Multilaser publicado no Diário Oficial de 27 de março, o item “reserva de lucros” aumentou de R$ 51 milhões em 2012 para R$ 128 milhões em 2013.
 
Desde que o PT assumiu o governo federal, em 2003, a Multilaser recebeu pelo menos R$ 15 milhões da União, segundo o Portal da Transparência.
 
No ano passado a empresa firmou contratos de R$ 1,8 milhão com a Fundação Padre Anchieta, do governo de São Paulo. Os sócios da Multilaser disseram que não têm vinculações ou preferências partidárias e nunca contribuíram com campanhas.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Globo constrói novo alvo: a "Dilma bolivariana"

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Manchete do jornal da família Marinho alimenta a tese de que o governo Dilma embarcou num projeto bolivariano, de inspiração chavista, ao repreender empresas privadas por suas opiniões contrárias à política econômica; segundo O Globo, os bancos brasileiros farão autocensura e análises mais conservadoras temendo represálias do Planalto; no entanto, até agora, a única represália sofrida pela analista que distribuiu uma opinião particular a clientes de alta renda do banco partiu do presidente Emilio Botín, que disse que a demitiu "porque fez coisa errada"; reportagem do Globo só tem fontes anônimas (em off) e ainda compara Dilma a Cristina Kirchner, que censuraria dados de inflação; não é por acaso


Confira a matéria na íntegra 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Plano de Aécio para educação defende programas criados pelo PT



O programa de governo do provável candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), fará a defesa dos principais projetos sociais das gestões dos petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, que tentará reeleição.

Documento elaborado por colaboradores de Aécio para a educação, que será lançado nesta quarta-feira (4) à noite no Portal Social, site ligado ao PSDB e abastecido pelos integrantes da campanha, mostra que os tucanos defenderão a "expansão" e o "aprimoramento" de programas implementados pelo PT, como o Pronatec, criado em 2011, no governo Dilma, e o ProUni, criado em 2004, no governo Lula.

A inclusão de bandeiras petistas no programa de governo de Aécio segue a estratégia dos tucanos de tentar conquistar os eleitores com menor nível de renda e beneficiários dos programas sociais, que nas últimas eleições se alinharam ao PT. Também é uma tentativa de se defender do discurso dos adversários segundo o qual a vitória do PSDB levaria ao término das conquistas sociais alcançadas nos governos petistas.

Lógica parecida já tem sido usada pelo pré-candidato do PSDB ao apresentar um projeto no Congresso que torna o Bolsa Família uma política de Estado e apoiar iniciativas parlamentares sobre o aumento do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda.

Intitulado Princípios Gerais para o Debate de Educação, o documento contém as 30 diretrizes que irão balizar o programa de Aécio, que está sendo coordenado por Antonio Anastasia, ex-governador de Minas e provável candidato ao Senado pelo PSDB. A área social conta ainda com a participação da ex-deputada Rita Camata (PSDB-ES) e do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que atuam como coordenadores setoriais.

Em referência ao fundo criado em 1999 pelo governo do tucano Fernando Henrique Cardoso e expandido por Dilma, o documento diz: "Defendemos que ninguém deixe de cursar o ensino superior por falta de recursos. Os mecanismos de financiamento do ProUni e do Fies serão expandidos e aprimorados de modo que revertam em valorização e estímulo da qualidade das IES (Instituições de Ensino Superior) particulares".

Ao abordar o ensino médio, o documento fala na melhoria do Pronatec, sem especificar pontos.

O PT vai usar na campanha a abrangência do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego), do ProUni (Universidade para Todos) e do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) como um dos motores da propagada - já tem falado deles em pronunciamentos públicos.

Segundo dados oficiais, em dois anos, o Pronatec propiciou mais de 6,8 milhões de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional. Já o ProUni, desde a sua criação, concedeu bolsas, parciais ou integrais, a mais de 1,2 milhão de estudantes. Outro dado que será explorado é a ampliação do Fies, cujo número de empréstimos, segundo o governo, chegou a 1,1 milhão na gestão Dilma. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 4 de maio de 2014

Em São Paulo, Wellington Dias pede providências de Dilma no caso Eletrobrás

Wellington Dias não deixou por menos: durante o 14° Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado  sábado (2), em São Paulo, cobrou da presidente Dilma Rouseff, medidas que possam melhorar a qualidade dos serviços da Eletrobras Distribuição Piauí.

Segundo Wellington a situação é insuportável por conta da má qualidade do abastecimento de energia elétrica no estado. O senador foi enfático quanto à necessidade da presidenta cobrar pessoalmente as providências, vez ser insustentável uma comunidade ficar 20, 30 até 60 dias sem energia. Há duas semanas, após ficarem três dias com o fornecimento interrompido, os moradores de Palmeirais, a 110 km de Teresina, atearam fogo no prédio da Eletrobras do município. 

Dilma Rouseff garantiu que até a próxima semana, a Eletrobras terá que apresentar uma solução para o impasse. “A presidente pedirá um cronograma que possa viabilizar retomada de obras e contratos no Piauí. Ela disse ainda que a crise de energia situação vivida aqui é semelhante a outros Estados”, afirma Wellington. 

Dilma e Lula virão ao Piauí, garante Wellington Dias
O senador Wellington Dias  informou que é certeza a vinda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rouseff ao Piauí antes do mês de outubro.

Segundo o parlamentar, ainda não há uma data certa para a visita dos petistas. “A presidente tem muitas obras para inaugurar no Piauí, por isso antes das eleições, ela virá para cá”,disse.


sábado, 12 de abril de 2014

Dilma reforça importância da educação em evento em Porto Alegre

"11 de Abril de 2014

Brasília, 11/04/2014 – “A educação é um dos caminhos para tornar permanente a conquista de cada um de nós no Brasil”. A declaração foi dada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (11), durante cerimônia de formatura de mil alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Porto Alegre (RS). 
 
“Por isso esse esforço imenso em fazer 8 milhões de matrículas no Pronatec até 2014”, destacou Dilma ao falar da importância do ensino técnico para o desenvolvimento do país. “Quanto mais estudo nossa população tiver, mais sua família viverá melhor, mais o Brasil precisa disso para poder crescer, para ser uma nação mais rica, realizando seu potencial imenso”, afirmou.
 
Também presente na ocasião, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou o esforço do governo para viabilizar políticas como o Pronatec. “É fundamental que tenhamos eventos como esse para que possamos reconhecer pessoas que se esforçam e conquistam o caminho da educação”.
 
Paim ainda ressaltou o compromisso do governo com a educação integral, desde a creche à pós-graduação. “Estamos fazendo um grande investimento na educação infantil do Brasil, que é o começo de tudo”. 
 
Pronatec - Criado em 2011, o programa, monitorado pela Casa Civil da Presidência da República, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica. A iniciativa já possui 6,3 milhões de estudantes matriculados em todo país. A ação oferta cursos gratuitos nas escolas públicas federais, estaduais e municipais, nas unidades de ensino do Senai, Senac, Senar, Senat, e também em instituições privadas de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio. "

Crédito da matéria: http://www.casacivil.gov.br/

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Dilma amplia vantagem no Datafolha




Acaba de ser divulgado o último Datafolha. Dilma segue estável com 47%, mas ampliou a diferença sobre seus adversários, que caíram, aumentando as chances de ganhar no primeiro turno.

No cenário 1, com Aécio e Campos, o tucano continua esvaziando: tinha 21 pontos em outubro, caiu para 19 em novembro e agora tem 17.  Campos ganhou um pontinho em relação à novembro, e ficou em 12%, mas permanece abaixo da pontuação que tinha em outubro, quando chegou a 15%

No cenário 2, com Aécio e Marina, é impressionante a queda acentuada de Marina. A agora parceira de Campos tinha 29 pontos em outubro, caiu para 26 em novembro e agora tem 23 pontos. Aécio manteve-se estagnado em 15 pontos, mas ainda abaixo dos 17 que tinha em outubro do ano passado.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Equipe da Assistência Social de Campo Maior é recebida pela ´presidenta Dilma...



A presidenta Dilma Rouseff recebeu com muita alegria a equipe da Secretara de Desenvolvimento Social – SEMDES, do município de Campo Maior, que juntamente com o prefeito Paulo Martins e a secretária de Desenvolvimento Social – Conceição Lima, foi prestigiá-la na manhã desta terça-feira (18/02) no Antlantic City, em Teresina.

Ela recebeu das mãos da secretária Conceição Lima, uma rede produzida pelas artesãs locais e um histórico de todas as ações desenvolvidas pelo Programa de Acesso ao Ensino Técnico – PRONATEC, além das boas práticas do Programa Bolsa Família no município. O Pronatec em Campo Maior vêm sendo acompanhado pela equipe da presidente como uma das experiências de sucesso em todo o Brasil, pela mobilização de pessoas para a qualificação e a preparação ao mercado de trabalho.

Segundo a secretária Conceição Lima, o sucesso do Pronatec em Campo Maior acontece pelo trabalho de toda a equipe da SEMDES, que se desdobra na mobilização de pessoas, na conscientização da importâncias das oportunidades que surgem através dos cursos que as ajudam a se tornarem emancipadas e estarem preparadas para concorrerem a uma vaga no mercado de trabalho ou a montar o seu próprio negócio.

Fonte: Assessoria de comunicação da Prefeitura de Campo Maior

domingo, 26 de janeiro de 2014

Dilma aponta a educação como estratégia para erradicar a miséria e promover o crescimento


A presidenta Dilma Rousseff destacou na última sexta-feira, 24, em Davos (Suíça), que a educação cumprirá dupla função estratégica ao contribuir para erradicar a miséria e alicerçar o crescimento econômico do país. Dilma discursou pela manhã na sessão plenária do Fórum Econômico Mundial 2014 e observou que a política educacional brasileira prioriza a inclusão e a qualidade.

“A educação, cada vez mais, cumprirá no Brasil uma dupla função”, afirmou. “Por um lado, moldar uma nação democrática, garantindo a perenidade da erradicação da miséria e da pobreza e que o Brasil não volte atrás em relação à desigualdade. Por outro, alicerçar o crescimento, na tecnologia e na inovação, forjando a economia do conhecimento. Esses dois papéis são estratégicos para o país”, destacou.

A presidenta disse ainda que o objetivo do governo federal é criar uma geração de jovens técnicos, pesquisadores e cientistas, e para isso o Brasil está “promovendo a maior expansão da rede federal de educação superior e tecnológica de nossa história, na rede pública”.

Dilma elencou outros programas federais de inclusão e acesso de jovens à educação superior, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além do Ciência sem Fronteiras, que oferece aos jovens a oportunidade de estudar nas melhores universidades do mundo.

O Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) também foi destaque na fala da presidenta. “Nós implantamos um amplo programa de ensino técnico. Em pouco mais de dois anos, para se ter uma ideia, nos ultrapassamos a marca de cinco milhões de matrículas.”

A presidenta completou que a decisão histórica de destinar 75% dos royalties do petróleo, no pré e no pós-sal, e 50% do fundo social do pré-sal, para a educação, vai permitir que o País avance ainda mais na política educacional. “Nós vamos transformar a riqueza finita do petróleo em um patrimônio perene para a nossa população, a educação. Essa alquimia, que é transformar petróleo em conhecimento, beneficiará nossa estrutura produtiva. Trabalhadores bem formados, gerando maior produtividade na economia, conseguem aplicar conhecimento e inovação. E, repito, gera maior produtividade. ”

Com Informações do MEC.
Crédito da matéria: http://noticias.portalbraganca.com.br