O deputado estadual Cícero Magalhães (PT) está denunciando uma manobra do Governo do Estado para votar e aprovar o projeto do aumento dos professores em regime de urgência. O petista se reuniu com os professores e informou sobre a manobra.
"Tenho segurança que se não houver reunião na segunda-feira (23), a matéria vem diretamente para o plenário sem que os professores possam acompanhar a discussão. É uma imposição do regimento interno. Isso é uma manobra do governo.", comentou Cícero Magalhães.
O deputado assegurou a realização da reunião conjunta entre as comissões de Constituição e Justiça e Administração Pública, para discutir e votar o reajuste da categoria. Os professores estão há 46 dias em greve.
Segundo informações do gabinete do deputado petista, a deputada Belê Medeiros (PTB), relatora do projeto na Assembléia, queria o adiamento da reunião para terça-feira (24). Magalhães acha que o prazo seria para um possível golpe da bancada de sustentação política do Governo.
A presidente do Sinte/PI, professora Odeni Silva, afirmou que a proposta do Governo prevê o pagamento do piso de R$ 1.451 retroativo ao mês de janeiro apenas para os professores classe A e B, que tem apenas o ensino médio. “Os outros 95% que fizeram o curso superior não vão receber retroativo a janeiro. Nem o valor do piso. É mais uma forma do Governo aprovar as maldades dentro do projeto e conta com o apoio da maioria da Assembleia. O projeto é prejudicial à categoria, porque, além disso, tudo ainda quer acabar com a regência.”, descreve.
O comando de greve informou que se o projeto for aprovado sem alteração na Assembleia, vão recorrer ao Ministério Público para tentar garantir o piso nacional e o pagamento da regência.
“Quando esse projeto for aprovado, vamos fazer assembleia geral para ver se continuamos com a greve ou não. Temos condições de fazer reposição, mas avisamos ao Governo que se houver corte do ponto, não faremos nenhuma reposição. Aí é o Governo que vai ter a responsabilidade de repor.”, advertiu Odeni Silva.
"Tenho segurança que se não houver reunião na segunda-feira (23), a matéria vem diretamente para o plenário sem que os professores possam acompanhar a discussão. É uma imposição do regimento interno. Isso é uma manobra do governo.", comentou Cícero Magalhães.
O deputado assegurou a realização da reunião conjunta entre as comissões de Constituição e Justiça e Administração Pública, para discutir e votar o reajuste da categoria. Os professores estão há 46 dias em greve.
Segundo informações do gabinete do deputado petista, a deputada Belê Medeiros (PTB), relatora do projeto na Assembléia, queria o adiamento da reunião para terça-feira (24). Magalhães acha que o prazo seria para um possível golpe da bancada de sustentação política do Governo.
A presidente do Sinte/PI, professora Odeni Silva, afirmou que a proposta do Governo prevê o pagamento do piso de R$ 1.451 retroativo ao mês de janeiro apenas para os professores classe A e B, que tem apenas o ensino médio. “Os outros 95% que fizeram o curso superior não vão receber retroativo a janeiro. Nem o valor do piso. É mais uma forma do Governo aprovar as maldades dentro do projeto e conta com o apoio da maioria da Assembleia. O projeto é prejudicial à categoria, porque, além disso, tudo ainda quer acabar com a regência.”, descreve.
O comando de greve informou que se o projeto for aprovado sem alteração na Assembleia, vão recorrer ao Ministério Público para tentar garantir o piso nacional e o pagamento da regência.
“Quando esse projeto for aprovado, vamos fazer assembleia geral para ver se continuamos com a greve ou não. Temos condições de fazer reposição, mas avisamos ao Governo que se houver corte do ponto, não faremos nenhuma reposição. Aí é o Governo que vai ter a responsabilidade de repor.”, advertiu Odeni Silva.
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