segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Revista Veja continua o massacre contra Dilma

Bastante interessante a matéria publicada pelo Brasil 247 com relação à matéria de capa da hoje famigerada revista Veja. O carro-chefe da editora Abril, mesmo diante da saia justa por qual passou às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais, não se contenta e continua a criar fatos que são vergonhosos para um meio de comunicação.

Sem nenhum pudor - já que ética nem se fala - o semanário da Abril tenta deturpar os fatos da política brasileira e tenta criar um factoide para a campanha que ela deslanchou sem respaldo junto à população. Em nenhum momento da nossa história recente se viu tamanha bandalheira comandada por uma revista que deve ter respeito aos seus assinantes, anunciantes e leitores.

A capa da última edição do semanário é uma provocação à inteligência de qualquer cidadão capaz de formar um juízo de valor. Falar em solidão, enquanto pulsa uma vigorosa atividade política em torno da presidente reeleita, é inaceitável para a democracia. O que se percebe é um verdadeiro ato de vandalismo psicológico que tenta enfraquecer não a presidente Dilma, mas a democracia.

É evidente que nos primeiros dias de uma derrota se fique buscando respostas para tal, e aí surjam ataques - já que é comum aos incompetentes terceirizar suas derrotas - porém, ficar espezinhando uma amargura infinita e irresponsável é algo repugnante.


Desinformada? Certamente que não! O que se percebe mesmo é o desejo de um golpe através da injúria. Será se a empresa que se equilibra numa corda-bamba financeira desconhece encontros importantes, destacam-se as idas do governador cearense Cid Gomes e do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab com a presidente REELEITA?. Cid e Kassab encontram-se empenhados em reforçar a governabilidade do segundo governo Dilma. Cid articula uma nova frente de esquerda, com parlamentares que viriam do Pros, seu partido, do PDT e do PSB, enquanto Kassab está prestes a recriar o Partido Liberal, que será fundido com seu PSD. Cada um deles espera arregimentar cerca de 70 parlamentares.
 
Além de Cid e Kassab, Dilma recebeu também governadores eleitos, como Wellington Dias, do Piauí, Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, e Luiz Fernando Pezão, que foram empenhar apoio. Outro que correu a Brasília foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes, interessado na parceria para a boa organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, Dilma iniciou conversas com o governador tucano Geraldo Alckmin, para enfrentar a crise de abastecimento de água em São Paulo, onde o Governo Federal, que tanto o PSDB machucou, acena com a bagatela de mais de 3, 5 bilhões de reais para socorrer o poderoso estado paulista.

Quer mais? 

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